Commit d55001c6927c3c3650d2f566968cb0faba940f28
Exists in
master
Merge branch 'revisao-referencia' of
https://github.com/rodrigorgs/framework into rodrigorgs-revisao-referencia Conflicts: documentation/reference/pt-BR/arquetipo.xml documentation/reference/pt-BR/paginacao.xml documentation/reference/pt-BR/parentsPom.xml
Showing
14 changed files
with
48 additions
and
48 deletions
Show diff stats
documentation/reference/pt-BR/arquetipo.xml
... | ... | @@ -6,7 +6,7 @@ |
6 | 6 | <title>Arquétipos</title> |
7 | 7 | |
8 | 8 | <para> |
9 | - O projeto Demoiselle recomenda e usa a ferramenta <ulink url="http://maven.apache.org/">Apache-Maven</ulink> , para gerenciamento do ciclo de vida do desenvolvimento | |
9 | + O projeto Demoiselle recomenda e usa a ferramenta <ulink url="http://maven.apache.org/">Apache-Maven</ulink>, para gerenciamento do ciclo de vida do desenvolvimento | |
10 | 10 | de projeto. Baseada nesta ferramenta, além do fornecimento dos POMs Parentes, também fornece as estruturas chamadas <ulink url="http://maven.apache.org/archetype/maven-archetype-plugin/">arquétipos</ulink> |
11 | 11 | para facilitar a criação de aplicações, garantido a estrutura recomendada pelo framework e o conceito de gerenciamento do próprio Maven. |
12 | 12 | Atualmente estão disponíveis os seguintes artefatos: |
... | ... | @@ -15,7 +15,7 @@ |
15 | 15 | <section> |
16 | 16 | <title>Mínimo</title> |
17 | 17 | <para> |
18 | - Fornece um conjunto mínimo de artefatos para criar uma aplicação Java, utiliza o Demoiselle-Minimal-Parent | |
18 | + Fornece um conjunto mínimo de artefatos para criar uma aplicação Java, utiliza o Demoiselle-Minimal-Parent, | |
19 | 19 | sendo útil quando os outros arquétipos disponíveis não se enquadram nas características do projeto a ser criado. |
20 | 20 | </para> |
21 | 21 | </section> |
... | ... | @@ -24,22 +24,22 @@ |
24 | 24 | <title>JSF com JPA</title> |
25 | 25 | <para> |
26 | 26 | Útil para os projetos que precisam de uma arquitetura que utilize as tecnologias JSF e JPA, |
27 | - é baseado no Demoiselle-JSF-Parent, | |
28 | - e que já traz uma estrutura padrão de pacotes e todas | |
27 | + é baseado no Demoiselle-JSF-Parent | |
28 | + e já traz uma estrutura padrão de pacotes e todas | |
29 | 29 | as dependências necessárias para rodar a aplicação. Ao usar este |
30 | 30 | arquétipo, você terá uma pequena aplicação de |
31 | 31 | Bookmarks já pronta para rodar. Para isto, basta instalá-la em um |
32 | 32 | servidor da sua preferência! Para mais detalhes |
33 | 33 | sobre esta aplicação de exemplo e em como usar o arquétipo, acesse |
34 | - a sessão de documentação chamada <ulink url="http://demoiselle.sourceforge.net/docs/quickstart/">Quickstart</ulink>. | |
34 | + a sessão de documentação chamada <ulink url="http://demoiselle.sourceforge.net/docs/quickstart/">QuickStart</ulink>. | |
35 | 35 | </para> |
36 | 36 | </section> |
37 | 37 | |
38 | 38 | <section> |
39 | 39 | <title>Vaadin com JPA</title> |
40 | 40 | <para> |
41 | - Uma das principais novidades com relação à esta nova versão do <emphasis>Demoiselle Framework</emphasis> | |
42 | - é sua integração mais completa à outras tecnologias de apresentação. Na versão anterior | |
41 | + Uma das principais novidades com relação a esta nova versão do Framework Demoiselle | |
42 | + é sua integração mais completa com outras tecnologias de apresentação. Na versão anterior, | |
43 | 43 | apesar de ser possível a utilização de outra soluções, não havia ainda facilitadores realmente integrados ao Demoiselle. |
44 | 44 | Seguindo este princípio, um dos arquétipos disponibilizados pelo Framework gera uma aplicação de exemplo, nos mesmo moldes |
45 | 45 | que é disponibilizado para a tecnologia JSF, mas com a tecnologia de apresentação chamada <ulink url="http://vaadin.com">VAADIN</ulink>. | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/arquitetura.xml
... | ... | @@ -21,7 +21,7 @@ |
21 | 21 | <para> |
22 | 22 | As Extensões, como o próprio nome sugere, estendem o Core com funcionalidades extras e bem específicas a um domínio ou |
23 | 23 | tecnologia. Neste contexto, caso sua aplicação necessite de persistência com JPA, o framework fornecerá facilidades |
24 | - para você, contudo, estas funcionalidades não estão no Core. Para este propósito existem as extensões como a | |
