diff --git a/.gitignore b/.gitignore
index 3a693c9..97afefa 100644
--- a/.gitignore
+++ b/.gitignore
@@ -1,6 +1,11 @@
 composer.phar
 vendor/
 
+.idea
+.vagrant
+src
+
+.DS_Store
 # Commit your application's lock file http://getcomposer.org/doc/01-basic-usage.md#composer-lock-the-lock-file
 # You may choose to ignore a library lock file http://getcomposer.org/doc/02-libraries.md#lock-file
-# composer.lock
+composer.lock
diff --git a/README.md b/README.md
index 3778e69..31461c1 100644
--- a/README.md
+++ b/README.md
@@ -1,2 +1,16 @@
-# participacao-sitebase
-Site base para as plataformas de participacação do Pensando o Direito
+Site base dos debates públicos dentro do ambiente do Pensando o Direito
+===================
+
+Esse repositório contém os códigos fonte do site base dos debates públicos do Pensando o Direito.
+
+Para baixar, você precisará de um cliente GIT e do Composer instalado. Baixe o composer aqui:
+
+https://getcomposer.org/
+
+Faça clone do projeto na sua máquina e dentro do diretório do projeto baixado execute:
+
+$ composer install
+
+Isso baixará todos os arquivos que o projeto depende, inclusive os códigos do WordPress.
+
+Para rodar na sua máquina, você precisará de um servidor LAMP (Linux Apache MySQL PHP). Aponte o diretório raiz do servidor para o diretório do projeto e faça a instalação do WordPress. A partir daí você já deve ter o ambiente instalado na sua máquina. Vamos codar!
diff --git a/Vagrantfile b/Vagrantfile
new file mode 100644
index 0000000..358fe7d
--- /dev/null
+++ b/Vagrantfile
@@ -0,0 +1,49 @@
+# -*- mode: ruby -*-
+# vi: set ft=ruby :
+
+# Vagrantfile API/syntax version. Don't touch unless you know what you're doing!
+VAGRANTFILE_API_VERSION = "2"
+
+$firstTimeScript = <<SCRIPT
+
+cd /vagrant && composer update && rm -r /var/www/public && ln -s /vagrant/src /var/www/public
+
+cp /vagrant/config/wp-config-vagrant.php /vagrant/src/wp-config.php
+cp /vagrant/config/htaccess-vagrant /vagrant/src/.htaccess
+
+mysql --user=root --password=root -h 127.0.0.1 -e 'drop database participacao'
+mysql --user=root --password=root -h 127.0.0.1 -e 'create database participacao'
+mysql --user=root --password=root -h 127.0.0.1 participacao < /vagrant/db/db.sql
+
+SCRIPT
+
+$updateServices = <<SCRIPT
+
+service mysql start
+
+rm -r /var/www/public
+ln -s /vagrant/src/ /var/www/public
+
+service apache2 start
+
+SCRIPT
+
+Vagrant.configure(VAGRANTFILE_API_VERSION) do |config|
+
+    # Every Vagrant virtual environment requires a box to build off of.
+    config.vm.box = "scotch/box"
+    config.vm.network "forwarded_port", guest: 80, host: 8080
+    config.vm.network "forwarded_port", guest: 80, host: 4567
+
+    config.vm.provision "shell", inline: $firstTimeScript
+
+    config.vm.provision "shell", inline: $updateServices,
+            run: "always"
+
+    config.vm.provider :virtualbox do |vb|
+      vb.gui = true
+    end
+end
+
+
+
diff --git a/composer.json b/composer.json
new file mode 100644
index 0000000..3967319
--- /dev/null
+++ b/composer.json
@@ -0,0 +1,59 @@
+{
+    "repositories": [
+        {
+            "type": "composer",
+            "url": "http://wpackagist.org"
+        },
+        {
+            "type": "package",
+            "package": {
+                "name": "wordpress",
+                "type": "webroot",
+                "version": "4.1",
+                "dist": {
+                    "type": "zip",
+                    "url": "http://br.wordpress.org/wordpress-4.1-pt_BR.zip"
+                },
+                "require" : {
+                    "fancyguy/webroot-installer": "1.0.0"
+                }
+            }
+        },
+        {
+            "type": "git",
+            "url": "https://github.com/pensandoodireito/marcocivil-tema"
+        },
+        {
+            "type": "git",
+            "url": "https://github.com/pensandoodireito/dadospessoais-tema"
+        },
+        {
+            "type": "git",
+            "url": "https://github.com/pensandoodireito/pensandoodireito-tema"
+        },
+        {
+            "type": "git",
+            "url": "https://github.com/ethymos/delibera"
+        }
+    ],
+    "require": {
+        "php": ">=5.3.0",
+        "wordpress": "4.1",
+        "pensandoodireito/marcocivil-tema" : "dev-master",
+ 	"pensandoodireito/dadospessoais-tema" : "dev-master",       
+	"pensandoodireito/pensandoodireito-tema" : "dev-master",
+        "ethymos/delibera" : "dev-master",
+        "wpackagist-plugin/rich-text-tags": "1.7.3",
+        "fancyguy/webroot-installer": "1.0.0",
+        "composer/installers": "~1.0"
+    },
+    "extra": {
+        "webroot-dir": "src",
+        "webroot-package": "wordpress",
+        "installer-paths": {
+            "src/wp-content/plugins/{$name}/": ["type:wordpress-plugin"],
+            "src/wp-content/mu-plugins/{$name}/": ["type:wordpress-muplugin"],
+            "src/wp-content/themes/{$name}/": ["type:wordpress-theme"]
+        }
+    }
+}
diff --git a/config/htaccess-vagrant b/config/htaccess-vagrant
new file mode 100644
index 0000000..7e25e32
--- /dev/null
+++ b/config/htaccess-vagrant
@@ -0,0 +1,8 @@
+<IfModule mod_rewrite.c>
+RewriteEngine On
+RewriteBase /
+RewriteRule ^index\.php$ - [L]
+RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} !-f
+RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} !-d
+RewriteRule . /index.php [L]
+</IfModule>
diff --git a/config/wp-config-vagrant.php b/config/wp-config-vagrant.php
new file mode 100644
index 0000000..fc83e4f
--- /dev/null
+++ b/config/wp-config-vagrant.php
@@ -0,0 +1,81 @@
+<?php
+/** 
+ * As configurações básicas do WordPress.
+ *
+ * Esse arquivo contém as seguintes configurações: configurações de MySQL, Prefixo de Tabelas,
+ * Chaves secretas, Idioma do WordPress, e ABSPATH. Você pode encontrar mais informações
+ * visitando {@link http://codex.wordpress.org/Editing_wp-config.php Editing
+ * wp-config.php} Codex page. Você pode obter as configurações de MySQL de seu servidor de hospedagem.
+ *
+ * Esse arquivo é usado pelo script ed criação wp-config.php durante a
+ * instalação. Você não precisa usar o site, você pode apenas salvar esse arquivo
+ * como "wp-config.php" e preencher os valores.
+ *
+ * @package WordPress
+ */
+
+// ** Configurações do MySQL - Você pode pegar essas informações com o serviço de hospedagem ** //
+/** O nome do banco de dados do WordPress */
+define('DB_NAME', 'participacao');
+
+/** Usuário do banco de dados MySQL */
+define('DB_USER', 'root');
+
+/** Senha do banco de dados MySQL */
+define('DB_PASSWORD', 'root');
+
+/** nome do host do MySQL */
+define('DB_HOST', 'localhost');
+
+/** Conjunto de caracteres do banco de dados a ser usado na criação das tabelas. */
+define('DB_CHARSET', 'utf8');
+
+/** O tipo de collate do banco de dados. Não altere isso se tiver dúvidas. */
+define('DB_COLLATE', '');
+
+/**#@+
+ * Chaves únicas de autenticação e salts.
+ *
+ * Altere cada chave para um frase única!
+ * Você pode gerá-las usando o {@link https://api.wordpress.org/secret-key/1.1/salt/ WordPress.org secret-key service}
+ * Você pode alterá-las a qualquer momento para desvalidar quaisquer cookies existentes. Isto irá forçar todos os usuários a fazerem login novamente.
+ *
+ * @since 2.6.0
+ */
+define('AUTH_KEY',         'put your unique phrase here');
+define('SECURE_AUTH_KEY',  'put your unique phrase here');
+define('LOGGED_IN_KEY',    'put your unique phrase here');
+define('NONCE_KEY',        'put your unique phrase here');
+define('AUTH_SALT',        'put your unique phrase here');
+define('SECURE_AUTH_SALT', 'put your unique phrase here');
+define('LOGGED_IN_SALT',   'put your unique phrase here');
+define('NONCE_SALT',       'put your unique phrase here');
+
+/**#@-*/
+
+/**
+ * Prefixo da tabela do banco de dados do WordPress.
+ *
+ * Você pode ter várias instalações em um único banco de dados se você der para cada um um único
+ * prefixo. Somente números, letras e sublinhados!
+ */
+$table_prefix  = 'wp_';
+
+
+/**
+ * Para desenvolvedores: Modo debugging WordPress.
+ *
+ * altere isto para true para ativar a exibição de avisos durante o desenvolvimento.
+ * é altamente recomendável que os desenvolvedores de plugins e temas usem o WP_DEBUG
+ * em seus ambientes de desenvolvimento.
+ */
+define('WP_DEBUG', true);
+
+/* Isto é tudo, pode parar de editar! :) */
+
+/** Caminho absoluto para o diretório WordPress. */
+if ( !defined('ABSPATH') )
+	define('ABSPATH', dirname(__FILE__) . '/');
+	
+/** Configura as variáveis do WordPress e arquivos inclusos. */
+require_once(ABSPATH . 'wp-settings.php');
diff --git a/db/db.sql b/db/db.sql
new file mode 100644
index 0000000..fb3cec5
--- /dev/null
+++ b/db/db.sql
@@ -0,0 +1,811 @@
+-- MySQL dump 10.13  Distrib 5.5.40, for debian-linux-gnu (x86_64)
+--
+-- Host: localhost    Database: marcocivil_2014
+-- ------------------------------------------------------
+-- Server version	5.5.40-0ubuntu0.14.04.1
+
+/*!40101 SET @OLD_CHARACTER_SET_CLIENT=@@CHARACTER_SET_CLIENT */;
+/*!40101 SET @OLD_CHARACTER_SET_RESULTS=@@CHARACTER_SET_RESULTS */;
+/*!40101 SET @OLD_COLLATION_CONNECTION=@@COLLATION_CONNECTION */;
+/*!40101 SET NAMES utf8 */;
+/*!40103 SET @OLD_TIME_ZONE=@@TIME_ZONE */;
+/*!40103 SET TIME_ZONE='+00:00' */;
+/*!40014 SET @OLD_UNIQUE_CHECKS=@@UNIQUE_CHECKS, UNIQUE_CHECKS=0 */;
+/*!40014 SET @OLD_FOREIGN_KEY_CHECKS=@@FOREIGN_KEY_CHECKS, FOREIGN_KEY_CHECKS=0 */;
+/*!40101 SET @OLD_SQL_MODE=@@SQL_MODE, SQL_MODE='NO_AUTO_VALUE_ON_ZERO' */;
+/*!40111 SET @OLD_SQL_NOTES=@@SQL_NOTES, SQL_NOTES=0 */;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_commentmeta`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_commentmeta`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_commentmeta` (
+  `meta_id` bigint(20) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `comment_id` bigint(20) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  `meta_key` varchar(255) DEFAULT NULL,
+  `meta_value` longtext,
+  PRIMARY KEY (`meta_id`),
+  KEY `comment_id` (`comment_id`),
+  KEY `meta_key` (`meta_key`)
+) ENGINE=InnoDB AUTO_INCREMENT=31 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_commentmeta`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_commentmeta` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_commentmeta` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_commentmeta` VALUES (1,2,'delibera_numero_curtir','1'),(2,2,'delibera_curtiram','a:1:{i:1413985440;a:1:{i:0;a:2:{s:4:\"user\";i:1;s:2:\"ip\";s:9:\"127.0.0.1\";}}}'),(3,2,'delibera_numero_discordar','a:0:{}'),(4,2,'delibera_discordaram','a:0:{}'),(5,2,'delibera_comment_tipo','discussao'),(6,3,'delibera_numero_curtir','a:0:{}'),(7,3,'delibera_curtiram','a:0:{}'),(8,3,'delibera_numero_discordar','a:0:{}'),(9,3,'delibera_discordaram','a:0:{}'),(10,3,'delibera_comment_tipo','discussao'),(11,4,'delibera_numero_curtir','a:0:{}'),(12,4,'delibera_curtiram','a:0:{}'),(13,4,'delibera_numero_discordar','a:0:{}'),(14,4,'delibera_discordaram','a:0:{}'),(15,4,'delibera_comment_tipo','discussao'),(16,5,'delibera_numero_curtir','a:0:{}'),(17,5,'delibera_curtiram','a:0:{}'),(18,5,'delibera_numero_discordar','a:0:{}'),(19,5,'delibera_discordaram','a:0:{}'),(20,5,'delibera_comment_tipo','discussao'),(21,6,'delibera_numero_curtir','a:0:{}'),(22,6,'delibera_curtiram','a:0:{}'),(23,6,'delibera_numero_discordar','a:0:{}'),(24,6,'delibera_discordaram','a:0:{}'),(25,6,'delibera_comment_tipo','discussao'),(26,7,'delibera_numero_curtir','a:0:{}'),(27,7,'delibera_curtiram','a:0:{}'),(28,7,'delibera_numero_discordar','a:0:{}'),(29,7,'delibera_discordaram','a:0:{}'),(30,7,'delibera_comment_tipo','discussao');
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_commentmeta` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_comments`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_comments`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_comments` (
+  `comment_ID` bigint(20) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `comment_post_ID` bigint(20) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  `comment_author` tinytext NOT NULL,
+  `comment_author_email` varchar(100) NOT NULL DEFAULT '',
+  `comment_author_url` varchar(200) NOT NULL DEFAULT '',
+  `comment_author_IP` varchar(100) NOT NULL DEFAULT '',
+  `comment_date` datetime NOT NULL DEFAULT '0000-00-00 00:00:00',
+  `comment_date_gmt` datetime NOT NULL DEFAULT '0000-00-00 00:00:00',
+  `comment_content` text NOT NULL,
+  `comment_karma` int(11) NOT NULL DEFAULT '0',
+  `comment_approved` varchar(20) NOT NULL DEFAULT '1',
+  `comment_agent` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `comment_type` varchar(20) NOT NULL DEFAULT '',
+  `comment_parent` bigint(20) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  `user_id` bigint(20) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  PRIMARY KEY (`comment_ID`),
+  KEY `comment_post_ID` (`comment_post_ID`),
+  KEY `comment_approved_date_gmt` (`comment_approved`,`comment_date_gmt`),
+  KEY `comment_date_gmt` (`comment_date_gmt`),
+  KEY `comment_parent` (`comment_parent`),
+  KEY `comment_author_email` (`comment_author_email`(10))
+) ENGINE=InnoDB AUTO_INCREMENT=8 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_comments`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_comments` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_comments` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_comments` VALUES (1,1,'Sr. WordPress','','https://wordpress.org/','','2014-10-15 15:16:09','2014-10-15 15:16:09','Olá, Isto é um comentário.\nPara excluir um comentário, faça o login e veja os comentários de posts. Lá você terá a opção de editá-los ou excluí-los.',0,'1','','',0,0),(2,8,'marcocivil','marcoamarelo@gmail.com','','127.0.0.1','2014-10-22 10:43:37','2014-10-22 13:43:37','teste',0,'post-trashed','Mozilla/5.0 (X11; Ubuntu; Linux x86_64; rv:33.0) Gecko/20100101 Firefox/33.0','',0,1),(3,8,'marcocivil','marcoamarelo@gmail.com','','127.0.0.1','2014-10-22 10:43:51','2014-10-22 13:43:51','resposta desse',0,'post-trashed','Mozilla/5.0 (X11; Ubuntu; Linux x86_64; rv:33.0) Gecko/20100101 Firefox/33.0','',2,1),(4,8,'marcocivil','marcoamarelo@gmail.com','','127.0.0.1','2014-10-22 11:33:34','2014-10-22 14:33:34','Outro teste',0,'post-trashed','Mozilla/5.0 (X11; Ubuntu; Linux x86_64; rv:33.0) Gecko/20100101 Firefox/33.0','',0,1),(5,36,'marcocivil','marcoamarelo@gmail.com','','127.0.0.1','2014-10-30 20:28:28','2014-10-30 23:28:28','Acho muito bom',0,'1','Mozilla/5.0 (X11; Ubuntu; Linux x86_64; rv:33.0) Gecko/20100101 Firefox/33.0','',0,1),(6,40,'marcocivil','marcoamarelo@gmail.com','','10.14.1.29','2014-10-31 18:25:03','2014-10-31 21:25:03','Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum Loren ipsum',0,'1','Mozilla/5.0 (Windows NT 6.1; WOW64) AppleWebKit/537.36 (KHTML, like Gecko) Chrome/37.0.2062.124 Safari/537.36','',0,1),(7,40,'marcocivil','marcoamarelo@gmail.com','','10.14.1.29','2014-10-31 18:27:52','2014-10-31 21:27:52','Outro teste',0,'1','Mozilla/5.0 (Windows NT 6.1; WOW64) AppleWebKit/537.36 (KHTML, like Gecko) Chrome/37.0.2062.124 Safari/537.36','',6,1);
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_comments` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_links`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_links`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_links` (
+  `link_id` bigint(20) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `link_url` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `link_name` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `link_image` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `link_target` varchar(25) NOT NULL DEFAULT '',
+  `link_description` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `link_visible` varchar(20) NOT NULL DEFAULT 'Y',
+  `link_owner` bigint(20) unsigned NOT NULL DEFAULT '1',
+  `link_rating` int(11) NOT NULL DEFAULT '0',
+  `link_updated` datetime NOT NULL DEFAULT '0000-00-00 00:00:00',
+  `link_rel` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `link_notes` mediumtext NOT NULL,
+  `link_rss` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  PRIMARY KEY (`link_id`),
+  KEY `link_visible` (`link_visible`)
+) ENGINE=InnoDB DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_links`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_links` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_links` DISABLE KEYS */;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_links` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_options`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_options`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_options` (
+  `option_id` bigint(20) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `option_name` varchar(64) NOT NULL DEFAULT '',
+  `option_value` longtext NOT NULL,
+  `autoload` varchar(20) NOT NULL DEFAULT 'yes',
+  PRIMARY KEY (`option_id`),
+  UNIQUE KEY `option_name` (`option_name`)
+) ENGINE=InnoDB AUTO_INCREMENT=315 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_options`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_options` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_options` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_options` VALUES (1,'siteurl','http://localhost:4567','yes'),(2,'home','http://localhost:4567','yes'),(3,'blogname','Marco Civil da Internet','yes'),(4,'blogdescription','Consulta pública para a regulamentação do Marco Civil da Internet','yes'),(5,'users_can_register','0','yes'),(6,'admin_email','marcoamarelo@gmail.com','yes'),(7,'start_of_week','0','yes'),(8,'use_balanceTags','0','yes'),(9,'use_smilies','1','yes'),(10,'require_name_email','1','yes'),(11,'comments_notify','1','yes'),(12,'posts_per_rss','10','yes'),(13,'rss_use_excerpt','0','yes'),(14,'mailserver_url','mail.example.com','yes'),(15,'mailserver_login','login@example.com','yes'),(16,'mailserver_pass','password','yes'),(17,'mailserver_port','110','yes'),(18,'default_category','1','yes'),(19,'default_comment_status','open','yes'),(20,'default_ping_status','open','yes'),(21,'default_pingback_flag','1','yes'),(22,'posts_per_page','10','yes'),(23,'date_format','j \\d\\e F \\d\\e 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Pauta Criada\";s:22:\"mensagem_criacao_pauta\";s:24:\"Nova Pauta: {post_title}\";s:26:\"mensagem_validacao_assunto\";s:44:\"Novo voto de validação: Pauta {post_title}\";s:18:\"mensagem_validacao\";s:134:\"A validação do usuário xxx na pauta {post_title} foi registrada no sistema. Acesse a pauta para verificar a situação: \n{post_url}\";s:36:\"mensagem_validacao_concluida_assunto\";s:39:\"Nova pauta validada: Pauta {post_title}\";s:28:\"mensagem_validacao_concluida\";s:709:\"Olá {display_name},\na pauta \"{post_title}\" foi validada, agora você poderá fazer comentários e propostas. Além disto poderá inserir arquivos em diversos formatos, seja em texto, imagem, áudio ou vídeo. \nSeus comentários poderão ser avaliados pelos demais membros, já as propostas, além de avaliadas previamente, poderão ir a votação onde todos os usuários poderão votar. Caso exista uma relatoria, esta poderá fazer a sistematização, mesclando propostas similares e ajustando a redação para a melhor compreensão, tudo garantindo o controle social do processo com o histórico de propostas originais. \n\nAgora vai em frente! Debata, proponha, fortaleça a democracia digital! \n\n{post_url}\";s:31:\"mensagem_pauta_recusada_assunto\";s:34:\"Pauta Recusada: Pauta {post_title}\";s:23:\"mensagem_pauta_recusada\";s:136:\"Olá {display_name},\n\na pauta {post_title} não obteve o apoio necessário, por isto ela não entrará em debate desta vez. \n\n{post_url}\";s:36:\"mensagem_fim_prazo_validacao_assunto\";s:49:\"Fim de prazo para Validação: Pauta {post_title}\";s:28:\"mensagem_fim_prazo_validacao\";s:193:\"Olá {display_name},\n\nfalta apenas 1 dia para o fim do prazo para validação da pauta {post_title}. Caso não tenha votado aproveite agora para fazê-lo, ou chame seus conhecidos! \n\n{post_url}\";s:32:\"mensagem_novo_comentario_assunto\";s:32:\"Novo Comentário em {post_title}\";s:24:\"mensagem_novo_comentario\";s:42:\"Há um novo comentário na pauta seguida: \";s:36:\"mensagem_fim_prazo_discussao_assunto\";s:48:\"Fim de prazo para Discussão: Pauta {post_title}\";s:28:\"mensagem_fim_prazo_discussao\";s:173:\"Olá {display_name},\n\nfalta apenas 1 dia para o fim do prazo de discussão da pauta {post_title}. Caso ainda queira comentar aproveite agora para fazê-lo agora!\n\n{post_url}\";s:40:\"mensagem_discussao_concluida_rel_assunto\";s:65:\"Término da Discussão e início da relatoria: Pauta {post_title}\";s:32:\"mensagem_discussao_concluida_rel\";s:263:\"Olá {display_name},\n\no prazo para discussão da pauta {post_title} terminou, agora o relator terá o prazo de {report_deadline} para sistematizar as propostas e colocar em votação. Você continua pondendo visualizar o que foi discutido nesta pauta:\n\n{post_url}\";s:36:\"mensagem_discussao_concluida_assunto\";s:42:\"Término da Discussão: Pauta {post_title}\";s:28:\"mensagem_discussao_concluida\";s:187:\"Olá {display_name},\n\no prazo para discussão da pauta {post_title} terminou, agora você poderá votar nas propostas que foram encaminhadas durante o processo de discussão. \n\n{post_url}\";s:36:\"mensagem_relatoria_concluida_assunto\";s:45:\"Fim do prazo da relatoria: Pauta {post_title}\";s:28:\"mensagem_relatoria_concluida\";s:347:\"Olá {display_name},\n\no prazo para a relatoria da pauta {post_title} terminou, agora você poderá votar nas propostas que foram encaminhadas durante o processo de discussão e sistematizadas pela relatoria. \nVocê pode acompanhar a origem de todas as propostas, de modo que garanta o controle social da sistematização das propostas.\n\n{post_url}\";s:36:\"mensagem_fim_prazo_relatoria_assunto\";s:45:\"Fim do prazo da relatoria: Pauta {post_title}\";s:28:\"mensagem_fim_prazo_relatoria\";s:349:\"Olá {display_name},\n\nO prazo para a relatoria da pauta \"{post_title}\" terminou, agora você poderá votar nas propostas que foram encaminhadas durante o processo de discussão e sistematizadas pela relatoria. \nVocê pode acompanhar a origem de todas as propostas, de modo que garanta o controle social da sistematização das propostas.\n\n{post_url}\";s:34:\"mensagem_fim_prazo_votacao_assunto\";s:47:\"Fim de prazo para Votação: Pauta {post_title}\";s:26:\"mensagem_fim_prazo_votacao\";s:207:\"Olá {display_name},\n\nfalta apenas 1 dia para o fim do prazo de votação da pauta {post_title}. 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+--
+-- Table structure for table `wp_posts`
+--
+
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+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_posts`
+--
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+LOCK TABLES `wp_posts` WRITE;
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+INSERT INTO `wp_posts` VALUES (1,1,'2014-10-15 15:16:09','2014-10-15 15:16:09','Bem-vindo ao WordPress. Esse é o seu primeiro post. Edite-o ou exclua-o, e então comece a publicar!','Olá, mundo!','','publish','open','open','','ola-mundo','','','2014-10-15 15:16:09','2014-10-15 15:16:09','',0,'http://localhost:4567/?p=1',0,'post','',1),(2,1,'2014-10-15 15:16:09','2014-10-15 15:16:09','Esta é uma página de exemplo. É diferente de um post porque ela ficará em um local e será exibida na navegação do seu site (na maioria dos temas). A maioria das pessoas começa com uma página de introdução aos potenciais visitantes do site. Ela pode ser assim:\n\n<blockquote>Olá! Eu sou um bike courrier de dia, ator amador à noite e este é meu blog. Eu moro em São Paulo, tenho um cachorro chamado Tonico e eu gosto de caipirinhas. (E de ser pego pela chuva.)</blockquote>\n\nou assim:\n\n<blockquote>A XYZ foi fundada em 1971 e desde então vem proporcionando produtos de qualidade a seus clientes. Localizada em Valinhos, XYZ emprega mais de 2.000 pessoas e faz várias contribuições para a comunidade local.</blockquote>\nComo um novo usuário do WordPress, você deve ir até o <a href=\"http://localhost:4567/wp-admin/\">seu painel</a> para excluir essa página e criar novas páginas com seu próprio conteúdo. Divirta-se!','Página de Exemplo','','trash','open','open','','pagina-exemplo','','','2014-10-29 15:36:15','2014-10-29 18:36:15','',0,'http://localhost:4567/?page_id=2',0,'page','',0),(4,1,'2014-10-15 17:19:48','2014-10-15 20:19:48','O Marco Civil da Internet, Lei 12.965/14, estabelece princípios, garantias, direitos e deveres dos usuários da Internet no Brasil, sendo a primeira lei construída de forma colaborativa entre Governo e sociedade utilizando a internet como plataforma de debate.\r\n\r\nO Marco Civil da Internet começou a ser elaborado em 2009, pelo Ministério da Justiça em colaboração com o Centro de Tecnologia e Sociedade, da Fundação Getúlio Vargas, bem como com a participação direta da sociedade civil, comunidade empresarial e representantes das áreas técnica e acadêmica, por meio de colaboração on-line direta e aberta.\r\n\r\nApós extenso debate público, com mais de 2.300 contribuições, o Projeto foi encaminhado ao Congresso Nacional em 2011, como o PL 2126/2011, e o deputado Alessandro Molon foi designado seu relator no ano seguinte. Durante o período da relatoria, foram realizadas sete audiências públicas, que contaram com a presença de representantes de 60 instituições dos mais diversos setores, como empreendedores, acadêmicos, operadoras telefônicas, ativistas, órgãos de governo, artistas e empresas de tecnologia, dentre outros.','O que é o Marco Civil da Internet?','','publish','open','open','','o-que-e-o-marco-civil-da-internet','','','2014-10-29 15:45:12','2014-10-29 18:45:12','',0,'http://localhost:4567/?page_id=4',0,'page','',0),(6,1,'2014-10-22 10:41:07','2014-10-22 13:41:07','Aqui vai o texto base','Novo teste de pauta','','trash','open','open','','novo-teste-de-pauta','','','2014-10-22 10:42:52','2014-10-22 13:42:52','',0,'http://localhost:4567/?post_type=pauta&#038;p=6',0,'pauta','',0),(7,1,'2014-10-22 10:41:07','2014-10-22 13:41:07','Aqui vai o texto base','Novo teste de pauta','','inherit','open','open','','6-revision-v1','','','2014-10-22 10:41:07','2014-10-22 13:41:07','',6,'http://localhost:4567/?p=7',0,'revision','',0),(8,1,'2014-10-22 10:43:06','2014-10-22 13:43:06','Pauta em teste','Novo teste de Pauta','','trash','open','open','','novo-teste-de-pauta-2','','','2014-10-30 19:54:05','2014-10-30 22:54:05','',0,'http://localhost:4567/?post_type=pauta&#038;p=8',0,'pauta','',3),(9,1,'2014-10-22 10:43:06','2014-10-22 13:43:06','Pauta em teste','Novo teste de Pauta','','inherit','open','open','','8-revision-v1','','','2014-10-22 10:43:06','2014-10-22 13:43:06','',8,'http://localhost:4567/?p=9',0,'revision','',0),(10,1,'2014-10-22 17:48:50','0000-00-00 00:00:00','','Home','','draft','open','open','','','','','2014-10-22 17:48:50','0000-00-00 00:00:00','',0,'http://localhost:4567/?p=10',1,'nav_menu_item','',0),(11,1,'2014-10-22 17:48:50','0000-00-00 00:00:00',' ','','','draft','open','open','','','','','2014-10-22 17:48:50','0000-00-00 00:00:00','',0,'http://localhost:4567/?p=11',1,'nav_menu_item','',0),(12,1,'2014-10-22 17:48:51','0000-00-00 00:00:00',' ','','','draft','open','open','','','','','2014-10-22 17:48:51','0000-00-00 00:00:00','',0,'http://localhost:4567/?p=12',1,'nav_menu_item','',0),(13,1,'2014-10-22 17:54:05','2014-10-22 20:54:05','','SAL','','publish','open','open','','sal','','','2014-10-24 10:17:08','2014-10-24 13:17:08','',0,'http://localhost:4567/?p=13',1,'nav_menu_item','',0),(14,1,'2014-10-22 17:54:05','2014-10-22 20:54:05','','A Secretaria','','publish','open','open','','a-secretaria','','','2014-10-24 10:17:08','2014-10-24 13:17:08','',0,'http://localhost:4567/?p=14',2,'nav_menu_item','',0),(15,1,'2014-10-22 17:54:05','2014-10-22 20:54:05','','Projetos em Destaque','','publish','open','open','','projetos-em-destaque','','','2014-10-24 10:17:08','2014-10-24 13:17:08','',0,'http://localhost:4567/?p=15',3,'nav_menu_item','',0),(16,1,'2014-10-22 17:54:05','2014-10-22 20:54:05','','Parcerias','','publish','open','open','','parcerias','','','2014-10-24 10:17:08','2014-10-24 13:17:08','',0,'http://localhost:4567/?p=16',5,'nav_menu_item','',0),(17,1,'2014-10-22 17:54:05','2014-10-22 20:54:05','','Processo Legislativo','','publish','open','open','','processo-legislativo','','','2014-10-24 10:17:08','2014-10-24 13:17:08','',0,'http://localhost:4567/?p=17',4,'nav_menu_item','',0),(23,1,'2014-10-29 14:52:48','2014-10-29 17:52:48','O Marco Civil da Internet, Lei 12.965/14, estabelece princípios, garantias, direitos e deveres dos usuários da Internet no Brasil, sendo a primeira lei construída de forma colaborativa entre Governo e sociedade utilizando a internet como plataforma de debate.\r\n\r\nO Marco Civil da Internet começou a ser elaborado em 2009, pelo Ministério da Justiça em colaboração com o Centro de Tecnologia e Sociedade, da Fundação Getúlio Vargas, bem como com a participação direta da sociedade civil, comunidade empresarial e representantes das áreas técnica e acadêmica, por meio de colaboração on-line direta e aberta.\r\n\r\nApós extenso debate público, com mais de 2.300 contribuições, o Projeto foi encaminhado ao Congresso Nacional em 2011, como o PL 2126/2011, e o deputado Alessandro Molon foi designado seu relator no ano seguinte. Durante o período da relatoria, foram realizadas sete audiências públicas, que contaram com a presença de representantes de 60 instituições dos mais diversos setores, como empreendedores, acadêmicos, operadoras telefônicas, ativistas, órgãos de governo, artistas e empresas de tecnologia, dentre outros.','O que é o Marco Civil da Internet?','','inherit','open','open','','4-revision-v1','','','2014-10-29 14:52:48','2014-10-29 17:52:48','',4,'http://localhost:4567/?p=23',0,'revision','',0),(24,1,'2014-10-29 15:36:15','2014-10-29 18:36:15','Esta é uma página de exemplo. É diferente de um post porque ela ficará em um local e será exibida na navegação do seu site (na maioria dos temas). A maioria das pessoas começa com uma página de introdução aos potenciais visitantes do site. Ela pode ser assim:\n\n<blockquote>Olá! Eu sou um bike courrier de dia, ator amador à noite e este é meu blog. Eu moro em São Paulo, tenho um cachorro chamado Tonico e eu gosto de caipirinhas. 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Os princípios expressos nesta Lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio relacionados à matéria ou nos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.\r\n\r\nArt. 4<sup>o</sup> A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção:\r\n\r\nI - do direito de acesso à internet a todos;\r\n\r\nII - do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos;\r\n\r\nIII - da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso; e\r\n\r\nIV - da adesão a padrões tecnológicos abertos que permitam a comunicação, a acessibilidade e a interoperabilidade entre aplicações e bases de dados.\r\n\r\nArt. 5<sup>o</sup> Para os efeitos desta Lei, considera-se:\r\n\r\nI - internet: o sistema constituído do conjunto de protocolos lógicos, estruturado em escala mundial para uso público e irrestrito, com a finalidade de possibilitar a comunicação de dados entre terminais por meio de diferentes redes;\r\n\r\nII - terminal: o computador ou qualquer dispositivo que se conecte à internet;\r\n\r\nIII - endereço de protocolo de internet (endereço IP): o código atribuído a um terminal de uma rede para permitir sua identificação, definido segundo parâmetros internacionais;\r\n\r\nIV - administrador de sistema autônomo: a pessoa física ou jurídica que administra blocos de endereço IP específicos e o respectivo sistema autônomo de roteamento, devidamente cadastrada no ente nacional responsável pelo registro e distribuição de endereços IP geograficamente referentes ao País;\r\n\r\nV - conexão à internet: a habilitação de um terminal para envio e recebimento de pacotes de dados pela internet, mediante a atribuição ou autenticação de um endereço IP;\r\n\r\nVI - registro de conexão: o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e recebimento de pacotes de dados;\r\n\r\nVII - aplicações de internet: o conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet; e\r\n\r\nVIII - registros de acesso a aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP.\r\n\r\nArt. 6<sup>o</sup> Na interpretação desta Lei serão levados em conta, além dos fundamentos, princípios e objetivos previstos, a natureza da internet, seus usos e costumes particulares e sua importância para a promoção do desenvolvimento humano, econômico, social e cultural.\r\n\r\nCAPÍTULO II\r\nDOS DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁRIOS\r\n\r\nArt. 7<sup>o</sup> O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos:\r\n\r\nI - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;\r\n\r\nII - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, na forma da lei;\r\n\r\nIII - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem judicial;\r\n\r\nIV - não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização;\r\n\r\nV - manutenção da qualidade contratada da conexão à internet;\r\n\r\nVI - informações claras e completas constantes dos contratos de prestação de serviços, com detalhamento sobre o regime de proteção aos registros de conexão e aos registros de acesso a aplicações de internet, bem como sobre práticas de gerenciamento da rede que possam afetar sua qualidade;\r\n\r\nVII - não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei;\r\n\r\nVIII - informações claras e completas sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção de seus dados pessoais, que somente poderão ser utilizados para finalidades que:\r\n<ol>\r\n	<li>a) justifiquem sua coleta;</li>\r\n	<li>b) não sejam vedadas pela legislação; e</li>\r\n	<li>c) estejam especificadas nos contratos de prestação de serviços ou em termos de uso de aplicações de internet;</li>\r\n</ol>\r\nIX - consentimento expresso sobre coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais, que deverá ocorrer de forma destacada das demais cláusulas contratuais;\r\n\r\nX - exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a determinada aplicação de internet, a seu requerimento, ao término da relação entre as partes, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas nesta Lei;\r\n\r\nXI - publicidade e clareza de eventuais políticas de uso dos provedores de conexão à internet e de aplicações de internet;\r\n\r\nXII - acessibilidade, consideradas as características físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais e mentais do usuário, nos termos da lei; e\r\n\r\nXIII - aplicação das normas de proteção e defesa do consumidor nas relações de consumo realizadas na internet.\r\n\r\nArt. 8<sup>o</sup>  A garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet.\r\n\r\nParágrafo único. São nulas de pleno direito as cláusulas contratuais que violem o disposto no <strong>caput</strong>, tais como aquelas que:\r\n\r\nI - impliquem ofensa à inviolabilidade e ao sigilo das comunicações privadas, pela internet; ou\r\n\r\nII - em contrato de adesão, não ofereçam como alternativa ao contratante a adoção do foro brasileiro para solução de controvérsias decorrentes de serviços prestados no Brasil.\r\n\r\nCAPÍTULO III\r\nDA PROVISÃO DE CONEXÃO E DE APLICAÇÕES DE INTERNET\r\n\r\n<b>Seção I\r\nDa Neutralidade de Rede</b>\r\n\r\nArt. 9<strong><sup>o</sup></strong> O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada nos termos das atribuições privativas do Presidente da República previstas no inciso IV do art. 84 da Constituição Federal, para a fiel execução desta Lei, ouvidos o Comitê Gestor da Internet e a Agência Nacional de Telecomunicações, e somente poderá decorrer de:</li>\r\n</ul>\r\nI - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações; e\r\n\r\nII - priorização de serviços de emergência.\r\n<ul>\r\n	<li>2<sup>o</sup> Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no § 1<sup>o</sup>, o responsável mencionado no <strong>caput </strong>deve:</li>\r\n</ul>\r\nI - abster-se de causar dano aos usuários, na forma do art. 927 da Lei n<sup>o</sup> 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil;\r\n\r\nII - agir com proporcionalidade, transparência e isonomia;\r\n\r\nIII - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento e mitigação de tráfego adotadas, inclusive as relacionadas à segurança da rede; e\r\n\r\nIV - oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias e abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.\r\n<ul>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados, respeitado o disposto neste artigo.</li>\r\n</ul>\r\n<strong>Seção II\r\nDa Proteção aos Registros, aos Dados Pessoais e às Comunicações Privadas</strong>\r\n\r\nArt. 10.  A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> O provedor responsável pela guarda somente será obrigado a disponibilizar os registros mencionados no <strong>caput</strong>, de forma autônoma ou associados a dados pessoais ou a outras informações que possam contribuir para a identificação do usuário ou do terminal, mediante ordem judicial, na forma do disposto na Seção IV deste Capítulo, respeitado o disposto no art. 7<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> O conteúdo das comunicações privadas somente poderá ser disponibilizado mediante ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, respeitado o disposto nos incisos II e III do art. 7<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput</strong> não impede o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal, filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que detenham competência legal para a sua requisição.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> As medidas e os procedimentos de segurança e de sigilo devem ser informados pelo responsável pela provisão de serviços de forma clara e atender a padrões definidos em regulamento, respeitado seu direito de confidencialidade quanto a segredos empresariais.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 11.  Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput</strong> aplica-se aos dados coletados em território nacional e ao conteúdo das comunicações, desde que pelo menos um dos terminais esteja localizado no Brasil.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput </strong> aplica-se mesmo que as atividades sejam realizadas por pessoa jurídica sediada no exterior, desde que oferte serviço ao público brasileiro ou pelo menos uma integrante do mesmo grupo econômico possua estabelecimento no Brasil.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Os provedores de conexão e de aplicações de internet deverão prestar, na forma da regulamentação, informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> Decreto regulamentará o procedimento para apuração de infrações ao disposto neste artigo.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 12.  Sem prejuízo das demais sanções cíveis, criminais ou administrativas, as infrações às normas previstas nos arts. 10 e 11 ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções, aplicadas de forma isolada ou cumulativa:\r\n\r\nI - advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;\r\n\r\nII - multa de até 10% (dez por cento) do faturamento do grupo econômico no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção;\r\n\r\nIII - suspensão temporária das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11; ou\r\n\r\nIV - proibição de exercício  das  atividades  que  envolvam os atos previstos no art. 11.\r\n\r\nParágrafo único.  Tratando-se de empresa estrangeira, responde solidariamente pelo pagamento da multa de que trata o <strong>caput</strong> sua filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no País.\r\n\r\n<strong>Subseção I\r\nDa Guarda de Registros de Conexão</strong>\r\n\r\nArt. 13.  Na provisão de conexão à internet, cabe ao administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do regulamento.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A responsabilidade pela manutenção dos registros de conexão não poderá ser transferida a terceiros.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderá requerer cautelarmente que os registros de conexão sejam guardados por prazo superior ao previsto no <strong>caput</strong>.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Na hipótese do § 2<sup>o</sup>, a autoridade requerente terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir do requerimento, para ingressar com o pedido de autorização judicial de acesso aos registros previstos no <strong>caput</strong>.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> O provedor responsável pela guarda dos registros deverá manter sigilo em relação ao requerimento previsto no § 2<sup>o</sup>, que perderá sua eficácia caso o pedido de autorização judicial seja indeferido ou não tenha sido protocolado no prazo previsto no § 3<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>5<sup>o</sup> Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.</li>\r\n	<li>6<sup>o</sup> Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</li>\r\n</ul>\r\n<strong>Subseção II\r\nDa Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Conexão</strong>\r\n\r\nArt. 14.  Na provisão de conexão, onerosa ou gratuita, é vedado guardar os registros de acesso a aplicações de internet.\r\n\r\n<strong>Subseção III\r\nDa Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Aplicações</strong>\r\n\r\nArt. 15.  O provedor de aplicações de internet constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do regulamento.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, os provedores de aplicações de internet que não estão sujeitos ao disposto no<strong> caput </strong>a guardarem registros de acesso a aplicações de internet, desde que se trate de registros relativos a fatos específicos em período determinado.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderão requerer cautelarmente a qualquer provedor de aplicações de internet que os registros de acesso a aplicações de internet sejam guardados, inclusive por prazo superior ao previsto no <strong>caput</strong>, observado o disposto nos §§ 3<sup>o</sup> e 4<sup>o</sup> do art. 13.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 16.  Na provisão de aplicações de internet, onerosa ou gratuita, é vedada a guarda:\r\n\r\nI - dos registros de acesso a outras aplicações de internet sem que o titular dos dados tenha consentido previamente, respeitado o disposto no art. 7<sup>o</sup>; ou\r\n\r\nII - de dados pessoais que sejam excessivos em relação à finalidade para a qual foi dado consentimento pelo seu titular.\r\n\r\nArt. 17.  Ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei, a opção por não guardar os registros de acesso a aplicações de internet não implica responsabilidade sobre danos decorrentes do uso desses serviços por terceiros.\r\n\r\n<strong>Seção III\r\nDa Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Gerado por Terceiros</strong>\r\n\r\nArt. 18.  O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.\r\n\r\nArt. 19.  Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A ordem judicial de que trata o <strong> caput </strong>deverá conter, sob pena de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como infringente, que permita a localização inequívoca do material.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A aplicação do disposto neste artigo para infrações a direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais garantias previstas no art. 5<sup>o</sup> da Constituição Federal.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> As causas que versem sobre ressarcimento por danos decorrentes de conteúdos disponibilizados na internet relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade, bem como sobre a indisponibilização desses conteúdos por provedores de aplicações de internet, poderão ser apresentadas perante os juizados especiais.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> O juiz, inclusive no procedimento previsto no § 3<sup>o</sup>, poderá antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, existindo prova inequívoca do fato e considerado o interesse da coletividade na disponibilização do conteúdo na internet, desde que presentes os requisitos de verossimilhança da alegação do autor e de fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 20.  Sempre que tiver informações de contato do usuário diretamente responsável pelo conteúdo a que se refere o art. 19, caberá ao provedor de aplicações de internet comunicar-lhe os motivos e informações relativos à indisponibilização de conteúdo, com informações que permitam o contraditório e a ampla defesa em juízo, salvo expressa previsão legal ou expressa determinação judicial fundamentada em contrário.\r\n\r\nParágrafo único.  Quando solicitado pelo usuário que disponibilizou o conteúdo tornado indisponível, o provedor de aplicações de internet que exerce essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos substituirá o conteúdo tornado indisponível pela motivação ou pela ordem judicial que deu fundamento à indisponibilização.\r\n\r\nArt. 21.  