24 | + para você; contudo, estas funcionalidades não estão no Core. Para este propósito existem as extensões como a | |
25 | 25 | <literal>demoiselle-jpa</literal>, por exemplo. Cabe destacar que as extensões não possuem vida própria, |
26 | 26 | pois estão diretamente ligadas ao núcleo do framework, inclusive o ciclo de vida das extensões está |
27 | 27 | totalmente acoplado ao do Core. |
... | ... | @@ -43,7 +43,7 @@ |
43 | 43 | interfaces ou, como alguns costumam dizer, <quote>depender de contratos</quote>. |
44 | 44 | As interfaces existem para isto: definem um contrato, enquanto as implementações deste contrato ficam à parte, de |
45 | 45 | preferência, distante do programador da aplicação. O mecanismo de injeção de dependência fortalece ainda mais esta |
46 | - idéia. Sua aplicação precisará apenas depender das interfaces que o Demoiselle provê. A implementação específica será | |
46 | + ideia. Sua aplicação precisará apenas depender das interfaces que o Demoiselle provê. A implementação específica será | |
47 | 47 | injetada automaticamente pelo CDI. |
48 | 48 | </para> |
49 | 49 | <tip> |
... | ... | @@ -68,12 +68,12 @@ |
68 | 68 | <title>Arquitetura das aplicações</title> |
69 | 69 | <para> |
70 | 70 | É importante reforçar que o Demoiselle não obriga nenhum tipo de arquitetura para as aplicações, que podem ser |
71 | - constituídas com quantas camadas forem necessárias. Contudo, é prudente não exagerar! Para quem não sabe por onde | |
71 | + constituídas por quantas camadas forem necessárias. Contudo, é prudente não exagerar! Para quem não sabe por onde | |
72 | 72 | começar, sugerimos uma arquitetura e padrões largamente utilizados pelo mercado, de forma a facilitar a manutenção e |
73 | 73 | para melhor modularização de seu projeto. |
74 | 74 | </para> |
75 | 75 | <para> |
76 | - Usualmente, as aplicações são constituídas com pelo menos três camadas, desta forma é comum separar as lógicas de | |
76 | + Usualmente, as aplicações são constituídas por pelo menos três camadas, desta forma é comum separar as lógicas de | |
77 | 77 | apresentação, regras de negócio e persistência. O Demoiselle já fornece estereótipos que visam tornar esta |
78 | 78 | separação mais clara, respectivamente: |
79 | 79 | <literal>@ViewController</literal>, <literal>@BusinessController</literal> e <literal>@PersistenceController</literal>. | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/bundle.xml
... | ... | @@ -6,7 +6,7 @@ |
6 | 6 | <title>Resource Bundle</title> |
7 | 7 | |
8 | 8 | <para> |
9 | - Um dos requisitos para se construir uma aplicação nos dias de hoje, é o de que seja utilizada por pessoas | |
9 | + Um dos requisitos para se construir uma aplicação nos dias de hoje é o de que seja utilizada por pessoas | |
10 | 10 | em vários lugares no mundo e em diferentes línguas. Portanto, é preciso que as aplicações sejam facilmente |
11 | 11 | internacionalizáveis. Para isso, existe um recurso no java chamado de <emphasis>Resource Bundle</emphasis>, |
12 | 12 | que nada mais é do que um esquema de arquivos <filename>properties</filename>, onde cada arquivo representa |
... | ... | @@ -50,7 +50,7 @@ button.save=Salvar]]></programlisting> |
50 | 50 | Na versão 2.X do <emphasis>Demoiselle Framework</emphasis>, existe uma fábrica de Resource Bundle que fica no |
51 | 51 | Core e permite seu uso através da injeção ou através de uma instanciação normal. O grande detalhe é que nessa |
52 | 52 | fábrica é injetado um objeto do tipo <literal>Locale</literal>, isso quer dizer que é necessário criar também |
53 | - uma fabrica de <literal>Locale</literal>. Como a definição de <literal>Locale</literal> varia de acordo com a | |
53 | + uma fábrica de <literal>Locale</literal>. Como a definição de <literal>Locale</literal> varia de acordo com a | |
54 | 54 | camada de apresentação, essas fábricas foram criadas nas extensões de apresentação: |
55 | 55 | <literal>demoiselle-jsf</literal>, <literal>demoiselle-se</literal> e <literal>demoiselle-vaadin</literal>. |
56 | 56 | Na extensão <literal>demoiselle-se</literal> a definição do <literal>Locale</literal> é dada através do | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/configuracao.xml
... | ... | @@ -8,7 +8,7 @@ |
8 | 8 | <section> |