O provedor de aplicações de internet que disponibilize conteúdo gerado por terceiros será responsabilizado subsidiariamente pela violação da intimidade decorrente da divulgação, sem autorização de seus participantes, de imagens, de vídeos ou de outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos sexuais de caráter privado quando, após o recebimento de notificação pelo participante ou seu representante legal, deixar de promover, de forma diligente, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço, a indisponibilização desse conteúdo.\r\n\r\nParágrafo único.  A notificação prevista no <strong>caput</strong> deverá conter, sob pena de nulidade, elementos que permitam a identificação específica do material apontado como violador da intimidade do participante e a verificação da legitimidade para apresentação do pedido.\r\n\r\n<strong>Seção IV\r\nDa Requisição Judicial de Registros</strong>\r\n\r\nArt. 22.  A parte interessada poderá, com o propósito de formar conjunto probatório em processo judicial cível ou penal, em caráter incidental ou autônomo, requerer ao juiz que ordene ao responsável pela guarda o fornecimento de registros de conexão ou de registros de acesso a aplicações de internet.\r\n\r\nParágrafo único.  Sem prejuízo dos demais requisitos legais, o requerimento deverá conter, sob pena de inadmissibilidade:\r\n\r\nI - fundados indícios da ocorrência do ilícito;\r\n\r\nII - justificativa motivada da utilidade dos registros solicitados para fins de investigação ou instrução probatória; e\r\n\r\nIII - período ao qual se referem os registros.\r\n\r\nArt. 23.  Cabe ao juiz tomar as providências necessárias à garantia do sigilo das informações recebidas e à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do usuário, podendo determinar segredo de justiça, inclusive quanto aos pedidos de guarda de registro.\r\n\r\nCAPÍTULO IV\r\nDA ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO\r\n\r\nArt. 24.  Constituem diretrizes para a atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios no desenvolvimento da internet no Brasil:\r\n\r\nI - estabelecimento de mecanismos de governança multiparticipativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica;\r\n\r\nII - promoção da racionalização da gestão, expansão e uso da internet, com participação do Comitê Gestor da internet no Brasil;\r\n\r\nIII - promoção da racionalização e da interoperabilidade tecnológica dos serviços de governo eletrônico, entre os diferentes Poderes e âmbitos da Federação, para permitir o intercâmbio de informações e a celeridade de procedimentos;\r\n\r\nIV - promoção da interoperabilidade entre sistemas e terminais diversos, inclusive entre os diferentes âmbitos federativos e diversos setores da sociedade;\r\n\r\nV - adoção preferencial de tecnologias, padrões e formatos abertos e livres;\r\n\r\nVI - publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada;\r\n\r\nVII - otimização da infraestrutura das redes e estímulo à implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa;\r\n\r\nVIII - desenvolvimento de ações e programas de capacitação para uso da internet;\r\n\r\nIX - promoção da cultura e da cidadania; e\r\n\r\nX - prestação de serviços públicos de atendimento ao cidadão de forma integrada, eficiente, simplificada e por múltiplos canais de acesso, inclusive remotos.\r\n\r\nArt. 25.  As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar:\r\n\r\nI - compatibilidade dos serviços de governo eletrônico com diversos terminais, sistemas operacionais e aplicativos para seu acesso;\r\n\r\nII - acessibilidade a todos os interessados, independentemente de suas capacidades físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais, mentais, culturais e sociais, resguardados os aspectos de sigilo e restrições administrativas e legais;\r\n\r\nIII - compatibilidade tanto com a leitura humana quanto com o tratamento automatizado das informações;\r\n\r\nIV - facilidade de uso dos serviços de governo eletrônico; e\r\n\r\nV - fortalecimento da participação social nas políticas públicas.\r\n\r\nArt. 26.  O cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.\r\n\r\nArt. 27.  As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da internet como ferramenta social devem:\r\n\r\nI - promover a inclusão digital;\r\n\r\nII - buscar reduzir as desigualdades, sobretudo entre as diferentes regiões do País, no acesso às tecnologias da informação e comunicação e no seu uso; e\r\n\r\nIII - fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional.\r\n\r\nArt. 28.  O Estado deve, periodicamente, formular e fomentar estudos, bem como fixar metas, estratégias, planos e cronogramas, referentes ao uso e desenvolvimento da internet no País.\r\n\r\nCAPÍTULO V\r\nDISPOSIÇÕES FINAIS\r\n\r\nArt. 29.  O usuário terá a opção de livre escolha na utilização de programa de computador em seu terminal para exercício do controle parental de conteúdo entendido por ele como impróprio a seus filhos menores, desde que respeitados os princípios desta Lei e da <a href=\"http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm\">Lei n<sup>o</sup> 8.069, de 13 de julho de 1990</a> - Estatuto da Criança e do Adolescente.\r\n\r\nParágrafo único. Cabe ao poder público, em conjunto com os provedores de conexão e de aplicações de internet e a sociedade civil, promover a educação e fornecer informações sobre o uso dos programas de computador previstos no <strong>caput</strong>, bem como para a definição de boas práticas para a inclusão digital de crianças e adolescentes.\r\n\r\nArt. 30.  A defesa dos interesses e dos direitos estabelecidos nesta Lei poderá ser exercida em juízo, individual ou coletivamente, na forma da lei.\r\n\r\nArt. 31.  Até a entrada em vigor da lei específica prevista no § 2<sup>o</sup> do art. 19, a responsabilidade do provedor de aplicações de internet por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor ou a direitos conexos, continuará a ser disciplinada pela legislação autoral vigente aplicável na data da entrada em vigor desta Lei.\r\n\r\nArt. 32.  Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial.\r\n\r\nBrasília, 23 de abril de 2014; 193<sup>o</sup> da Independência e 126<sup>o</sup> da República.\r\n\r\nDILMA ROUSSEFF\r\n<em>José Eduardo Cardozo\r\nMiriam Belchior\r\nPaulo Bernardo Silva\r\nClélio Campolina Diniz</em>\r\n\r\nEste texto não substitui o publicado no DOU de 24.4.2014','Lei nº 12.965, de 23 abril de 2014','','publish','open','open','','lei-no-12-965-de-23-abril-de-2014','','','2014-10-29 15:39:59','2014-10-29 18:39:59','',0,'http://localhost:4567/?page_id=26',0,'page','',0),(27,1,'2014-10-29 15:38:43','2014-10-29 18:38:43','<table width=\"100%\">\r\n<tbody>\r\n<tr>\r\n<td width=\"51%\">Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.</td>\r\n</tr>\r\n</tbody>\r\n</table>\r\n<strong> A PRESIDENTA DA REPÚBLICA </strong>Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:\r\n\r\nCAPÍTULO I\r\nDISPOSIÇÕES PRELIMINARES\r\n\r\nArt. 1<sup>o</sup> Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria.\r\n\r\nArt. 2<sup>o</sup> A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à liberdade de expressão, bem como:\r\n\r\nI - o reconhecimento da escala mundial da rede;\r\n\r\nII - os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da cidadania em meios digitais;\r\n\r\nIII - a pluralidade e a diversidade;\r\n\r\nIV - a abertura e a colaboração;\r\n\r\nV - a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e\r\n\r\nVI - a finalidade social da rede.\r\n\r\nArt. 3<sup>o</sup><strong>  </strong>A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios:\r\n\r\nI - garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, nos termos da Constituição Federal;\r\n\r\nII - proteção da privacidade;\r\n\r\nIII - proteção dos dados pessoais, na forma da lei;\r\n\r\nIV - preservação e garantia da neutralidade de rede;\r\n\r\nV - preservação da estabilidade, segurança e funcionalidade da rede, por meio de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e pelo estímulo ao uso de boas práticas;\r\n\r\nVI - responsabilização dos agentes de acordo com suas atividades, nos termos da lei;\r\n\r\nVII - preservação da natureza participativa da rede;\r\n\r\nVIII - liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, desde que não conflitem com os demais princípios estabelecidos nesta Lei.\r\n\r\nParágrafo único. Os princípios expressos nesta Lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio relacionados à matéria ou nos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.\r\n\r\nArt. 4<sup>o</sup> A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção:\r\n\r\nI - do direito de acesso à internet a todos;\r\n\r\nII - do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos;\r\n\r\nIII - da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso; e\r\n\r\nIV - da adesão a padrões tecnológicos abertos que permitam a comunicação, a acessibilidade e a interoperabilidade entre aplicações e bases de dados.\r\n\r\nArt. 5<sup>o</sup> Para os efeitos desta Lei, considera-se:\r\n\r\nI - internet: o sistema constituído do conjunto de protocolos lógicos, estruturado em escala mundial para uso público e irrestrito, com a finalidade de possibilitar a comunicação de dados entre terminais por meio de diferentes redes;\r\n\r\nII - terminal: o computador ou qualquer dispositivo que se conecte à internet;\r\n\r\nIII - endereço de protocolo de internet (endereço IP): o código atribuído a um terminal de uma rede para permitir sua identificação, definido segundo parâmetros internacionais;\r\n\r\nIV - administrador de sistema autônomo: a pessoa física ou jurídica que administra blocos de endereço IP específicos e o respectivo sistema autônomo de roteamento, devidamente cadastrada no ente nacional responsável pelo registro e distribuição de endereços IP geograficamente referentes ao País;\r\n\r\nV - conexão à internet: a habilitação de um terminal para envio e recebimento de pacotes de dados pela internet, mediante a atribuição ou autenticação de um endereço IP;\r\n\r\nVI - registro de conexão: o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e recebimento de pacotes de dados;\r\n\r\nVII - aplicações de internet: o conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet; e\r\n\r\nVIII - registros de acesso a aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP.\r\n\r\nArt. 6<sup>o</sup> Na interpretação desta Lei serão levados em conta, além dos fundamentos, princípios e objetivos previstos, a natureza da internet, seus usos e costumes particulares e sua importância para a promoção do desenvolvimento humano, econômico, social e cultural.\r\n\r\nCAPÍTULO II\r\nDOS DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁRIOS\r\n\r\nArt. 7<sup>o</sup> O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos:\r\n\r\nI - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;\r\n\r\nII - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, na forma da lei;\r\n\r\nIII - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem judicial;\r\n\r\nIV - não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização;\r\n\r\nV - manutenção da qualidade contratada da conexão à internet;\r\n\r\nVI - informações claras e completas constantes dos contratos de prestação de serviços, com detalhamento sobre o regime de proteção aos registros de conexão e aos registros de acesso a aplicações de internet, bem como sobre práticas de gerenciamento da rede que possam afetar sua qualidade;\r\n\r\nVII - não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei;\r\n\r\nVIII - informações claras e completas sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção de seus dados pessoais, que somente poderão ser utilizados para finalidades que:\r\n<ol>\r\n	<li>a) justifiquem sua coleta;</li>\r\n	<li>b) não sejam vedadas pela legislação; e</li>\r\n	<li>c) estejam especificadas nos contratos de prestação de serviços ou em termos de uso de aplicações de internet;</li>\r\n</ol>\r\nIX - consentimento expresso sobre coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais, que deverá ocorrer de forma destacada das demais cláusulas contratuais;\r\n\r\nX - exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a determinada aplicação de internet, a seu requerimento, ao término da relação entre as partes, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas nesta Lei;\r\n\r\nXI - publicidade e clareza de eventuais políticas de uso dos provedores de conexão à internet e de aplicações de internet;\r\n\r\nXII - acessibilidade, consideradas as características físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais e mentais do usuário, nos termos da lei; e\r\n\r\nXIII - aplicação das normas de proteção e defesa do consumidor nas relações de consumo realizadas na internet.\r\n\r\nArt. 8<sup>o</sup>  A garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet.\r\n\r\nParágrafo único. São nulas de pleno direito as cláusulas contratuais que violem o disposto no <strong>caput</strong>, tais como aquelas que:\r\n\r\nI - impliquem ofensa à inviolabilidade e ao sigilo das comunicações privadas, pela internet; ou\r\n\r\nII - em contrato de adesão, não ofereçam como alternativa ao contratante a adoção do foro brasileiro para solução de controvérsias decorrentes de serviços prestados no Brasil.\r\n\r\nCAPÍTULO III\r\nDA PROVISÃO DE CONEXÃO E DE APLICAÇÕES DE INTERNET\r\n\r\n<b>Seção I\r\nDa Neutralidade de Rede</b>\r\n\r\nArt. 9<strong><sup>o</sup></strong> O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada nos termos das atribuições privativas do Presidente da República previstas no inciso IV do art. 84 da Constituição Federal, para a fiel execução desta Lei, ouvidos o Comitê Gestor da Internet e a Agência Nacional de Telecomunicações, e somente poderá decorrer de:</li>\r\n</ul>\r\nI - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações; e\r\n\r\nII - priorização de serviços de emergência.\r\n<ul>\r\n	<li>2<sup>o</sup> Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no § 1<sup>o</sup>, o responsável mencionado no <strong>caput </strong>deve:</li>\r\n</ul>\r\nI - abster-se de causar dano aos usuários, na forma do art. 927 da Lei n<sup>o</sup> 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil;\r\n\r\nII - agir com proporcionalidade, transparência e isonomia;\r\n\r\nIII - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento e mitigação de tráfego adotadas, inclusive as relacionadas à segurança da rede; e\r\n\r\nIV - oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias e abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.\r\n<ul>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados, respeitado o disposto neste artigo.</li>\r\n</ul>\r\n<strong>Seção II\r\nDa Proteção aos Registros, aos Dados Pessoais e às Comunicações Privadas</strong>\r\n\r\nArt. 10.  A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> O provedor responsável pela guarda somente será obrigado a disponibilizar os registros mencionados no <strong>caput</strong>, de forma autônoma ou associados a dados pessoais ou a outras informações que possam contribuir para a identificação do usuário ou do terminal, mediante ordem judicial, na forma do disposto na Seção IV deste Capítulo, respeitado o disposto no art. 7<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> O conteúdo das comunicações privadas somente poderá ser disponibilizado mediante ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, respeitado o disposto nos incisos II e III do art. 7<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput</strong> não impede o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal, filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que detenham competência legal para a sua requisição.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> As medidas e os procedimentos de segurança e de sigilo devem ser informados pelo responsável pela provisão de serviços de forma clara e atender a padrões definidos em regulamento, respeitado seu direito de confidencialidade quanto a segredos empresariais.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 11.  Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput</strong> aplica-se aos dados coletados em território nacional e ao conteúdo das comunicações, desde que pelo menos um dos terminais esteja localizado no Brasil.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput </strong> aplica-se mesmo que as atividades sejam realizadas por pessoa jurídica sediada no exterior, desde que oferte serviço ao público brasileiro ou pelo menos uma integrante do mesmo grupo econômico possua estabelecimento no Brasil.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Os provedores de conexão e de aplicações de internet deverão prestar, na forma da regulamentação, informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> Decreto regulamentará o procedimento para apuração de infrações ao disposto neste artigo.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 12.  Sem prejuízo das demais sanções cíveis, criminais ou administrativas, as infrações às normas previstas nos arts. 10 e 11 ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções, aplicadas de forma isolada ou cumulativa:\r\n\r\nI - advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;\r\n\r\nII - multa de até 10% (dez por cento) do faturamento do grupo econômico no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção;\r\n\r\nIII - suspensão temporária das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11; ou\r\n\r\nIV - proibição de exercício  das  atividades  que  envolvam os atos previstos no art. 11.\r\n\r\nParágrafo único.  Tratando-se de empresa estrangeira, responde solidariamente pelo pagamento da multa de que trata o <strong>caput</strong> sua filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no País.\r\n\r\n<strong>Subseção I\r\nDa Guarda de Registros de Conexão</strong>\r\n\r\nArt. 13.  Na provisão de conexão à internet, cabe ao administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do regulamento.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A responsabilidade pela manutenção dos registros de conexão não poderá ser transferida a terceiros.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderá requerer cautelarmente que os registros de conexão sejam guardados por prazo superior ao previsto no <strong>caput</strong>.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Na hipótese do § 2<sup>o</sup>, a autoridade requerente terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir do requerimento, para ingressar com o pedido de autorização judicial de acesso aos registros previstos no <strong>caput</strong>.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> O provedor responsável pela guarda dos registros deverá manter sigilo em relação ao requerimento previsto no § 2<sup>o</sup>, que perderá sua eficácia caso o pedido de autorização judicial seja indeferido ou não tenha sido protocolado no prazo previsto no § 3<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>5<sup>o</sup> Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.</li>\r\n	<li>6<sup>o</sup> Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</li>\r\n</ul>\r\n<strong>Subseção II\r\nDa Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Conexão</strong>\r\n\r\nArt. 14.  Na provisão de conexão, onerosa ou gratuita, é vedado guardar os registros de acesso a aplicações de internet.\r\n\r\n<strong>Subseção III\r\nDa Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Aplicações</strong>\r\n\r\nArt. 15.  O provedor de aplicações de internet constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do regulamento.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, os provedores de aplicações de internet que não estão sujeitos ao disposto no<strong> caput </strong>a guardarem registros de acesso a aplicações de internet, desde que se trate de registros relativos a fatos específicos em período determinado.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderão requerer cautelarmente a qualquer provedor de aplicações de internet que os registros de acesso a aplicações de internet sejam guardados, inclusive por prazo superior ao previsto no <strong>caput</strong>, observado o disposto nos §§ 3<sup>o</sup> e 4<sup>o</sup> do art. 13.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 16.  Na provisão de aplicações de internet, onerosa ou gratuita, é vedada a guarda:\r\n\r\nI - dos registros de acesso a outras aplicações de internet sem que o titular dos dados tenha consentido previamente, respeitado o disposto no art. 7<sup>o</sup>; ou\r\n\r\nII - de dados pessoais que sejam excessivos em relação à finalidade para a qual foi dado consentimento pelo seu titular.\r\n\r\nArt. 17.  Ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei, a opção por não guardar os registros de acesso a aplicações de internet não implica responsabilidade sobre danos decorrentes do uso desses serviços por terceiros.\r\n\r\n<strong>Seção III\r\nDa Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Gerado por Terceiros</strong>\r\n\r\nArt. 18.  O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.\r\n\r\nArt. 19.  Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A ordem judicial de que trata o <strong> caput </strong>deverá conter, sob pena de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como infringente, que permita a localização inequívoca do material.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A aplicação do disposto neste artigo para infrações a direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais garantias previstas no art. 5<sup>o</sup> da Constituição Federal.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> As causas que versem sobre ressarcimento por danos decorrentes de conteúdos disponibilizados na internet relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade, bem como sobre a indisponibilização desses conteúdos por provedores de aplicações de internet, poderão ser apresentadas perante os juizados especiais.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> O juiz, inclusive no procedimento previsto no § 3<sup>o</sup>, poderá antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, existindo prova inequívoca do fato e considerado o interesse da coletividade na disponibilização do conteúdo na internet, desde que presentes os requisitos de verossimilhança da alegação do autor e de fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 20.  Sempre que tiver informações de contato do usuário diretamente responsável pelo conteúdo a que se refere o art. 19, caberá ao provedor de aplicações de internet comunicar-lhe os motivos e informações relativos à indisponibilização de conteúdo, com informações que permitam o contraditório e a ampla defesa em juízo, salvo expressa previsão legal ou expressa determinação judicial fundamentada em contrário.\r\n\r\nParágrafo único.  Quando solicitado pelo usuário que disponibilizou o conteúdo tornado indisponível, o provedor de aplicações de internet que exerce essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos substituirá o conteúdo tornado indisponível pela motivação ou pela ordem judicial que deu fundamento à indisponibilização.\r\n\r\nArt. 21.  O provedor de aplicações de internet que disponibilize conteúdo gerado por terceiros será responsabilizado subsidiariamente pela violação da intimidade decorrente da divulgação, sem autorização de seus participantes, de imagens, de vídeos ou de outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos sexuais de caráter privado quando, após o recebimento de notificação pelo participante ou seu representante legal, deixar de promover, de forma diligente, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço, a indisponibilização desse conteúdo.\r\n\r\nParágrafo único.  A notificação prevista no <strong>caput</strong> deverá conter, sob pena de nulidade, elementos que permitam a identificação específica do material apontado como violador da intimidade do participante e a verificação da legitimidade para apresentação do pedido.\r\n\r\n<strong>Seção IV\r\nDa Requisição Judicial de Registros</strong>\r\n\r\nArt. 22.  A parte interessada poderá, com o propósito de formar conjunto probatório em processo judicial cível ou penal, em caráter incidental ou autônomo, requerer ao juiz que ordene ao responsável pela guarda o fornecimento de registros de conexão ou de registros de acesso a aplicações de internet.\r\n\r\nParágrafo único.  Sem prejuízo dos demais requisitos legais, o requerimento deverá conter, sob pena de inadmissibilidade:\r\n\r\nI - fundados indícios da ocorrência do ilícito;\r\n\r\nII - justificativa motivada da utilidade dos registros solicitados para fins de investigação ou instrução probatória; e\r\n\r\nIII - período ao qual se referem os registros.\r\n\r\nArt. 23.  Cabe ao juiz tomar as providências necessárias à garantia do sigilo das informações recebidas e à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do usuário, podendo determinar segredo de justiça, inclusive quanto aos pedidos de guarda de registro.\r\n\r\nCAPÍTULO IV\r\nDA ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO\r\n\r\nArt. 24.  Constituem diretrizes para a atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios no desenvolvimento da internet no Brasil:\r\n\r\nI - estabelecimento de mecanismos de governança multiparticipativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica;\r\n\r\nII - promoção da racionalização da gestão, expansão e uso da internet, com participação do Comitê Gestor da internet no Brasil;\r\n\r\nIII - promoção da racionalização e da interoperabilidade tecnológica dos serviços de governo eletrônico, entre os diferentes Poderes e âmbitos da Federação, para permitir o intercâmbio de informações e a celeridade de procedimentos;\r\n\r\nIV - promoção da interoperabilidade entre sistemas e terminais diversos, inclusive entre os diferentes âmbitos federativos e diversos setores da sociedade;\r\n\r\nV - adoção preferencial de tecnologias, padrões e formatos abertos e livres;\r\n\r\nVI - publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada;\r\n\r\nVII - otimização da infraestrutura das redes e estímulo à implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa;\r\n\r\nVIII - desenvolvimento de ações e programas de capacitação para uso da internet;\r\n\r\nIX - promoção da cultura e da cidadania; e\r\n\r\nX - prestação de serviços públicos de atendimento ao cidadão de forma integrada, eficiente, simplificada e por múltiplos canais de acesso, inclusive remotos.\r\n\r\nArt. 25.  As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar:\r\n\r\nI - compatibilidade dos serviços de governo eletrônico com diversos terminais, sistemas operacionais e aplicativos para seu acesso;\r\n\r\nII - acessibilidade a todos os interessados, independentemente de suas capacidades físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais, mentais, culturais e sociais, resguardados os aspectos de sigilo e restrições administrativas e legais;\r\n\r\nIII - compatibilidade tanto com a leitura humana quanto com o tratamento automatizado das informações;\r\n\r\nIV - facilidade de uso dos serviços de governo eletrônico; e\r\n\r\nV - fortalecimento da participação social nas políticas públicas.\r\n\r\nArt. 26.  O cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.\r\n\r\nArt. 27.  As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da internet como ferramenta social devem:\r\n\r\nI - promover a inclusão digital;\r\n\r\nII - buscar reduzir as desigualdades, sobretudo entre as diferentes regiões do País, no acesso às tecnologias da informação e comunicação e no seu uso; e\r\n\r\nIII - fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional.\r\n\r\nArt. 28.  O Estado deve, periodicamente, formular e fomentar estudos, bem como fixar metas, estratégias, planos e cronogramas, referentes ao uso e desenvolvimento da internet no País.\r\n\r\nCAPÍTULO V\r\nDISPOSIÇÕES FINAIS\r\n\r\nArt. 29.  O usuário terá a opção de livre escolha na utilização de programa de computador em seu terminal para exercício do controle parental de conteúdo entendido por ele como impróprio a seus filhos menores, desde que respeitados os princípios desta Lei e da <a href=\"http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm\">Lei n<sup>o</sup> 8.069, de 13 de julho de 1990</a> - Estatuto da Criança e do Adolescente.\r\n\r\nParágrafo único. Cabe ao poder público, em conjunto com os provedores de conexão e de aplicações de internet e a sociedade civil, promover a educação e fornecer informações sobre o uso dos programas de computador previstos no <strong>caput</strong>, bem como para a definição de boas práticas para a inclusão digital de crianças e adolescentes.\r\n\r\nArt. 30.  A defesa dos interesses e dos direitos estabelecidos nesta Lei poderá ser exercida em juízo, individual ou coletivamente, na forma da lei.\r\n\r\nArt. 31.  Até a entrada em vigor da lei específica prevista no § 2<sup>o</sup> do art. 19, a responsabilidade do provedor de aplicações de internet por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor ou a direitos conexos, continuará a ser disciplinada pela legislação autoral vigente aplicável na data da entrada em vigor desta Lei.\r\n\r\nArt. 32.  Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial.\r\n\r\nBrasília, 23 de abril de 2014; 193<sup>o</sup> da Independência e 126<sup>o</sup> da República.\r\n\r\nDILMA ROUSSEFF\r\n<em>José Eduardo Cardozo\r\nMiriam Belchior\r\nPaulo Bernardo Silva\r\nClélio Campolina Diniz</em>\r\n\r\nEste texto não substitui o publicado no DOU de 24.4.2014','Lei nº 12.965, de 23 abril de 2014','','inherit','open','open','','26-revision-v1','','','2014-10-29 15:38:43','2014-10-29 18:38:43','',26,'http://localhost:4567/?p=27',0,'revision','',0),(28,1,'2014-10-29 15:39:45','2014-10-29 18:39:45','<table width=\"100%\">\n<tbody>\n<tr>\n<td width=\"51%\"></td>\n</tr>\n</tbody>\n</table>\n<strong>A PRESIDENTA DA REPÚBLICA </strong>\n\nFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:\n\nCAPÍTULO I\nDISPOSIÇÕES PRELIMINARES\n\nArt. 1<sup>o</sup> Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria.\n\nArt. 2<sup>o</sup> A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à liberdade de expressão, bem como:\n\nI - o reconhecimento da escala mundial da rede;\n\nII - os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da cidadania em meios digitais;\n\nIII - a pluralidade e a diversidade;\n\nIV - a abertura e a colaboração;\n\nV - a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e\n\nVI - a finalidade social da rede.\n\nArt. 3<sup>o</sup><strong>  </strong>A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios:\n\nI - garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, nos termos da Constituição Federal;\n\nII - proteção da privacidade;\n\nIII - proteção dos dados pessoais, na forma da lei;\n\nIV - preservação e garantia da neutralidade de rede;\n\nV - preservação da estabilidade, segurança e funcionalidade da rede, por meio de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e pelo estímulo ao uso de boas práticas;\n\nVI - responsabilização dos agentes de acordo com suas atividades, nos termos da lei;\n\nVII - preservação da natureza participativa da rede;\n\nVIII - liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, desde que não conflitem com os demais princípios estabelecidos nesta Lei.\n\nParágrafo único. Os princípios expressos nesta Lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio relacionados à matéria ou nos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.\n\nArt. 4<sup>o</sup> A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção:\n\nI - do direito de acesso à internet a todos;\n\nII - do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos;\n\nIII - da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso; e\n\nIV - da adesão a padrões tecnológicos abertos que permitam a comunicação, a acessibilidade e a interoperabilidade entre aplicações e bases de dados.\n\nArt. 5<sup>o</sup> Para os efeitos desta Lei, considera-se:\n\nI - internet: o sistema constituído do conjunto de protocolos lógicos, estruturado em escala mundial para uso público e irrestrito, com a finalidade de possibilitar a comunicação de dados entre terminais por meio de diferentes redes;\n\nII - terminal: o computador ou qualquer dispositivo que se conecte à internet;\n\nIII - endereço de protocolo de internet (endereço IP): o código atribuído a um terminal de uma rede para permitir sua identificação, definido segundo parâmetros internacionais;\n\nIV - administrador de sistema autônomo: a pessoa física ou jurídica que administra blocos de endereço IP específicos e o respectivo sistema autônomo de roteamento, devidamente cadastrada no ente nacional responsável pelo registro e distribuição de endereços IP geograficamente referentes ao País;\n\nV - conexão à internet: a habilitação de um terminal para envio e recebimento de pacotes de dados pela internet, mediante a atribuição ou autenticação de um endereço IP;\n\nVI - registro de conexão: o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e recebimento de pacotes de dados;\n\nVII - aplicações de internet: o conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet; e\n\nVIII - registros de acesso a aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP.\n\nArt. 6<sup>o</sup> Na interpretação desta Lei serão levados em conta, além dos fundamentos, princípios e objetivos previstos, a natureza da internet, seus usos e costumes particulares e sua importância para a promoção do desenvolvimento humano, econômico, social e cultural.\n\nCAPÍTULO II\nDOS DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁRIOS\n\nArt. 7<sup>o</sup> O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos:\n\nI - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;\n\nII - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, na forma da lei;\n\nIII - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem judicial;\n\nIV - não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização;\n\nV - manutenção da qualidade contratada da conexão à internet;\n\nVI - informações claras e completas constantes dos contratos de prestação de serviços, com detalhamento sobre o regime de proteção aos registros de conexão e aos registros de acesso a aplicações de internet, bem como sobre práticas de gerenciamento da rede que possam afetar sua qualidade;\n\nVII - não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei;\n\nVIII - informações claras e completas sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção de seus dados pessoais, que somente poderão ser utilizados para finalidades que:\n<ol>\n	<li>a) justifiquem sua coleta;</li>\n	<li>b) não sejam vedadas pela legislação; e</li>\n	<li>c) estejam especificadas nos contratos de prestação de serviços ou em termos de uso de aplicações de internet;</li>\n</ol>\nIX - consentimento expresso sobre coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais, que deverá ocorrer de forma destacada das demais cláusulas contratuais;\n\nX - exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a determinada aplicação de internet, a seu requerimento, ao término da relação entre as partes, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas nesta Lei;\n\nXI - publicidade e clareza de eventuais políticas de uso dos provedores de conexão à internet e de aplicações de internet;\n\nXII - acessibilidade, consideradas as características físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais e mentais do usuário, nos termos da lei; e\n\nXIII - aplicação das normas de proteção e defesa do consumidor nas relações de consumo realizadas na internet.\n\nArt. 8<sup>o</sup>  A garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet.\n\nParágrafo único. São nulas de pleno direito as cláusulas contratuais que violem o disposto no <strong>caput</strong>, tais como aquelas que:\n\nI - impliquem ofensa à inviolabilidade e ao sigilo das comunicações privadas, pela internet; ou\n\nII - em contrato de adesão, não ofereçam como alternativa ao contratante a adoção do foro brasileiro para solução de controvérsias decorrentes de serviços prestados no Brasil.\n\nCAPÍTULO III\nDA PROVISÃO DE CONEXÃO E DE APLICAÇÕES DE INTERNET\n\n<b>Seção I\nDa Neutralidade de Rede</b>\n\nArt. 9<strong><sup>o</sup></strong> O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação.\n<ul>\n	<li>1<sup>o</sup> A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada nos termos das atribuições privativas do Presidente da República previstas no inciso IV do art. 84 da Constituição Federal, para a fiel execução desta Lei, ouvidos o Comitê Gestor da Internet e a Agência Nacional de Telecomunicações, e somente poderá decorrer de:</li>\n</ul>\nI - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações; e\n\nII - priorização de serviços de emergência.\n<ul>\n	<li>2<sup>o</sup> Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no § 1<sup>o</sup>, o responsável mencionado no <strong>caput </strong>deve:</li>\n</ul>\nI - abster-se de causar dano aos usuários, na forma do art. 927 da Lei n<sup>o</sup> 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil;\n\nII - agir com proporcionalidade, transparência e isonomia;\n\nIII - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento e mitigação de tráfego adotadas, inclusive as relacionadas à segurança da rede; e\n\nIV - oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias e abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.\n<ul>\n	<li>3<sup>o</sup> Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados, respeitado o disposto neste artigo.</li>\n</ul>\n<strong>Seção II\nDa Proteção aos Registros, aos Dados Pessoais e às Comunicações Privadas</strong>\n\nArt. 10.  A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.\n<ul>\n	<li>1<sup>o</sup> O provedor responsável pela guarda somente será obrigado a disponibilizar os registros mencionados no <strong>caput</strong>, de forma autônoma ou associados a dados pessoais ou a outras informações que possam contribuir para a identificação do usuário ou do terminal, mediante ordem judicial, na forma do disposto na Seção IV deste Capítulo, respeitado o disposto no art. 7<sup>o</sup>.</li>\n	<li>2<sup>o</sup> O conteúdo das comunicações privadas somente poderá ser disponibilizado mediante ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, respeitado o disposto nos incisos II e III do art. 7<sup>o</sup>.</li>\n	<li>3<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput</strong> não impede o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal, filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que detenham competência legal para a sua requisição.</li>\n	<li>4<sup>o</sup> As medidas e os procedimentos de segurança e de sigilo devem ser informados pelo responsável pela provisão de serviços de forma clara e atender a padrões definidos em regulamento, respeitado seu direito de confidencialidade quanto a segredos empresariais.</li>\n</ul>\nArt. 11.  Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros.\n<ul>\n	<li>1<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput</strong> aplica-se aos dados coletados em território nacional e ao conteúdo das comunicações, desde que pelo menos um dos terminais esteja localizado no Brasil.</li>\n	<li>2<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput </strong> aplica-se mesmo que as atividades sejam realizadas por pessoa jurídica sediada no exterior, desde que oferte serviço ao público brasileiro ou pelo menos uma integrante do mesmo grupo econômico possua estabelecimento no Brasil.</li>\n	<li>3<sup>o</sup> Os provedores de conexão e de aplicações de internet deverão prestar, na forma da regulamentação, informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.</li>\n	<li>4<sup>o</sup> Decreto regulamentará o procedimento para apuração de infrações ao disposto neste artigo.</li>\n</ul>\nArt. 12.  Sem prejuízo das demais sanções cíveis, criminais ou administrativas, as infrações às normas previstas nos arts. 10 e 11 ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções, aplicadas de forma isolada ou cumulativa:\n\nI - advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;\n\nII - multa de até 10% (dez por cento) do faturamento do grupo econômico no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção;\n\nIII - suspensão temporária das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11; ou\n\nIV - proibição de exercício  das  atividades  que  envolvam os atos previstos no art. 11.\n\nParágrafo único.  Tratando-se de empresa estrangeira, responde solidariamente pelo pagamento da multa de que trata o <strong>caput</strong> sua filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no País.\n\n<strong>Subseção I\nDa Guarda de Registros de Conexão</strong>\n\nArt. 13.  Na provisão de conexão à internet, cabe ao administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do regulamento.\n<ul>\n	<li>1<sup>o</sup> A responsabilidade pela manutenção dos registros de conexão não poderá ser transferida a terceiros.</li>\n	<li>2<sup>o</sup> A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderá requerer cautelarmente que os registros de conexão sejam guardados por prazo superior ao previsto no <strong>caput</strong>.</li>\n	<li>3<sup>o</sup> Na hipótese do § 2<sup>o</sup>, a autoridade requerente terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir do requerimento, para ingressar com o pedido de autorização judicial de acesso aos registros previstos no <strong>caput</strong>.</li>\n	<li>4<sup>o</sup> O provedor responsável pela guarda dos registros deverá manter sigilo em relação ao requerimento previsto no § 2<sup>o</sup>, que perderá sua eficácia caso o pedido de autorização judicial seja indeferido ou não tenha sido protocolado no prazo previsto no § 3<sup>o</sup>.</li>\n	<li>5<sup>o</sup> Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.</li>\n	<li>6<sup>o</sup> Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</li>\n</ul>\n<strong>Subseção II\nDa Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Conexão</strong>\n\nArt. 14.  Na provisão de conexão, onerosa ou gratuita, é vedado guardar os registros de acesso a aplicações de internet.\n\n<strong>Subseção III\nDa Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Aplicações</strong>\n\nArt. 15.  O provedor de aplicações de internet constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do regulamento.\n<ul>\n	<li>1<sup>o</sup> Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, os provedores de aplicações de internet que não estão sujeitos ao disposto no<strong> caput </strong>a guardarem registros de acesso a aplicações de internet, desde que se trate de registros relativos a fatos específicos em período determinado.</li>\n	<li>2<sup>o</sup> A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderão requerer cautelarmente a qualquer provedor de aplicações de internet que os registros de acesso a aplicações de internet sejam guardados, inclusive por prazo superior ao previsto no <strong>caput</strong>, observado o disposto nos §§ 3<sup>o</sup> e 4<sup>o</sup> do art. 13.</li>\n	<li>3<sup>o</sup> Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.</li>\n	<li>4<sup>o</sup> Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</li>\n</ul>\nArt. 16.  Na provisão de aplicações de internet, onerosa ou gratuita, é vedada a guarda:\n\nI - dos registros de acesso a outras aplicações de internet sem que o titular dos dados tenha consentido previamente, respeitado o disposto no art. 7<sup>o</sup>; ou\n\nII - de dados pessoais que sejam excessivos em relação à finalidade para a qual foi dado consentimento pelo seu titular.\n\nArt. 17.  Ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei, a opção por não guardar os registros de acesso a aplicações de internet não implica responsabilidade sobre danos decorrentes do uso desses serviços por terceiros.\n\n<strong>Seção III\nDa Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Gerado por Terceiros</strong>\n\nArt. 18.  O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.\n\nArt. 19.  Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.\n<ul>\n	<li>1<sup>o</sup> A ordem judicial de que trata o <strong> caput </strong>deverá conter, sob pena de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como infringente, que permita a localização inequívoca do material.</li>\n	<li>2<sup>o</sup> A aplicação do disposto neste artigo para infrações a direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais garantias previstas no art. 5<sup>o</sup> da Constituição Federal.</li>\n	<li>3<sup>o</sup> As causas que versem sobre ressarcimento por danos decorrentes de conteúdos disponibilizados na internet relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade, bem como sobre a indisponibilização desses conteúdos por provedores de aplicações de internet, poderão ser apresentadas perante os juizados especiais.</li>\n	<li>4<sup>o</sup> O juiz, inclusive no procedimento previsto no § 3<sup>o</sup>, poderá antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, existindo prova inequívoca do fato e considerado o interesse da coletividade na disponibilização do conteúdo na internet, desde que presentes os requisitos de verossimilhança da alegação do autor e de fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.</li>\n</ul>\nArt. 20.  Sempre que tiver informações de contato do usuário diretamente responsável pelo conteúdo a que se refere o art. 19, caberá ao provedor de aplicações de internet comunicar-lhe os motivos e informações relativos à indisponibilização de conteúdo, com informações que permitam o contraditório e a ampla defesa em juízo, salvo expressa previsão legal ou expressa determinação judicial fundamentada em contrário.\n\nParágrafo único.  Quando solicitado pelo usuário que disponibilizou o conteúdo tornado indisponível, o provedor de aplicações de internet que exerce essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos substituirá o conteúdo tornado indisponível pela motivação ou pela ordem judicial que deu fundamento à indisponibilização.\n\nArt. 21.  O provedor de aplicações de internet que disponibilize conteúdo gerado por terceiros será responsabilizado subsidiariamente pela violação da intimidade decorrente da divulgação, sem autorização de seus participantes, de imagens, de vídeos ou de outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos sexuais de caráter privado quando, após o recebimento de notificação pelo participante ou seu representante legal, deixar de promover, de forma diligente, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço, a indisponibilização desse conteúdo.\n\nParágrafo único.  A notificação prevista no <strong>caput</strong> deverá conter, sob pena de nulidade, elementos que permitam a identificação específica do material apontado como violador da intimidade do participante e a verificação da legitimidade para apresentação do pedido.\n\n<strong>Seção IV\nDa Requisição Judicial de Registros</strong>\n\nArt. 22.  A parte interessada poderá, com o propósito de formar conjunto probatório em processo judicial cível ou penal, em caráter incidental ou autônomo, requerer ao juiz que ordene ao responsável pela guarda o fornecimento de registros de conexão ou de registros de acesso a aplicações de internet.\n\nParágrafo único.  Sem prejuízo dos demais requisitos legais, o requerimento deverá conter, sob pena de inadmissibilidade:\n\nI - fundados indícios da ocorrência do ilícito;\n\nII - justificativa motivada da utilidade dos registros solicitados para fins de investigação ou instrução probatória; e\n\nIII - período ao qual se referem os registros.\n\nArt. 23.  Cabe ao juiz tomar as providências necessárias à garantia do sigilo das informações recebidas e à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do usuário, podendo determinar segredo de justiça, inclusive quanto aos pedidos de guarda de registro.\n\nCAPÍTULO IV\nDA ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO\n\nArt. 24.  Constituem diretrizes para a atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios no desenvolvimento da internet no Brasil:\n\nI - estabelecimento de mecanismos de governança multiparticipativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica;\n\nII - promoção da racionalização da gestão, expansão e uso da internet, com participação do Comitê Gestor da internet no Brasil;\n\nIII - promoção da racionalização e da interoperabilidade tecnológica dos serviços de governo eletrônico, entre os diferentes Poderes e âmbitos da Federação, para permitir o intercâmbio de informações e a celeridade de procedimentos;\n\nIV - promoção da interoperabilidade entre sistemas e terminais diversos, inclusive entre os diferentes âmbitos federativos e diversos setores da sociedade;\n\nV - adoção preferencial de tecnologias, padrões e formatos abertos e livres;\n\nVI - publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada;\n\nVII - otimização da infraestrutura das redes e estímulo à implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa;\n\nVIII - desenvolvimento de ações e programas de capacitação para uso da internet;\n\nIX - promoção da cultura e da cidadania; e\n\nX - prestação de serviços públicos de atendimento ao cidadão de forma integrada, eficiente, simplificada e por múltiplos canais de acesso, inclusive remotos.\n\nArt. 25.  As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar:\n\nI - compatibilidade dos serviços de governo eletrônico com diversos terminais, sistemas operacionais e aplicativos para seu acesso;\n\nII - acessibilidade a todos os interessados, independentemente de suas capacidades físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais, mentais, culturais e sociais, resguardados os aspectos de sigilo e restrições administrativas e legais;\n\nIII - compatibilidade tanto com a leitura humana quanto com o tratamento automatizado das informações;\n\nIV - facilidade de uso dos serviços de governo eletrônico; e\n\nV - fortalecimento da participação social nas políticas públicas.\n\nArt. 26.  O cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.\n\nArt. 27.  As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da internet como ferramenta social devem:\n\nI - promover a inclusão digital;\n\nII - buscar reduzir as desigualdades, sobretudo entre as diferentes regiões do País, no acesso às tecnologias da informação e comunicação e no seu uso; e\n\nIII - fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional.\n\nArt. 28.  O Estado deve, periodicamente, formular e fomentar estudos, bem como fixar metas, estratégias, planos e cronogramas, referentes ao uso e desenvolvimento da internet no País.\n\nCAPÍTULO V\nDISPOSIÇÕES FINAIS\n\nArt. 29.  O usuário terá a opção de livre escolha na utilização de programa de computador em seu terminal para exercício do controle parental de conteúdo entendido por ele como impróprio a seus filhos menores, desde que respeitados os princípios desta Lei e da <a href=\"http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm\">Lei n<sup>o</sup> 8.069, de 13 de julho de 1990</a> - Estatuto da Criança e do Adolescente.\n\nParágrafo único. Cabe ao poder público, em conjunto com os provedores de conexão e de aplicações de internet e a sociedade civil, promover a educação e fornecer informações sobre o uso dos programas de computador previstos no <strong>caput</strong>, bem como para a definição de boas práticas para a inclusão digital de crianças e adolescentes.\n\nArt. 30.  A defesa dos interesses e dos direitos estabelecidos nesta Lei poderá ser exercida em juízo, individual ou coletivamente, na forma da lei.\n\nArt. 31.  Até a entrada em vigor da lei específica prevista no § 2<sup>o</sup> do art. 19, a responsabilidade do provedor de aplicações de internet por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor ou a direitos conexos, continuará a ser disciplinada pela legislação autoral vigente aplicável na data da entrada em vigor desta Lei.\n\nArt. 32.  Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial.\n\nBrasília, 23 de abril de 2014; 193<sup>o</sup> da Independência e 126<sup>o</sup> da República.\n\nDILMA ROUSSEFF\n<em>José Eduardo Cardozo\nMiriam Belchior\nPaulo Bernardo Silva\nClélio Campolina Diniz</em>\n\nEste texto não substitui o publicado no DOU de 24.4.2014','Lei nº 12.965, de 23 abril de 2014','','inherit','open','open','','26-autosave-v1','','','2014-10-29 15:39:45','2014-10-29 18:39:45','',26,'http://localhost:4567/?p=28',0,'revision','',0),(29,1,'2014-10-29 15:39:59','2014-10-29 18:39:59','<blockquote>Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.</blockquote>\r\n<strong>A PRESIDENTA DA REPÚBLICA </strong>\r\n\r\nFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:\r\n\r\nCAPÍTULO I\r\nDISPOSIÇÕES PRELIMINARES\r\n\r\nArt. 1<sup>o</sup> Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria.\r\n\r\nArt. 2<sup>o</sup> A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à liberdade de expressão, bem como:\r\n\r\nI - o reconhecimento da escala mundial da rede;\r\n\r\nII - os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da cidadania em meios digitais;\r\n\r\nIII - a pluralidade e a diversidade;\r\n\r\nIV - a abertura e a colaboração;\r\n\r\nV - a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e\r\n\r\nVI - a finalidade social da rede.\r\n\r\nArt. 3<sup>o</sup><strong>  </strong>A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios:\r\n\r\nI - garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, nos termos da Constituição Federal;\r\n\r\nII - proteção da privacidade;\r\n\r\nIII - proteção dos dados pessoais, na forma da lei;\r\n\r\nIV - preservação e garantia da neutralidade de rede;\r\n\r\nV - preservação da estabilidade, segurança e funcionalidade da rede, por meio de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e pelo estímulo ao uso de boas práticas;\r\n\r\nVI - responsabilização dos agentes de acordo com suas atividades, nos termos da lei;\r\n\r\nVII - preservação da natureza participativa da rede;\r\n\r\nVIII - liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, desde que não conflitem com os demais princípios estabelecidos nesta Lei.\r\n\r\nParágrafo único. Os princípios expressos nesta Lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio relacionados à matéria ou nos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.\r\n\r\nArt. 4<sup>o</sup> A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção:\r\n\r\nI - do direito de acesso à internet a todos;\r\n\r\nII - do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos;\r\n\r\nIII - da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso; e\r\n\r\nIV - da adesão a padrões tecnológicos abertos que permitam a comunicação, a acessibilidade e a interoperabilidade entre aplicações e bases de dados.\r\n\r\nArt. 5<sup>o</sup> Para os efeitos desta Lei, considera-se:\r\n\r\nI - internet: o sistema constituído do conjunto de protocolos lógicos, estruturado em escala mundial para uso público e irrestrito, com a finalidade de possibilitar a comunicação de dados entre terminais por meio de diferentes redes;\r\n\r\nII - terminal: o computador ou qualquer dispositivo que se conecte à internet;\r\n\r\nIII - endereço de protocolo de internet (endereço IP): o código atribuído a um terminal de uma rede para permitir sua identificação, definido segundo parâmetros internacionais;\r\n\r\nIV - administrador de sistema autônomo: a pessoa física ou jurídica que administra blocos de endereço IP específicos e o respectivo sistema autônomo de roteamento, devidamente cadastrada no ente nacional responsável pelo registro e distribuição de endereços IP geograficamente referentes ao País;\r\n\r\nV - conexão à internet: a habilitação de um terminal para envio e recebimento de pacotes de dados pela internet, mediante a atribuição ou autenticação de um endereço IP;\r\n\r\nVI - registro de conexão: o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e recebimento de pacotes de dados;\r\n\r\nVII - aplicações de internet: o conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet; e\r\n\r\nVIII - registros de acesso a aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP.\r\n\r\nArt. 6<sup>o</sup> Na interpretação desta Lei serão levados em conta, além dos fundamentos, princípios e objetivos previstos, a natureza da internet, seus usos e costumes particulares e sua importância para a promoção do desenvolvimento humano, econômico, social e cultural.\r\n\r\nCAPÍTULO II\r\nDOS DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁRIOS\r\n\r\nArt. 7<sup>o</sup> O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos:\r\n\r\nI - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;\r\n\r\nII - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, na forma da lei;\r\n\r\nIII - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem judicial;\r\n\r\nIV - não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização;\r\n\r\nV - manutenção da qualidade contratada da conexão à internet;\r\n\r\nVI - informações claras e completas constantes dos contratos de prestação de serviços, com detalhamento sobre o regime de proteção aos registros de conexão e aos registros de acesso a aplicações de internet, bem como sobre práticas de gerenciamento da rede que possam afetar sua qualidade;\r\n\r\nVII - não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei;\r\n\r\nVIII - informações claras e completas sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção de seus dados pessoais, que somente poderão ser utilizados para finalidades que:\r\n<ol>\r\n	<li>a) justifiquem sua coleta;</li>\r\n	<li>b) não sejam vedadas pela legislação; e</li>\r\n	<li>c) estejam especificadas nos contratos de prestação de serviços ou em termos de uso de aplicações de internet;</li>\r\n</ol>\r\nIX - consentimento expresso sobre coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais, que deverá ocorrer de forma destacada das demais cláusulas contratuais;\r\n\r\nX - exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a determinada aplicação de internet, a seu requerimento, ao término da relação entre as partes, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas nesta Lei;\r\n\r\nXI - publicidade e clareza de eventuais políticas de uso dos provedores de conexão à internet e de aplicações de internet;\r\n\r\nXII - acessibilidade, consideradas as características físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais e mentais do usuário, nos termos da lei; e\r\n\r\nXIII - aplicação das normas de proteção e defesa do consumidor nas relações de consumo realizadas na internet.\r\n\r\nArt. 8<sup>o</sup>  A garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet.\r\n\r\nParágrafo único. São nulas de pleno direito as cláusulas contratuais que violem o disposto no <strong>caput</strong>, tais como aquelas que:\r\n\r\nI - impliquem ofensa à inviolabilidade e ao sigilo das comunicações privadas, pela internet; ou\r\n\r\nII - em contrato de adesão, não ofereçam como alternativa ao contratante a adoção do foro brasileiro para solução de controvérsias decorrentes de serviços prestados no Brasil.\r\n\r\nCAPÍTULO III\r\nDA PROVISÃO DE CONEXÃO E DE APLICAÇÕES DE INTERNET\r\n\r\n<b>Seção I\r\nDa Neutralidade de Rede</b>\r\n\r\nArt. 9<strong><sup>o</sup></strong> O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada nos termos das atribuições privativas do Presidente da República previstas no inciso IV do art. 84 da Constituição Federal, para a fiel execução desta Lei, ouvidos o Comitê Gestor da Internet e a Agência Nacional de Telecomunicações, e somente poderá decorrer de:</li>\r\n</ul>\r\nI - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações; e\r\n\r\nII - priorização de serviços de emergência.\r\n<ul>\r\n	<li>2<sup>o</sup> Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no § 1<sup>o</sup>, o responsável mencionado no <strong>caput </strong>deve:</li>\r\n</ul>\r\nI - abster-se de causar dano aos usuários, na forma do art. 927 da Lei n<sup>o</sup> 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil;\r\n\r\nII - agir com proporcionalidade, transparência e isonomia;\r\n\r\nIII - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento e mitigação de tráfego adotadas, inclusive as relacionadas à segurança da rede; e\r\n\r\nIV - oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias e abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.\r\n<ul>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados, respeitado o disposto neste artigo.</li>\r\n</ul>\r\n<strong>Seção II\r\nDa Proteção aos Registros, aos Dados Pessoais e às Comunicações Privadas</strong>\r\n\r\nArt. 10.  A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> O provedor responsável pela guarda somente será obrigado a disponibilizar os registros mencionados no <strong>caput</strong>, de forma autônoma ou associados a dados pessoais ou a outras informações que possam contribuir para a identificação do usuário ou do terminal, mediante ordem judicial, na forma do disposto na Seção IV deste Capítulo, respeitado o disposto no art. 7<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> O conteúdo das comunicações privadas somente poderá ser disponibilizado mediante ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, respeitado o disposto nos incisos II e III do art. 7<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput</strong> não impede o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal, filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que detenham competência legal para a sua requisição.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> As medidas e os procedimentos de segurança e de sigilo devem ser informados pelo responsável pela provisão de serviços de forma clara e atender a padrões definidos em regulamento, respeitado seu direito de confidencialidade quanto a segredos empresariais.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 11.  Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput</strong> aplica-se aos dados coletados em território nacional e ao conteúdo das comunicações, desde que pelo menos um dos terminais esteja localizado no Brasil.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> O disposto no <strong>caput </strong> aplica-se mesmo que as atividades sejam realizadas por pessoa jurídica sediada no exterior, desde que oferte serviço ao público brasileiro ou pelo menos uma integrante do mesmo grupo econômico possua estabelecimento no Brasil.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Os provedores de conexão e de aplicações de internet deverão prestar, na forma da regulamentação, informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> Decreto regulamentará o procedimento para apuração de infrações ao disposto neste artigo.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 12.  Sem prejuízo das demais sanções cíveis, criminais ou administrativas, as infrações às normas previstas nos arts. 10 e 11 ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções, aplicadas de forma isolada ou cumulativa:\r\n\r\nI - advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;\r\n\r\nII - multa de até 10% (dez por cento) do faturamento do grupo econômico no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção;\r\n\r\nIII - suspensão temporária das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11; ou\r\n\r\nIV - proibição de exercício  das  atividades  que  envolvam os atos previstos no art. 11.\r\n\r\nParágrafo único.  Tratando-se de empresa estrangeira, responde solidariamente pelo pagamento da multa de que trata o <strong>caput</strong> sua filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no País.\r\n\r\n<strong>Subseção I\r\nDa Guarda de Registros de Conexão</strong>\r\n\r\nArt. 13.  Na provisão de conexão à internet, cabe ao administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do regulamento.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A responsabilidade pela manutenção dos registros de conexão não poderá ser transferida a terceiros.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderá requerer cautelarmente que os registros de conexão sejam guardados por prazo superior ao previsto no <strong>caput</strong>.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Na hipótese do § 2<sup>o</sup>, a autoridade requerente terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir do requerimento, para ingressar com o pedido de autorização judicial de acesso aos registros previstos no <strong>caput</strong>.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> O provedor responsável pela guarda dos registros deverá manter sigilo em relação ao requerimento previsto no § 2<sup>o</sup>, que perderá sua eficácia caso o pedido de autorização judicial seja indeferido ou não tenha sido protocolado no prazo previsto no § 3<sup>o</sup>.</li>\r\n	<li>5<sup>o</sup> Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.</li>\r\n	<li>6<sup>o</sup> Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</li>\r\n</ul>\r\n<strong>Subseção II\r\nDa Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Conexão</strong>\r\n\r\nArt. 14.  Na provisão de conexão, onerosa ou gratuita, é vedado guardar os registros de acesso a aplicações de internet.\r\n\r\n<strong>Subseção III\r\nDa Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Aplicações</strong>\r\n\r\nArt. 15.  O provedor de aplicações de internet constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do regulamento.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, os provedores de aplicações de internet que não estão sujeitos ao disposto no<strong> caput </strong>a guardarem registros de acesso a aplicações de internet, desde que se trate de registros relativos a fatos específicos em período determinado.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderão requerer cautelarmente a qualquer provedor de aplicações de internet que os registros de acesso a aplicações de internet sejam guardados, inclusive por prazo superior ao previsto no <strong>caput</strong>, observado o disposto nos §§ 3<sup>o</sup> e 4<sup>o</sup> do art. 13.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 16.  Na provisão de aplicações de internet, onerosa ou gratuita, é vedada a guarda:\r\n\r\nI - dos registros de acesso a outras aplicações de internet sem que o titular dos dados tenha consentido previamente, respeitado o disposto no art. 7<sup>o</sup>; ou\r\n\r\nII - de dados pessoais que sejam excessivos em relação à finalidade para a qual foi dado consentimento pelo seu titular.\r\n\r\nArt. 17.  Ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei, a opção por não guardar os registros de acesso a aplicações de internet não implica responsabilidade sobre danos decorrentes do uso desses serviços por terceiros.\r\n\r\n<strong>Seção III\r\nDa Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Gerado por Terceiros</strong>\r\n\r\nArt. 18.  O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.\r\n\r\nArt. 19.  Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.\r\n<ul>\r\n	<li>1<sup>o</sup> A ordem judicial de que trata o <strong> caput </strong>deverá conter, sob pena de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como infringente, que permita a localização inequívoca do material.</li>\r\n	<li>2<sup>o</sup> A aplicação do disposto neste artigo para infrações a direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais garantias previstas no art. 5<sup>o</sup> da Constituição Federal.</li>\r\n	<li>3<sup>o</sup> As causas que versem sobre ressarcimento por danos decorrentes de conteúdos disponibilizados na internet relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade, bem como sobre a indisponibilização desses conteúdos por provedores de aplicações de internet, poderão ser apresentadas perante os juizados especiais.</li>\r\n	<li>4<sup>o</sup> O juiz, inclusive no procedimento previsto no § 3<sup>o</sup>, poderá antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, existindo prova inequívoca do fato e considerado o interesse da coletividade na disponibilização do conteúdo na internet, desde que presentes os requisitos de verossimilhança da alegação do autor e de fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.</li>\r\n</ul>\r\nArt. 20.  Sempre que tiver informações de contato do usuário diretamente responsável pelo conteúdo a que se refere o art. 19, caberá ao provedor de aplicações de internet comunicar-lhe os motivos e informações relativos à indisponibilização de conteúdo, com informações que permitam o contraditório e a ampla defesa em juízo, salvo expressa previsão legal ou expressa determinação judicial fundamentada em contrário.\r\n\r\nParágrafo único.  Quando solicitado pelo usuário que disponibilizou o conteúdo tornado indisponível, o provedor de aplicações de internet que exerce essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos substituirá o conteúdo tornado indisponível pela motivação ou pela ordem judicial que deu fundamento à indisponibilização.\r\n\r\nArt. 21.  O provedor de aplicações de internet que disponibilize conteúdo gerado por terceiros será responsabilizado subsidiariamente pela violação da intimidade decorrente da divulgação, sem autorização de seus participantes, de imagens, de vídeos ou de outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos sexuais de caráter privado quando, após o recebimento de notificação pelo participante ou seu representante legal, deixar de promover, de forma diligente, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço, a indisponibilização desse conteúdo.\r\n\r\nParágrafo único.  A notificação prevista no <strong>caput</strong> deverá conter, sob pena de nulidade, elementos que permitam a identificação específica do material apontado como violador da intimidade do participante e a verificação da legitimidade para apresentação do pedido.\r\n\r\n<strong>Seção IV\r\nDa Requisição Judicial de Registros</strong>\r\n\r\nArt. 22.  A parte interessada poderá, com o propósito de formar conjunto probatório em processo judicial cível ou penal, em caráter incidental ou autônomo, requerer ao juiz que ordene ao responsável pela guarda o fornecimento de registros de conexão ou de registros de acesso a aplicações de internet.\r\n\r\nParágrafo único.  Sem prejuízo dos demais requisitos legais, o requerimento deverá conter, sob pena de inadmissibilidade:\r\n\r\nI - fundados indícios da ocorrência do ilícito;\r\n\r\nII - justificativa motivada da utilidade dos registros solicitados para fins de investigação ou instrução probatória; e\r\n\r\nIII - período ao qual se referem os registros.\r\n\r\nArt. 23.  Cabe ao juiz tomar as providências necessárias à garantia do sigilo das informações recebidas e à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do usuário, podendo determinar segredo de justiça, inclusive quanto aos pedidos de guarda de registro.\r\n\r\nCAPÍTULO IV\r\nDA ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO\r\n\r\nArt. 24.  Constituem diretrizes para a atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios no desenvolvimento da internet no Brasil:\r\n\r\nI - estabelecimento de mecanismos de governança multiparticipativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica;\r\n\r\nII - promoção da racionalização da gestão, expansão e uso da internet, com participação do Comitê Gestor da internet no Brasil;\r\n\r\nIII - promoção da racionalização e da interoperabilidade tecnológica dos serviços de governo eletrônico, entre os diferentes Poderes e âmbitos da Federação, para permitir o intercâmbio de informações e a celeridade de procedimentos;\r\n\r\nIV - promoção da interoperabilidade entre sistemas e terminais diversos, inclusive entre os diferentes âmbitos federativos e diversos setores da sociedade;\r\n\r\nV - adoção preferencial de tecnologias, padrões e formatos abertos e livres;\r\n\r\nVI - publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada;\r\n\r\nVII - otimização da infraestrutura das redes e estímulo à implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa;\r\n\r\nVIII - desenvolvimento de ações e programas de capacitação para uso da internet;\r\n\r\nIX - promoção da cultura e da cidadania; e\r\n\r\nX - prestação de serviços públicos de atendimento ao cidadão de forma integrada, eficiente, simplificada e por múltiplos canais de acesso, inclusive remotos.\r\n\r\nArt. 25.  As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar:\r\n\r\nI - compatibilidade dos serviços de governo eletrônico com diversos terminais, sistemas operacionais e aplicativos para seu acesso;\r\n\r\nII - acessibilidade a todos os interessados, independentemente de suas capacidades físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais, mentais, culturais e sociais, resguardados os aspectos de sigilo e restrições administrativas e legais;\r\n\r\nIII - compatibilidade tanto com a leitura humana quanto com o tratamento automatizado das informações;\r\n\r\nIV - facilidade de uso dos serviços de governo eletrônico; e\r\n\r\nV - fortalecimento da participação social nas políticas públicas.\r\n\r\nArt. 26.  O cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.\r\n\r\nArt. 27.  As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da internet como ferramenta social devem:\r\n\r\nI - promover a inclusão digital;\r\n\r\nII - buscar reduzir as desigualdades, sobretudo entre as diferentes regiões do País, no acesso às tecnologias da informação e comunicação e no seu uso; e\r\n\r\nIII - fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional.\r\n\r\nArt. 28.  O Estado deve, periodicamente, formular e fomentar estudos, bem como fixar metas, estratégias, planos e cronogramas, referentes ao uso e desenvolvimento da internet no País.\r\n\r\nCAPÍTULO V\r\nDISPOSIÇÕES FINAIS\r\n\r\nArt. 29.  O usuário terá a opção de livre escolha na utilização de programa de computador em seu terminal para exercício do controle parental de conteúdo entendido por ele como impróprio a seus filhos menores, desde que respeitados os princípios desta Lei e da <a href=\"http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm\">Lei n<sup>o</sup> 8.069, de 13 de julho de 1990</a> - Estatuto da Criança e do Adolescente.\r\n\r\nParágrafo único. Cabe ao poder público, em conjunto com os provedores de conexão e de aplicações de internet e a sociedade civil, promover a educação e fornecer informações sobre o uso dos programas de computador previstos no <strong>caput</strong>, bem como para a definição de boas práticas para a inclusão digital de crianças e adolescentes.\r\n\r\nArt. 30.  A defesa dos interesses e dos direitos estabelecidos nesta Lei poderá ser exercida em juízo, individual ou coletivamente, na forma da lei.\r\n\r\nArt. 31.  Até a entrada em vigor da lei específica prevista no § 2<sup>o</sup> do art. 19, a responsabilidade do provedor de aplicações de internet por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor ou a direitos conexos, continuará a ser disciplinada pela legislação autoral vigente aplicável na data da entrada em vigor desta Lei.\r\n\r\nArt. 32.  Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial.\r\n\r\nBrasília, 23 de abril de 2014; 193<sup>o</sup> da Independência e 126<sup>o</sup> da República.\r\n\r\nDILMA ROUSSEFF\r\n<em>José Eduardo Cardozo\r\nMiriam Belchior\r\nPaulo Bernardo Silva\r\nClélio Campolina Diniz</em>\r\n\r\nEste texto não substitui o publicado no DOU de 24.4.2014','Lei nº 12.965, de 23 abril de 2014','','inherit','open','open','','26-revision-v1','','','2014-10-29 15:39:59','2014-10-29 18:39:59','',26,'http://localhost:4567/?p=29',0,'revision','',0),(30,1,'2014-10-29 15:41:06','2014-10-29 18:41:06','','Lei','','publish','open','open','','lei-2','','','2014-10-31 15:58:10','2014-10-31 18:58:10','',0,'http://localhost:4567/?p=30',3,'nav_menu_item','',0),(31,1,'2014-10-29 15:46:46','2014-10-29 18:46:46','','Temas','','publish','open','open','','temas-2','','','2014-10-31 15:58:10','2014-10-31 18:58:10','',0,'http://localhost:4567/?p=31',2,'nav_menu_item','',0),(32,1,'2014-10-30 17:34:52','0000-00-00 00:00:00','','Rascunho automático','','auto-draft','open','open','','','','','2014-10-30 17:34:52','0000-00-00 00:00:00','',0,'http://localhost:4567/?p=32',0,'post','',0),(33,1,'2014-10-30 19:54:10','0000-00-00 00:00:00','','Rascunho automático','','auto-draft','open','open','','','','','2014-10-30 19:54:10','0000-00-00 00:00:00','',0,'http://localhost:4567/?post_type=pauta&p=33',0,'pauta','',0),(34,1,'2014-10-30 20:05:16','2014-10-30 23:05:16','','Quais são os requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações? 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+
+--
+-- Table structure for table `wp_term_relationships`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_term_relationships`;
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+  KEY `term_taxonomy_id` (`term_taxonomy_id`)
+) ENGINE=InnoDB DEFAULT CHARSET=utf8;
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+
+--
+-- Dumping data for table `wp_term_relationships`
+--
+
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+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_term_taxonomy`
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+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_term_taxonomy`;
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+CREATE TABLE `wp_term_taxonomy` (
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+
+--
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+INSERT INTO `wp_term_taxonomy` VALUES (1,1,'category','',0,1),(2,2,'situacao','Pauta com resoluções aprovadas',0,0),(3,3,'situacao','Pauta com encaminhamentos em Votacao',0,0),(4,4,'situacao','Pauta em Discussão',0,9),(5,5,'situacao','Pauta em Validação',0,0),(6,6,'situacao','Pauta não Validação',0,0),(7,7,'tema','<p align=\"justify\">Texto da lei a ser regulamentado:</p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Seção I</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Da Neutralidade de Rede</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 9º O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 1º A discriminação ou degradação do tráfego será </i><i><b>regulamentada</b></i><i> nos termos das atribuições privativas do Presidente da República previstas no inciso IV do art. 84 da Constituição Federal, para a fiel execução desta Lei, ouvidos o Comitê Gestor da Internet e a Agência Nacional de Telecomunicações, e somente poderá decorrer de:</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>I - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações; e</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>II - priorização de serviços de emergência.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 2º Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no § 1º, o responsável mencionado no </i>caput<i> deve:</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>I - abster-se de causar dano aos usuários, na forma do art. 927 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>II - agir com proporcionalidade, transparência e isonomia;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>III - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento e mitigação de tráfego adotadas, inclusive as relacionadas à segurança da rede; e</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>IV - oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias e abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.</i></p>\r\n<p align=\"justify\">Contexto:</p>\r\n<p align=\"justify\">A neutralidade de rede visa preservar a arquitetura aberta da Internet, mantendo o estimulo à inovação dos provedores de aplicação, o poder de escolha do usuário, a livre concorrência e a liberdade de expressão. O Marco Civil estabelece que a Internet brasileira deverá respeitar o princípio da neutralidade de rede e, para isso, determina que não haverá discriminação de pacotes de dados em razão de seu conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação. A própria lei, no entanto, prevê exceções ao princípio da neutralidade da rede, permitindo discriminação de pacotes quando fizer parte de requisitos técnicos indispensáveis para o funcionamento da internet ou priorização a serviços de emergência.</p>\r\n<p align=\"justify\"><span style=\"text-decoration: underline;\">A regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>deverá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> esclarecer essas exceções (Art. 9º, § 1º)</span>. Por um lado, uma definição ampla das exceções pode diminuir a força do princípio e, por outro lado, uma definição restrita, pode criar custos regulatórios excessivos e dificultar a prestação dos serviços de conexão à Internet. A regulamentação deve esclarecer o conteúdo da lei, buscando atingir o equilíbrio entre benefícios e custos decorrentes da neutralidade de rede.</p>',0,2),(8,8,'nav_menu','',0,5),(9,9,'nav_menu','',0,4),(10,10,'tema','<p align=\"justify\">Texto da lei a ser regulamentado:</p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Seção II</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Da Proteção aos Registros, aos Dados Pessoais e às Comunicações Privadas</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 10. A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>(...)</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 4º As medidas e os procedimentos de segurança e de sigilo devem ser informados pelo responsável pela provisão de serviços de forma clara e atender a padrões definidos em </i><i><b>regulamento</b></i><i>, respeitado seu direito de confidencialidade quanto a segredos empresariais.</i></p>\r\n<p align=\"justify\">Contexto:</p>\r\n<p align=\"justify\">As normas de proteção à privacidade têm como objetivo devolver aos cidadãos o poder sobre o tratamento da massiva quantidade dados sobre eles, coletados e armazenados em função da internet. O Marco Civil da Internet estabelece normas para a proteção da privacidade, seja em relação à guarda e tratamentos de registros, dados pessoais ou comunicações, por provedores de aplicações ou de conexões.</p>\r\n<p align=\"justify\"><span style=\"text-decoration: underline;\">A regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>deverá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> tratar dos padrões de segurança para a guarda desses dados (Art. 10, §º4º)</span>. Por um lado, padrões de segurança rígidos geram custos para os responsáveis pela guarda dos registros, por outro lado, a ausência de cuidado com a segurança da informação pelos provedores deixa os dados dos usuários expostos. Além do equilíbrio sobre o grau de proteção adequado, a regulamentação deverá balancear entre critérios mínimos de segurança e flexibilidade de escolha de um padrão de segurança por parte das empresas.</p>\r\n<p align=\"justify\"><span style=\"text-decoration: underline;\">A regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>poderá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> esclarecer as regras para uso de dados pessoais por empresas</span>. O Marco Civil dispõe de forma geral sobre os direitos de privacidade dos usuários da internet. A regulamentação pode clarificar e especificar essas regras de modo a trazer mais segurança jurídica à atuação da indústria que lida com dados pessoais. Por outro lado, é preciso ter cuidado para não engessar mais que o necessário a atuação desses agentes econômicos.</p>',0,2),(11,11,'tema','<p align=\"justify\">Texto da lei a ser regulamentado:</p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 11. Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>(...)</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 3º Os provedores de conexão e de aplicações de internet deverão prestar, na forma da </i><i><b>regulamentação</b></i><i>, informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 4º Decreto </i><i><b>regulamentará</b></i><i> o procedimento para apuração de infrações ao disposto neste artigo.</i></p>\r\n<p align=\"justify\">Contexto:</p>\r\n<p align=\"justify\">O Marco Civil estabelece a proteção aos dados pessoais de usuários de internet e o respeito ao princípio da neutralidade de rede no provimento de serviços de conexão. Essas garantias se traduzem em regras que devem ser seguidas pelos provedores, como a de observar finalidade para o tratamento de dados e não discriminar de pacotes de dados. Para assegurar a efetividade das normas estabelecidas deve-se promover transparência, fiscalizar a atuação dos provedores e puni-los em caso de desvios.</p>\r\n<p align=\"justify\">Por isso, <span style=\"text-decoration: underline;\">a regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>deverá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> contemplar normas sobre medidas de transparências e fiscalização do respeito à privacidade dos usuários (Art. 11, § 3º)</span>. Para garantir o cumprimento dessas normas, é necessário promover transparência quanto às políticas dos provedores em relação aos dados. Políticas de transparência ativa reduziriam a assimetria de informação com os usuários. Por outro lado, é preciso estar atento para não criar custos regulatórios excessivos que podem prejudicar as atividades desses provedores. Não é objetivo da regulamentação criar procedimentos burocráticos que tragam mais custos que benefícios. Também é necessário estabelecer o órgão que seria encarregado da fiscalização e quais procedimentos deveriam ser observados.</p>\r\n<p align=\"justify\">Ademais, <span style=\"text-decoration: underline;\">a regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>deverá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> estabelecer os procedimentos para a apuração de infrações que violem a privacidade do usuário de internet (Art. 11, § 4º</span>). Para operacionalizar isso, é necessário atribuir a função de decidir sobre a existência de infração a algum órgão da Administração Federal e, se for o caso, estabelecer os procedimentos ou diretrizes de apuração a serem seguidas. A apuração de infrações deve respeitar garantias processuais, como o contraditório e a ampla defesa.</p>\r\n<p align=\"justify\">Por fim, <span style=\"text-decoration: underline;\">a regulamentação também </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>poderá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> prever normas de transparência, fiscalização e apuração de infrações à neutralidade de rede</span>.</p>',0,2),(12,12,'tema','<p align=\"justify\">Texto da lei a ser regulamentado:</p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 13. Na provisão de conexão à internet, cabe ao administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do </i><i><b>regulamento</b></i><i>. </i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 1º A responsabilidade pela manutenção dos registros de conexão não poderá ser transferida a terceiros.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 2º A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderá requerer cautelarmente que os registros de conexão sejam guardados por prazo superior ao previsto no caput. </i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 3º Na hipótese do § 2º , a autoridade requerente terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir do requerimento, para ingressar com o pedido de autorização judicial de acesso aos registros previstos no caput. </i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 4º O provedor responsável pela guarda dos registros deverá manter sigilo em relação ao requerimento previsto no § 2º, que perderá sua eficácia caso o pedido de autorização judicial seja indeferido ou não tenha sido protocolado no prazo previsto no § 3º.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 5º Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo. </i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>§ 6º Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>(...)</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 15. O provedor de aplicações de internet constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do </i><i><b>regulamento</b></i><i>.</i></p>\r\n<p align=\"justify\">Contexto:</p>\r\n<p align=\"justify\">A guarda de registros pode facilitar a apuração de crimes ocorridos na internet. Por isso, o Marco Civil estabeleceu que os provedores de conexão e provedores de aplicações de internet deverão guardar os respectivos registros de conexão e de acesso a aplicações por determinado período de tempo.</p>\r\n<p align=\"justify\"><span style=\"text-decoration: underline;\">A regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>deverá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> disciplinar que classes de provedores de acesso a aplicações estão sujeitos às obrigações de guarda de registros (Art. 15).</span> Apesar de facilitar a investigação de crimes na internet, a guarda obrigatória de registros representa um custo para o provedor, aumentando as barreiras à entrada da aplicação no mercado. Assim, forçar todos os provedores de aplicação, independente de seu porte, a guardarem registros de acesso pode afetar a inovação nesse setor. É preciso encontrar um balanço entre a necessidade de guardar os registros para auxiliar na investigação criminal e o estímulo à inovação.</p>\r\n<p align=\"justify\"><span style=\"text-decoration: underline;\">A regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>deverá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> disciplinar procedimentos para guarda e requisição de registros de conexão em investigações (Art. 13).</span> Os procedimentos devem permitir o uso dos registros para investigação, porém assegurando o respeito a direitos fundamentais, como a privacidade e liberdade de expressão.</p>\r\n<p align=\"justify\"><span style=\"text-decoration: underline;\">A regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>poderá </b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> esclarecer que classes de provedores de conexão estão sujeitos às obrigações de guarda de registros.</span> Assim como com relação aos provedores de acesso a aplicações, deve-se encontrar um balanço entre a necessidade de guardar os registros para auxiliar na investigação criminal e o estímulo à inovação.</p>\r\n<p align=\"justify\"><span style=\"text-decoration: underline;\">A regulamentação </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>poderá</b></span><span style=\"text-decoration: underline;\"> esclarecer procedimentos para guarda e requisição de registros acesso a aplicações em investigações.</span></p>',0,2),(13,13,'tema','<p align=\"justify\">Texto da lei a ser regulamentado:</p>\r\n<p align=\"justify\"><i>CAPÍTULO IV</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>DA ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 24. Constituem diretrizes para a atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios no desenvolvimento da internet no Brasil:</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>I - estabelecimento de mecanismos de governança multiparticipativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>II - promoção da racionalização da gestão, expansão e uso da internet, com participação do Comitê Gestor da internet no Brasil;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>III - promoção da racionalização e da interoperabilidade tecnológica dos serviços de governo eletrônico, entre os diferentes Poderes e âmbitos da Federação, para permitir o intercâmbio de informações e a celeridade de procedimentos;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>IV - promoção da interoperabilidade entre sistemas e terminais diversos, inclusive entre os diferentes âmbitos federativos e diversos setores da sociedade;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>V - adoção preferencial de tecnologias, padrões e formatos abertos e livres;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>VI - publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>VII - otimização da infraestrutura das redes e estímulo à implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>VIII - desenvolvimento de ações e programas de capacitação para uso da internet;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>IX - promoção da cultura e da cidadania; e</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>X - prestação de serviços públicos de atendimento ao cidadão de forma integrada, eficiente, simplificada e por múltiplos canais de acesso, inclusive remotos.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 25. As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar:</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>I - compatibilidade dos serviços de governo eletrônico com diversos terminais, sistemas operacionais e aplicativos para seu acesso;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>II - acessibilidade a todos os interessados, independentemente de suas capacidades físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais, mentais, culturais e sociais, resguardados os aspectos de sigilo e restrições administrativas e legais;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>III - compatibilidade tanto com a leitura humana quanto com o tratamento automatizado das informações;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>IV - facilidade de uso dos serviços de governo eletrônico; e</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>V - fortalecimento da participação social nas políticas públicas.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 26. O cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 27. As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da internet como ferramenta social devem:</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>I - promover a inclusão digital;</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>II - buscar reduzir as desigualdades, sobretudo entre as diferentes regiões do País, no acesso às tecnologias da informação e comunicação e no seu uso; e</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>III - fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional.</i></p>\r\n<p align=\"justify\"><i>Art. 28. O Estado deve, periodicamente, formular e fomentar estudos, bem como fixar metas, estratégias, planos e cronogramas, referentes ao uso e desenvolvimento da internet no País.</i></p>\r\n<p align=\"justify\">Contexto:</p>\r\n<p align=\"justify\">A ascensão da sociedade da informação gerou inúmeras iniciativas governamentais relacionadas à Internet. No entanto, essas iniciativas, em geral, apresentavam baixo grau de institucionalidade – pois possuíam caráter infralegal – e eram pouco coordenadas entre si, e às vezes até conflitantes, a depender do órgão governamental. O Marco Civil buscou institucionalizar de forma transversal as ações governamentais e tentou dar mais concretude, em nível legal, àquilo que já vem sendo feito - ou àquilo que se deseja fazer.</p>\r\n<p align=\"justify\"><span style=\"text-decoration: underline;\">A regulamentação também </span><span style=\"text-decoration: underline;\"><b>poderá </b></span></p>',0,1);
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_term_taxonomy` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_terms`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_terms`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_terms` (
+  `term_id` bigint(20) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `name` varchar(200) NOT NULL DEFAULT '',
+  `slug` varchar(200) NOT NULL DEFAULT '',
+  `term_group` bigint(10) NOT NULL DEFAULT '0',
+  PRIMARY KEY (`term_id`),
+  UNIQUE KEY `slug` (`slug`),
+  KEY `name` (`name`)
+) ENGINE=InnoDB AUTO_INCREMENT=14 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_terms`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_terms` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_terms` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_terms` VALUES (1,'Sem categoria','sem-categoria',0),(2,'Resolução','comresolucao',0),(3,'Regime de Votação','emvotacao',0),(4,'Pauta em discussão','discussao',0),(5,'Proposta de Pauta','validacao',0),(6,'Pauta Recusada','naovalidada',0),(7,'Neutralidade','neutralidade',0),(8,'Menu Principal','menu-principal',0),(9,'Menu Interno','menu-interno',0),(10,'Proteção dos Dados Pessoais','protecao-dos-dados-pessoais',0),(11,'Apuração de Infrações a Lei','apuracao-de-infracoes-a-lei',0),(12,'Registros de Acesso','registros-de-acesso',0),(13,'Políticas Públicas de Internet','politicas-publicas-de-internet',0);
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_terms` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_usermeta`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_usermeta`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_usermeta` (
+  `umeta_id` bigint(20) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `user_id` bigint(20) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  `meta_key` varchar(255) DEFAULT NULL,
+  `meta_value` longtext,
+  PRIMARY KEY (`umeta_id`),
+  KEY `user_id` (`user_id`),
+  KEY `meta_key` (`meta_key`)
+) ENGINE=InnoDB AUTO_INCREMENT=25 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_usermeta`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_usermeta` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_usermeta` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_usermeta` VALUES (1,1,'nickname','marcocivil'),(2,1,'first_name',''),(3,1,'last_name',''),(4,1,'description',''),(5,1,'rich_editing','true'),(6,1,'comment_shortcuts','false'),(7,1,'admin_color','fresh'),(8,1,'use_ssl','0'),(9,1,'show_admin_bar_front','true'),(10,1,'wp_capabilities','a:1:{s:13:\"administrator\";b:1;}'),(11,1,'wp_user_level','10'),(12,1,'dismissed_wp_pointers','wp350_media,wp360_revisions,wp360_locks,wp390_widgets'),(13,1,'show_welcome_panel','1'),(14,1,'session_tokens','a:1:{s:64:\"aede72617cc03b63b61975e616bd7c3d7de4624451ce4c56750a5afbdc9c660d\";i:1415228437;}'),(15,1,'wp_dashboard_quick_press_last_post_id','32'),(16,1,'managenav-menuscolumnshidden','a:3:{i:0;s:11:\"link-target\";i:1;s:3:\"xfn\";i:2;s:11:\"description\";}'),(17,1,'metaboxhidden_nav-menus','a:3:{i:0;s:8:\"add-post\";i:1;s:12:\"add-post_tag\";i:2;s:12:\"add-situacao\";}'),(18,1,'nav_menu_recently_edited','9'),(19,1,'wp_user-settings','editor=tinymce'),(20,1,'wp_user-settings-time','1414605164'),(21,1,'closedpostboxes_nav-menus','a:0:{}'),(22,1,'closedpostboxes_dashboard','a:1:{i:0;s:18:\"dashboard_activity\";}'),(23,1,'metaboxhidden_dashboard','a:0:{}'),(24,1,'wysija_pref','YTowOnt9');
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+--
+-- Table structure for table `wp_users`
+--
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+  `ID` bigint(20) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `user_login` varchar(60) NOT NULL DEFAULT '',
+  `user_pass` varchar(64) NOT NULL DEFAULT '',
+  `user_nicename` varchar(50) NOT NULL DEFAULT '',
+  `user_email` varchar(100) NOT NULL DEFAULT '',
+  `user_url` varchar(100) NOT NULL DEFAULT '',
+  `user_registered` datetime NOT NULL DEFAULT '0000-00-00 00:00:00',
+  `user_activation_key` varchar(60) NOT NULL DEFAULT '',
+  `user_status` int(11) NOT NULL DEFAULT '0',
+  `display_name` varchar(250) NOT NULL DEFAULT '',
+  PRIMARY KEY (`ID`),
+  KEY `user_login_key` (`user_login`),
+  KEY `user_nicename` (`user_nicename`)
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+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_users`
+--
+
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+INSERT INTO `wp_users` VALUES (1,'marcocivil','$P$B0EvlOTtypw.lWHtu9u5WeEFmPhefy1','marcocivil','marcoamarelo@gmail.com','','2014-10-15 15:16:08','',0,'marcocivil');
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_users` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_campaign`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_campaign`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
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+  `campaign_id` int(10) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `name` varchar(250) DEFAULT NULL,
+  `description` text,
+  PRIMARY KEY (`campaign_id`)
+) ENGINE=MyISAM AUTO_INCREMENT=2 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_campaign`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_campaign` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_campaign` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_wysija_campaign` VALUES (1,'Guia de Usuário de 5 Minutos','');
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_campaign` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_campaign_list`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_campaign_list`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_campaign_list` (
+  `list_id` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `campaign_id` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `filter` text,
+  PRIMARY KEY (`list_id`,`campaign_id`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
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+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_campaign_list`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_campaign_list` WRITE;
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+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_custom_field`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_custom_field`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_custom_field` (
+  `id` mediumint(9) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `name` tinytext NOT NULL,
+  `type` tinytext NOT NULL,
+  `required` tinyint(1) NOT NULL DEFAULT '0',
+  `settings` text,
+  PRIMARY KEY (`id`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
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+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_custom_field`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_custom_field` WRITE;
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+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_email`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_email`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_email` (
+  `email_id` int(10) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `campaign_id` int(10) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
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+  `body` longtext,
+  `created_at` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
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+  `wj_data` longtext,
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+  PRIMARY KEY (`email_id`)
+) ENGINE=MyISAM AUTO_INCREMENT=3 DEFAULT CHARSET=utf8;
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+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_email`
+--
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+LOCK TABLES `wp_wysija_email` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_email` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_wysija_email` VALUES (1,1,'Guia de Usuário de 5 Minutos','<!DOCTYPE html PUBLIC \"-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN\" \"http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd\">\n<html xmlns=\"http://www.w3.org/1999/xhtml\">\n<head>\n    <meta http-equiv=\"Content-Type\" content=\"text/html;charset=utf-8\" />\n    <meta name=\"viewport\" content=\"width=device-width, initial-scale=1.0\"/>\n    <title>Guia de Usuário de 5 Minutos</title>\n    <style type=\"text/css\">body {\n        width:100% !important;\n        -webkit-text-size-adjust:100%;\n        -ms-text-size-adjust:100%;\n        margin:0;\n        padding:0;\n    }\n\n    body,table,td,p,a,li,blockquote{\n        -ms-text-size-adjust:100%;\n        -webkit-text-size-adjust:100%;\n    }\n\n    .ReadMsgBody{\n        width:100%;\n    }.ExternalClass {width:100%;}.ExternalClass, .ExternalClass p, .ExternalClass span, .ExternalClass font, .ExternalClass td, .ExternalClass div {line-height: 100%;}#backgroundTable 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Arial, \'Helvetica Neue\', Helvetica, sans-serif;font-size: 12px;color: #000000;color: #000000 !important;background-color: #e8e8e8;border: 0;text-align: center;padding-top: 8px;padding-right: 8px;padding-bottom: 8px;padding-left: 8px;\" >Problemas de visualização? <a style=\"font-family: Arial, \'Helvetica Neue\', Helvetica, sans-serif;font-size: 12px;color: #000000;color: #000000 !important;background-color: #e8e8e8;border: 0;\" href=\"[view_in_browser_link]\" target=\"_blank\">Veja esta newsletter em seu navegador.</a></p>\n                        </td>\n                    </tr>\n                    \n                    <tr>\n                        <td width=\"600\" style=\"min-width:600px;\" valign=\"top\" align=\"center\">\n                            \n<table class=\"wysija_header\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"center\">\n <tr>\n <td height=\"1\" align=\"center\" class=\"wysija_header_container\" style=\"font-size:1px;line-height:1%;mso-line-height-rule:exactly;border: 0;min-width: 100%;background-color: #e8e8e8;border: 0;\" >\n \n <img width=\"600\" height=\"72\" src=\"http://localhost:4567/wp-content/plugins/wysija-newsletters/img/default-newsletter/newsletter/header.png\" border=\"0\" alt=\"\" class=\"image_fix\" style=\"width:600px; height:72px;text-decoration: none;outline: 0;border: 0;display: block;-ms-interpolation-mode: bicubic;\" />\n </td>\n </tr>\n</table>\n                        </td>\n                    </tr>\n                    <tr>\n                        <td width=\"600\" style=\"min-width:600px;\" valign=\"top\" align=\"left\">\n                            \n\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" 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!important;background-color: #ffffff;border: 0;letter-spacing: normal;mso-line-height-rule: exactly;-mso-line-height-rule: exactly;line-height: 150%;margin-top: 1em;margin-right: 0;margin-bottom: 1em;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;vertical-align: top;word-wrap: break-word;\">Para editar, simplesmente clique neste bloco de texto.</p></div>\n </td>\n \n </tr>\n</table>\n\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr style=\"font-size:1px; mso-line-height-alt:0; mso-margin-top-alt:1px;\">\n <td width=\"100%\" valign=\"middle\" class=\"wysija_divider_container\" style=\"height:1px;background-color: #ffffff;border: 0;padding-top: 15px;padding-right: 17px;padding-bottom: 15px;padding-left: 17px;\" align=\"left\">\n <div align=\"center\">\n <img src=\"http://localhost:4567/wp-content/uploads/wysija/dividers/solid.jpg\" border=\"0\" width=\"564\" height=\"1\" alt=\"---\" class=\"image_fix\" style=\"width:564px; height:1px;text-decoration: none;outline: 0;border: 0;display: block;-ms-interpolation-mode: bicubic;\" />\n </div>\n </td>\n </tr>\n</table>\n\n\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr>\n \n \n <td class=\"wysija_content_container left\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;background-color: #ffffff;border: 0;padding-top: 10px;padding-right: 17px;padding-bottom: 10px;padding-left: 17px;\" align=\"left\">\n \n <div class=\"wysija_text_container\"><h2 style=\"font-family: \'Trebuchet MS\', \'Lucida Grande\', \'Lucida Sans Unicode\', \'Lucida Sans\', Tahoma, sans-serif;font-size: 30px;color: #424242;color: #424242 !important;background-color: #ffffff;border: 0;font-weight: normal;font-style: normal;letter-spacing: normal;mso-line-height-rule: exactly;-mso-line-height-rule: exactly;line-height: 125%;margin-top: 0;margin-right: 0;margin-bottom: 0;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;\"><strong>Passo 2:</strong> brinque com esta imagem</h2></div>\n </td>\n \n </tr>\n</table>\n\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr>\n \n \n <td class=\"wysija_content_container left\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;background-color: #ffffff;border: 0;padding-top: 10px;padding-right: 17px;padding-bottom: 10px;padding-left: 17px;\" align=\"left\">\n \n \n \n <table style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;\" width=\"1%\" height=\"190\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr style=\"font-size:1px; mso-line-height-alt:0; mso-margin-top-alt:1px;\">\n <td class=\"wysija_image_container left\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;border: 1px solid #ffffff;display: block;margin-top: 0;margin-right: 0;margin-bottom: 0;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 10px;padding-bottom: 0;padding-left: 0;\" width=\"1%\" height=\"190\" valign=\"top\">\n <div align=\"left\" class=\"wysija_image_placeholder left\" style=\"height:190px;width:281px;border: 0;display: block;margin-top: 0;margin-right: 10px;margin-bottom: 0;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;\" >\n \n <img width=\"281\" height=\"190\" src=\"http://localhost:4567/wp-content/plugins/wysija-newsletters/img/default-newsletter/newsletter/pigeon.png\" border=\"0\" alt=\"\" class=\"image_fix\" style=\"width:281px; height:190px;text-decoration: none;outline: 0;border: 0;display: block;-ms-interpolation-mode: bicubic;\" />\n </div>\n </td>\n </tr>\n </table>\n\n <div class=\"wysija_text_container\"><p style=\"font-family: Arial, \'Helvetica Neue\', Helvetica, sans-serif;font-size: 16px;color: #000000;color: #000000 !important;background-color: #ffffff;border: 0;letter-spacing: normal;mso-line-height-rule: exactly;-mso-line-height-rule: exactly;line-height: 150%;margin-top: 1em;margin-right: 0;margin-bottom: 1em;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;vertical-align: top;word-wrap: break-word;\">Posicione o seu mouse acima da imagem à esquerda.</p></div>\n </td>\n \n </tr>\n</table>\n\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr style=\"font-size:1px; mso-line-height-alt:0; mso-margin-top-alt:1px;\">\n <td width=\"100%\" valign=\"middle\" class=\"wysija_divider_container\" style=\"height:1px;background-color: #ffffff;border: 0;padding-top: 15px;padding-right: 17px;padding-bottom: 15px;padding-left: 17px;\" align=\"left\">\n <div align=\"center\">\n <img src=\"http://localhost:4567/wp-content/uploads/wysija/dividers/solid.jpg\" border=\"0\" width=\"564\" height=\"1\" alt=\"---\" class=\"image_fix\" style=\"width:564px; height:1px;text-decoration: none;outline: 0;border: 0;display: block;-ms-interpolation-mode: bicubic;\" />\n </div>\n </td>\n </tr>\n</table>\n\n\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr>\n \n \n <td class=\"wysija_content_container left\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;background-color: #ffffff;border: 0;padding-top: 10px;padding-right: 17px;padding-bottom: 10px;padding-left: 17px;\" align=\"left\">\n \n <div class=\"wysija_text_container\"><h2 style=\"font-family: \'Trebuchet MS\', \'Lucida Grande\', \'Lucida Sans Unicode\', \'Lucida Sans\', Tahoma, sans-serif;font-size: 30px;color: #424242;color: #424242 !important;background-color: #ffffff;border: 0;font-weight: normal;font-style: normal;letter-spacing: normal;mso-line-height-rule: exactly;-mso-line-height-rule: exactly;line-height: 125%;margin-top: 0;margin-right: 0;margin-bottom: 0;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;\"><strong>Passo 3:</strong> solte conteúdo aqui</h2><p style=\"font-family: Arial, \'Helvetica Neue\', Helvetica, sans-serif;font-size: 16px;color: #000000;color: #000000 !important;background-color: #ffffff;border: 0;letter-spacing: normal;mso-line-height-rule: exactly;-mso-line-height-rule: exactly;line-height: 150%;margin-top: 1em;margin-right: 0;margin-bottom: 1em;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;vertical-align: top;word-wrap: break-word;\">Arraste e solte <strong>texto, posts, divisores.</strong> Veja no lado direito!</p><p style=\"font-family: Arial, \'Helvetica Neue\', Helvetica, sans-serif;font-size: 16px;color: #000000;color: #000000 !important;background-color: #ffffff;border: 0;letter-spacing: normal;mso-line-height-rule: exactly;-mso-line-height-rule: exactly;line-height: 150%;margin-top: 1em;margin-right: 0;margin-bottom: 1em;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;vertical-align: top;word-wrap: break-word;\">Você pode até criar <strong>compartilhamentos sociais</strong> como estes:</p></div>\n </td>\n \n </tr>\n</table>\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr>\n <td class=\"wysija_gallery_container\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;background-color: #ffffff;border: 0;padding-top: 10px;padding-right: 17px;padding-bottom: 10px;padding-left: 17px;\" >\n <table class=\"wysija_gallery_table center\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;text-align: center;margin-top: 0;margin-right: auto;margin-bottom: 0;margin-left: auto;\" width=\"184\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"center\">\n <tr>\n \n \n <td class=\"wysija_cell_container\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;background-color: #ffffff;border: 1px solid #ffffff;\" width=\"61\" height=\"32\" valign=\"top\">\n <div align=\"center\">\n <a style=\"color: #4a91b0;color: #4a91b0 !important;background-color: #ffffff;border: 0;word-wrap: break-word;\" href=\"http://www.facebook.com/mailpoetplugin\"><img src=\"http://localhost:4567/wp-content/uploads/wysija/bookmarks/medium/02/facebook.png\" border=\"0\" alt=\"Facebook\" style=\"width:32px; height:32px;\" /></a>\n </div>\n </td>\n \n \n \n <td class=\"wysija_cell_container\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;background-color: #ffffff;border: 1px solid #ffffff;\" width=\"61\" height=\"32\" valign=\"top\">\n <div align=\"center\">\n <a style=\"color: #4a91b0;color: #4a91b0 !important;background-color: #ffffff;border: 0;word-wrap: break-word;\" href=\"http://www.twitter.com/mail_poet\"><img src=\"http://localhost:4567/wp-content/uploads/wysija/bookmarks/medium/02/twitter.png\" border=\"0\" alt=\"Twitter\" style=\"width:32px; height:32px;\" /></a>\n </div>\n </td>\n \n \n \n <td class=\"wysija_cell_container\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;background-color: #ffffff;border: 1px solid #ffffff;\" width=\"61\" height=\"32\" valign=\"top\">\n <div align=\"center\">\n <a style=\"color: #4a91b0;color: #4a91b0 !important;background-color: #ffffff;border: 0;word-wrap: break-word;\" href=\"https://plus.google.com/+Mailpoet\"><img src=\"http://localhost:4567/wp-content/uploads/wysija/bookmarks/medium/02/google.png\" border=\"0\" alt=\"Google\" style=\"width:32px; height:32px;\" /></a>\n </div>\n </td>\n \n \n </tr>\n </table>\n </td>\n </tr>\n</table>\n\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr style=\"font-size:1px; mso-line-height-alt:0; mso-margin-top-alt:1px;\">\n <td width=\"100%\" valign=\"middle\" class=\"wysija_divider_container\" style=\"height:1px;background-color: #ffffff;border: 0;padding-top: 15px;padding-right: 17px;padding-bottom: 15px;padding-left: 17px;\" align=\"left\">\n <div align=\"center\">\n <img src=\"http://localhost:4567/wp-content/uploads/wysija/dividers/solid.jpg\" border=\"0\" width=\"564\" height=\"1\" alt=\"---\" class=\"image_fix\" style=\"width:564px; height:1px;text-decoration: none;outline: 0;border: 0;display: block;-ms-interpolation-mode: bicubic;\" />\n </div>\n </td>\n </tr>\n</table>\n\n\n<table class=\"wysija_block\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"left\">\n <tr>\n \n \n <td class=\"wysija_content_container left\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;background-color: #ffffff;border: 0;padding-top: 10px;padding-right: 17px;padding-bottom: 10px;padding-left: 17px;\" align=\"left\">\n \n <div class=\"wysija_text_container\"><h2 style=\"font-family: \'Trebuchet MS\', \'Lucida Grande\', \'Lucida Sans Unicode\', \'Lucida Sans\', Tahoma, sans-serif;font-size: 30px;color: #424242;color: #424242 !important;background-color: #ffffff;border: 0;font-weight: normal;font-style: normal;letter-spacing: normal;mso-line-height-rule: exactly;-mso-line-height-rule: exactly;line-height: 125%;margin-top: 0;margin-right: 0;margin-bottom: 0;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;\"><strong>Passo 4:</strong> e o rodapé?</h2><p style=\"font-family: Arial, \'Helvetica Neue\', Helvetica, sans-serif;font-size: 16px;color: #000000;color: #000000 !important;background-color: #ffffff;border: 0;letter-spacing: normal;mso-line-height-rule: exactly;-mso-line-height-rule: exactly;line-height: 150%;margin-top: 1em;margin-right: 0;margin-bottom: 1em;margin-left: 0;padding-top: 0;padding-right: 0;padding-bottom: 0;padding-left: 0;vertical-align: top;word-wrap: break-word;\">Modifique o conteúdo do rodapé na <strong>página de opções</strong> do MailPoet.</p></div>\n </td>\n \n </tr>\n</table>\n                        </td>\n                    </tr>\n                    <tr>\n                        <td width=\"600\" style=\"min-width:600px;\" valign=\"top\" align=\"center\">\n                            \n<table class=\"wysija_footer\" style=\"border: 0;border-collapse: collapse;mso-table-lspace: 0pt; mso-table-rspace: 0pt;clear: both;border: 0;min-width: 100%;\" width=\"100%\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"0\" border=\"0\" align=\"center\">\n <tr>\n <td height=\"1\" align=\"center\" class=\"wysija_footer_container\" style=\"font-size:1px;line-height:1%;mso-line-height-rule:exactly;border: 0;min-width: 100%;background-color: #e8e8e8;border: 0;\" >\n \n <img width=\"600\" height=\"46\" src=\"http://localhost:4567/wp-content/plugins/wysija-newsletters/img/default-newsletter/newsletter/footer.png\" border=\"0\" alt=\"\" class=\"image_fix\" style=\"width:600px; height:46px;text-decoration: none;outline: 0;border: 0;display: block;-ms-interpolation-mode: bicubic;\" />\n </td>\n </tr>\n</table>\n                        </td>\n                    </tr>\n                    \n                    <tr>\n                        <td width=\"600\" style=\"min-width:600px;\" valign=\"top\" align=\"center\">\n                            <p class=\"wysija_unsubscribe_container\" style=\"font-family: Verdana, Geneva, sans-serif;font-size: 12px;color: #000000;color: #000000 !important;background-color: #e8e8e8;border: 0;text-align: center;padding-top: 8px;padding-right: 8px;padding-bottom: 8px;padding-left: 8px;\" ><a style=\"color: #000000;color: #000000 !important;background-color: #e8e8e8;border: 0;\" href=\"[unsubscribe_link]\" target=\"_blank\">Cancelar Assinatura</a><br /><br /></p>\n                        </td>\n                    </tr>\n                    \n                </table>\n            </td>\n        </tr>\n    </table>\n    </span>\n</body>\n</html>',1415055680,1415055680,NULL,'info@10.14.1.131','marcocivil','info@10.14.1.131','marcocivil',NULL,0,1,0,0,0,0,0,0,'YToxOntzOjE0OiJxdWlja3NlbGVjdGlvbiI7YToxOntzOjY6IndwLTMwMSI7YTo1OntzOjEwOiJpZGVudGlmaWVyIjtzOjY6IndwLTMwMSI7czo1OiJ3aWR0aCI7aToyODE7czo2OiJoZWlnaHQiO2k6MTkwO3M6MzoidXJsIjtzOjExMjoiaHR0cDovLzEwLjE0LjEuMTMxL21hcmNvY2l2aWwvd3AtY29udGVudC9wbHVnaW5zL3d5c2lqYS1uZXdzbGV0dGVycy9pbWcvZGVmYXVsdC1uZXdzbGV0dGVyL25ld3NsZXR0ZXIvcGlnZW9uLnBuZyI7czo5OiJ0aHVtYl91cmwiO3M6MTIwOiJodHRwOi8vMTAuMTQuMS4xMzEvbWFyY29jaXZpbC93cC1jb250ZW50L3BsdWdpbnMvd3lzaWphLW5ld3NsZXR0ZXJzL2ltZy9kZWZhdWx0LW5ld3NsZXR0ZXIvbmV3c2xldHRlci9waWdlb24tMTUweDE1MC5wbmciO319fQ==','YTo0OntzOjc6InZlcnNpb24iO3M6NjoiMi42LjEzIjtzOjY6ImhlYWRlciI7YTo1OntzOjQ6InRleHQiO047czo1OiJpbWFnZSI7YTo1OntzOjM6InNyYyI7czoxMTI6Imh0dHA6Ly8xMC4xNC4xLjEzMS9tYXJjb2NpdmlsL3dwLWNvbnRlbnQvcGx1Z2lucy93eXNpamEtbmV3c2xldHRlcnMvaW1nL2RlZmF1bHQtbmV3c2xldHRlci9uZXdzbGV0dGVyL2hlYWRlci5wbmciO3M6NToid2lkdGgiO2k6NjAwO3M6NjoiaGVpZ2h0IjtpOjcyO3M6OToiYWxpZ25tZW50IjtzOjY6ImNlbnRlciI7czo2OiJzdGF0aWMiO2I6MDt9czo5OiJhbGlnbm1lbnQiO3M6NjoiY2VudGVyIjtzOjY6InN0YXRpYyI7YjowO3M6NDoidHlwZSI7czo2OiJoZWFkZXIiO31zOjQ6ImJvZHkiO2E6OTp7czo3OiJibG9jay0xIjthOjY6e3M6NDoidGV4dCI7YToxOntzOjU6InZhbHVlIjtzOjE2MDoiUEdneVBqeHpkSEp2Ym1jK1VHRnpjMjhnTVRvOEwzTjBjbTl1Wno0Z1pXa3NJR05zYVhGMVpTQnVaWE4wWlNCMFpYaDBieUU4TDJneVBqeHdQbEJoY21FZ1pXUnBkR0Z5TENCemFXMXdiR1Z6YldWdWRHVWdZMnhwY1hWbElHNWxjM1JsSUdKc2IyTnZJR1JsSUhSbGVIUnZMand2Y0Q0PSI7fXM6NToiaW1hZ2UiO047czo5OiJhbGlnbm1lbnQiO3M6NDoibGVmdCI7czo2OiJzdGF0aWMiO2I6MDtzOjg6InBvc2l0aW9uIjtpOjE7czo0OiJ0eXBlIjtzOjc6ImNvbnRlbnQiO31zOjc6ImJsb2NrLTIiO2E6NTp7czo4OiJwb3NpdGlvbiI7aToyO3M6NDoidHlwZSI7czo3OiJkaXZpZGVyIjtzOjM6InNyYyI7czo3NDoiaHR0cDovLzEwLjE0LjEuMTMxL21hcmNvY2l2aWwvd3AtY29udGVudC91cGxvYWRzL3d5c2lqYS9kaXZpZGVycy9zb2xpZC5qcGciO3M6NToid2lkdGgiO2k6NTY0O3M6NjoiaGVpZ2h0IjtpOjE7fXM6NzoiYmxvY2stMyI7YTo2OntzOjQ6InRleHQiO2E6MTp7czo1OiJ2YWx1ZSI7czo4MDoiUEdneVBqeHpkSEp2Ym1jK1VHRnpjMjhnTWpvOEwzTjBjbTl1Wno0Z1luSnBibkYxWlNCamIyMGdaWE4wWVNCcGJXRm5aVzA4TDJneVBnPT0iO31zOjU6ImltYWdlIjtOO3M6OToiYWxpZ25tZW50IjtzOjQ6ImxlZnQiO3M6Njoic3RhdGljIjtiOjA7czo4OiJwb3NpdGlvbiI7aTozO3M6NDoidHlwZSI7czo3OiJjb250ZW50Ijt9czo3OiJibG9jay00IjthOjY6e3M6NDoidGV4dCI7YToxOntzOjU6InZhbHVlIjtzOjc2OiJQSEErVUc5emFXTnBiMjVsSUc4Z2MyVjFJRzF2ZFhObElHRmphVzFoSUdSaElHbHRZV2RsYlNERG9DQmxjM0YxWlhKa1lTNDhMM0ErIjt9czo1OiJpbWFnZSI7YTo1OntzOjM6InNyYyI7czoxMTI6Imh0dHA6Ly8xMC4xNC4xLjEzMS9tYXJjb2NpdmlsL3dwLWNvbnRlbnQvcGx1Z2lucy93eXNpamEtbmV3c2xldHRlcnMvaW1nL2RlZmF1bHQtbmV3c2xldHRlci9uZXdzbGV0dGVyL3BpZ2Vvbi5wbmciO3M6NToid2lkdGgiO2k6MjgxO3M6NjoiaGVpZ2h0IjtpOjE5MDtzOjk6ImFsaWdubWVudCI7czo0OiJsZWZ0IjtzOjY6InN0YXRpYyI7YjowO31zOjk6ImFsaWdubWVudCI7czo0OiJsZWZ0IjtzOjY6InN0YXRpYyI7YjowO3M6ODoicG9zaXRpb24iO2k6NDtzOjQ6InR5cGUiO3M6NzoiY29udGVudCI7fXM6NzoiYmxvY2stNSI7YTo1OntzOjg6InBvc2l0aW9uIjtpOjU7czo0OiJ0eXBlIjtzOjc6ImRpdmlkZXIiO3M6Mzoic3JjIjtzOjc0OiJodHRwOi8vMTAuMTQuMS4xMzEvbWFyY29jaXZpbC93cC1jb250ZW50L3VwbG9hZHMvd3lzaWphL2RpdmlkZXJzL3NvbGlkLmpwZyI7czo1OiJ3aWR0aCI7aTo1NjQ7czo2OiJoZWlnaHQiO2k6MTt9czo3OiJibG9jay02IjthOjY6e3M6NDoidGV4dCI7YToxOntzOjU6InZhbHVlIjtzOjMwMDoiUEdneVBqeHpkSEp2Ym1jK1VHRnpjMjhnTXpvOEwzTjBjbTl1Wno0Z2MyOXNkR1VnWTI5dWRHWER1bVJ2SUdGeGRXazhMMmd5UGp4d1BrRnljbUZ6ZEdVZ1pTQnpiMngwWlNBOGMzUnliMjVuUG5SbGVIUnZMQ0J3YjNOMGN5d2daR2wyYVhOdmNtVnpMand2YzNSeWIyNW5QaUJXWldwaElHNXZJR3hoWkc4Z1pHbHlaV2wwYnlFOEwzQStQSEErVm05anc2b2djRzlrWlNCaGRNT3BJR055YVdGeUlEeHpkSEp2Ym1jK1kyOXRjR0Z5ZEdsc2FHRnRaVzUwYjNNZ2MyOWphV0ZwY3p3dmMzUnliMjVuUGlCamIyMXZJR1Z6ZEdWek9qd3ZjRDQ9Ijt9czo1OiJpbWFnZSI7TjtzOjk6ImFsaWdubWVudCI7czo0OiJsZWZ0IjtzOjY6InN0YXRpYyI7YjowO3M6ODoicG9zaXRpb24iO2k6NjtzOjQ6InR5cGUiO3M6NzoiY29udGVudCI7fXM6NzoiYmxvY2stNyI7YTo1OntzOjU6IndpZHRoIjtpOjE4NDtzOjk6ImFsaWdubWVudCI7czo2OiJjZW50ZXIiO3M6NToiaXRlbXMiO2E6Mzp7aTowO2E6Nzp7czozOiJ1cmwiO3M6Mzg6Imh0dHA6Ly93d3cuZmFjZWJvb2suY29tL21haWxwb2V0cGx1Z2luIjtzOjM6ImFsdCI7czo4OiJGYWNlYm9vayI7czo5OiJjZWxsV2lkdGgiO2k6NjE7czoxMDoiY2VsbEhlaWdodCI7aTozMjtzOjM6InNyYyI7czo4ODoiaHR0cDovLzEwLjE0LjEuMTMxL21hcmNvY2l2aWwvd3AtY29udGVudC91cGxvYWRzL3d5c2lqYS9ib29rbWFya3MvbWVkaXVtLzAyL2ZhY2Vib29rLnBuZyI7czo1OiJ3aWR0aCI7aTozMjtzOjY6ImhlaWdodCI7aTozMjt9aToxO2E6Nzp7czozOiJ1cmwiO3M6MzI6Imh0dHA6Ly93d3cudHdpdHRlci5jb20vbWFpbF9wb2V0IjtzOjM6ImFsdCI7czo3OiJUd2l0dGVyIjtzOjk6ImNlbGxXaWR0aCI7aTo2MTtzOjEwOiJjZWxsSGVpZ2h0IjtpOjMyO3M6Mzoic3JjIjtzOjg3OiJodHRwOi8vMTAuMTQuMS4xMzEvbWFyY29jaXZpbC93cC1jb250ZW50L3VwbG9hZHMvd3lzaWphL2Jvb2ttYXJrcy9tZWRpdW0vMDIvdHdpdHRlci5wbmciO3M6NToid2lkdGgiO2k6MzI7czo2OiJoZWlnaHQiO2k6MzI7fWk6MjthOjc6e3M6MzoidXJsIjtzOjMzOiJodHRwczovL3BsdXMuZ29vZ2xlLmNvbS8rTWFpbHBvZXQiO3M6MzoiYWx0IjtzOjY6Ikdvb2dsZSI7czo5OiJjZWxsV2lkdGgiO2k6NjE7czoxMDoiY2VsbEhlaWdodCI7aTozMjtzOjM6InNyYyI7czo4NjoiaHR0cDovLzEwLjE0LjEuMTMxL21hcmNvY2l2aWwvd3AtY29udGVudC91cGxvYWRzL3d5c2lqYS9ib29rbWFya3MvbWVkaXVtLzAyL2dvb2dsZS5wbmciO3M6NToid2lkdGgiO2k6MzI7czo2OiJoZWlnaHQiO2k6MzI7fX1zOjg6InBvc2l0aW9uIjtpOjc7czo0OiJ0eXBlIjtzOjc6ImdhbGxlcnkiO31zOjc6ImJsb2NrLTgiO2E6NTp7czo4OiJwb3NpdGlvbiI7aTo4O3M6NDoidHlwZSI7czo3OiJkaXZpZGVyIjtzOjM6InNyY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+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_email_user_stat`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_email_user_stat`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_email_user_stat` (
+  `user_id` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `email_id` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `sent_at` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `opened_at` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
+  `status` tinyint(4) NOT NULL DEFAULT '0',
+  PRIMARY KEY (`user_id`,`email_id`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_email_user_stat`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_email_user_stat` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_email_user_stat` DISABLE KEYS */;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_email_user_stat` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_email_user_url`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_email_user_url`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_email_user_url` (
+  `email_id` int(10) unsigned NOT NULL,
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+  `clicked_at` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
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+  PRIMARY KEY (`user_id`,`email_id`,`url_id`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
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+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_email_user_url`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_email_user_url` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_email_user_url` DISABLE KEYS */;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_email_user_url` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_form`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_form`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_form` (
+  `form_id` int(10) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `name` tinytext CHARACTER SET utf8 COLLATE utf8_bin,
+  `data` longtext CHARACTER SET utf8 COLLATE utf8_bin,
+  `styles` longtext CHARACTER SET utf8 COLLATE utf8_bin,
+  `subscribed` int(10) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  PRIMARY KEY (`form_id`)
+) ENGINE=MyISAM AUTO_INCREMENT=2 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_form`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_form` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_form` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_wysija_form` VALUES (1,'Assine nossa Newsletter','YTo0OntzOjc6InZlcnNpb24iO3M6MzoiMC40IjtzOjg6InNldHRpbmdzIjthOjQ6e3M6MTA6Im9uX3N1Y2Nlc3MiO3M6NzoibWVzc2FnZSI7czoxNToic3VjY2Vzc19tZXNzYWdlIjtzOjczOiJWZWphIHN1YSBjYWl4YSBkZSBlbnRyYWRhIG91IHBhc3RhIGRlIHNwYW0gcGFyYSBjb25maXJtYXIgc3VhIGFzc2luYXR1cmEuIjtzOjU6Imxpc3RzIjthOjE6e2k6MDtzOjE6IjEiO31zOjE3OiJsaXN0c19zZWxlY3RlZF9ieSI7czo1OiJhZG1pbiI7fXM6NDoiYm9keSI7YToyOntpOjA7YTo0OntzOjQ6Im5hbWUiO3M6NToiRW1haWwiO3M6NDoidHlwZSI7czo1OiJpbnB1dCI7czo1OiJmaWVsZCI7czo1OiJlbWFpbCI7czo2OiJwYXJhbXMiO2E6Mjp7czo1OiJsYWJlbCI7czo1OiJFbWFpbCI7czo4OiJyZXF1aXJlZCI7YjoxO319aToxO2E6NDp7czo0OiJuYW1lIjtzOjY6IkVudmlhciI7czo0OiJ0eXBlIjtzOjY6InN1Ym1pdCI7czo1OiJmaWVsZCI7czo2OiJzdWJtaXQiO3M6NjoicGFyYW1zIjthOjE6e3M6NToibGFiZWwiO3M6ODoiQXNzaW5hciEiO319fXM6NzoiZm9ybV9pZCI7aToxO30=',NULL,0);
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+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_list`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_list`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_list` (
+  `list_id` int(10) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `name` varchar(250) DEFAULT NULL,
+  `namekey` varchar(255) DEFAULT NULL,
+  `description` text,
+  `unsub_mail_id` int(10) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
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+  PRIMARY KEY (`list_id`)
+) ENGINE=MyISAM AUTO_INCREMENT=4 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_list`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_list` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_list` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_wysija_list` VALUES (1,'Minha primeira lista','minha-primeira-lista','A lista criada automaticamente na instalação do MailPoet.',0,0,1,1,1415055680,0),(2,'Usuários do WordPress','users','A lista criada automaticamente na importação dos assinantes do plugin : \"WordPress',0,0,0,0,1415055680,0),(3,'Zaffaroni 120 primeiros','zaffaroni-120-primeiros','',0,0,1,0,1415055713,0);
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_list` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_queue`
+--
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+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_queue`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_queue` (
+  `user_id` int(10) unsigned NOT NULL,
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+  `send_at` int(10) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  `priority` tinyint(4) NOT NULL DEFAULT '0',
+  `number_try` tinyint(3) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  PRIMARY KEY (`user_id`,`email_id`),
+  KEY `SENT_AT_INDEX` (`send_at`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_queue`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_queue` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_queue` DISABLE KEYS */;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_queue` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_url`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_url`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_url` (
+  `url_id` int(10) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `name` varchar(250) DEFAULT NULL,
+  `url` text,
+  PRIMARY KEY (`url_id`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_url`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_url` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_url` DISABLE KEYS */;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_url` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_url_mail`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_url_mail`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_url_mail` (
+  `email_id` int(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `url_id` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `unique_clicked` int(10) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  `total_clicked` int(10) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  PRIMARY KEY (`email_id`,`url_id`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_url_mail`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_url_mail` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_url_mail` DISABLE KEYS */;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_url_mail` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_user`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_user`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_user` (
+  `user_id` int(10) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `wpuser_id` int(10) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  `email` varchar(255) NOT NULL,
+  `firstname` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `lastname` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `ip` varchar(100) NOT NULL,
+  `confirmed_ip` varchar(100) NOT NULL DEFAULT '0',
+  `confirmed_at` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
+  `last_opened` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
+  `last_clicked` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
+  `keyuser` varchar(255) NOT NULL DEFAULT '',
+  `created_at` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
+  `status` tinyint(4) NOT NULL DEFAULT '0',
+  `domain` varchar(255) DEFAULT '',
+  PRIMARY KEY (`user_id`),
+  UNIQUE KEY `EMAIL_UNIQUE` (`email`)
+) ENGINE=MyISAM AUTO_INCREMENT=2 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_user`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_user` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_user` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_wysija_user` VALUES (1,1,'marcoamarelo@gmail.com','','','','0',NULL,NULL,NULL,'cb693e2495e6b386957e0796a5ee96c2',1415055681,1,'gmail.com');
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_user` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_user_field`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_user_field`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_user_field` (
+  `field_id` int(10) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `name` varchar(250) DEFAULT NULL,
+  `column_name` varchar(250) NOT NULL DEFAULT '',
+  `type` tinyint(3) unsigned DEFAULT '0',
+  `values` text,
+  `default` varchar(250) NOT NULL DEFAULT '',
+  `is_required` tinyint(3) unsigned NOT NULL DEFAULT '0',
+  `error_message` varchar(250) NOT NULL DEFAULT '',
+  PRIMARY KEY (`field_id`)
+) ENGINE=MyISAM AUTO_INCREMENT=3 DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_user_field`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_user_field` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_user_field` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_wysija_user_field` VALUES (1,'Nome','firstname',0,NULL,'',0,'Por favor, digite seu nome'),(2,'Sobrenome','lastname',0,NULL,'',0,'Por favor, digite seu sobrenome');
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_user_field` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_user_history`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_user_history`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_user_history` (
+  `history_id` int(10) unsigned NOT NULL AUTO_INCREMENT,
+  `user_id` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `email_id` int(10) unsigned DEFAULT '0',
+  `type` varchar(250) NOT NULL DEFAULT '',
+  `details` text,
+  `executed_at` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
+  `executed_by` int(10) unsigned DEFAULT NULL,
+  `source` text,
+  PRIMARY KEY (`history_id`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_user_history`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_user_history` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_user_history` DISABLE KEYS */;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_user_history` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+
+--
+-- Table structure for table `wp_wysija_user_list`
+--
+
+DROP TABLE IF EXISTS `wp_wysija_user_list`;
+/*!40101 SET @saved_cs_client     = @@character_set_client */;
+/*!40101 SET character_set_client = utf8 */;
+CREATE TABLE `wp_wysija_user_list` (
+  `list_id` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `user_id` int(10) unsigned NOT NULL,
+  `sub_date` int(10) unsigned DEFAULT '0',
+  `unsub_date` int(10) unsigned DEFAULT '0',
+  PRIMARY KEY (`list_id`,`user_id`)
+) ENGINE=MyISAM DEFAULT CHARSET=utf8;
+/*!40101 SET character_set_client = @saved_cs_client */;
+
+--
+-- Dumping data for table `wp_wysija_user_list`
+--
+
+LOCK TABLES `wp_wysija_user_list` WRITE;
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_user_list` DISABLE KEYS */;
+INSERT INTO `wp_wysija_user_list` VALUES (1,1,1415055680,0),(2,1,1415055680,0);
+/*!40000 ALTER TABLE `wp_wysija_user_list` ENABLE KEYS */;
+UNLOCK TABLES;
+/*!40103 SET TIME_ZONE=@OLD_TIME_ZONE */;
+
+/*!40101 SET SQL_MODE=@OLD_SQL_MODE */;
+/*!40014 SET FOREIGN_KEY_CHECKS=@OLD_FOREIGN_KEY_CHECKS */;
+/*!40014 SET UNIQUE_CHECKS=@OLD_UNIQUE_CHECKS */;
+/*!40101 SET CHARACTER_SET_CLIENT=@OLD_CHARACTER_SET_CLIENT */;
+/*!40101 SET CHARACTER_SET_RESULTS=@OLD_CHARACTER_SET_RESULTS */;
+/*!40101 SET COLLATION_CONNECTION=@OLD_COLLATION_CONNECTION */;
+/*!40111 SET SQL_NOTES=@OLD_SQL_NOTES */;
+
+-- Dump completed on 2014-11-12 18:27:50
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libgit2 0.21.2