9 | 9 | <title>Configurações em uma aplicação</title> |
10 | 10 | <para> |
11 | - Em aplicações no modelo Java EE, as quais são executadas hospedadas em um servidor de aplicações ou contêiner Web, | |
11 | + Em aplicações no modelo Java EE, as quais são hospedadas em um servidor de aplicações ou contêiner Web, | |
12 | 12 | existem diversos papéis além do desenvolvedor, tais como assembler e deployer. É comum nestas aplicações que informações |
13 | 13 | de configuração de ambiente, especialmente por questões de segurança, sejam de conhecimento restrito. Por exemplo, |
14 | 14 | o usuário e senha de um banco de dados ou o nome de uma fila de mensagens são informações que o desenvolvedor não deve | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/controlador.xml
... | ... | @@ -21,10 +21,10 @@ |
21 | 21 | <para> |
22 | 22 | Além de identificar as camadas, os controllers são pré-requisitos para utilização da funcionalidade de tratamento de exceções, |
23 | 23 | através do uso da anotação <literal>@ExceptionHandler</literal>. Isso quer dizer que para utilizar essa funcionalidade, a classe |
24 | - precisa usar um dos controllers citados acima ou a própria anotação <literal>@Controller</literal> ou ainda um controller criado | |
24 | + precisa usar um dos controllers citados acima ou a própria anotação <literal>@Controller</literal>, ou ainda um controller criado | |
25 | 25 | exclusivamente para sua aplicação. Todos os controllers criados no framework são estereótipos e podem ser usados também para |
26 | 26 | definição de características como, por exemplo, o escopo. Isso quer dizer que se um controller tem um determinado escopo, todas |
27 | - as classes desse controller, também terão o mesmo escopo. Foi falado que é possível criar um controller para uso exclusivo em sua | |
27 | + as classes desse controller também terão o mesmo escopo. Foi falado que é possível criar um controller para uso exclusivo em sua | |
28 | 28 | aplicação, mas como fazer isso? Veja na seção abaixo. |
29 | 29 | </para> |
30 | 30 | <!-- TODO: explicar o que é um "estereótipo" e qual o seu uso na aplicação --> |
... | ... | @@ -43,7 +43,7 @@ public @interface SeuController { |
43 | 43 | }]]></programlisting> |
44 | 44 | <para> |
45 | 45 | Neste exemplo foi criado um controlador chamado <literal>SeuController</literal> que tem a característica de ter um escopo de |
46 | - View. Isto quer dizer que toda classe que seja desse tipo de controlador, também terá o escopo de View. | |
46 | + View. Isto quer dizer que toda classe que seja desse tipo de controlador também terá o escopo de View. | |
47 | 47 | </para> |
48 | 48 | <!-- TODO: qual a vantagem em se criar um controlador customizado? incluir um exemplo possível e prático de utilização disso --> |
49 | 49 | </section> | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/excecao.xml
... | ... | @@ -8,7 +8,7 @@ |
8 | 8 | <para> |
9 | 9 | Esta funcionalidade foi feita para você que acha muito verboso encher o código de <literal>try/catch</literal>. |
10 | 10 | E o que dizer de repetir o tratamento de exceções em vários métodos da mesma classe na base do copiar/colar? |
11 | - Oferecemos à você uma alternativa para resolver estes problemas, mas você estará livre para usá-la: isoladamente, | |
11 | + Oferecemos a você uma alternativa para resolver estes problemas, mas você estará livre para usá-la: isoladamente, | |
12 | 12 | misturando com a forma verbosa ou até mesmo não usá-la. |
13 | 13 | </para> |
14 | 14 | |
... | ... | @@ -105,7 +105,7 @@ public class Simples { |
105 | 105 | <section> |
106 | 106 | <title>Exceção de Aplicação</title> |
107 | 107 | <para> |
108 | - Imagine que você precise informar que caso um determinado tipo de exceção seja lançado através do seu método, a transação atual sofrerá um | |
108 | + Imagine que você precise informar que, caso um determinado tipo de exceção seja lançado através do seu método, a transação atual sofrerá um | |
109 | 109 | <emphasis>rollback</emphasis>. Ou, então, que haja necessidade de informar o grau de severidade da exceção, de forma que uma camada de apresentação |
110 | 110 | específica a trate de forma diferenciada. Estas duas opções são possíveis através do uso da anotação <literal>@ApplicationException</literal>. |
111 | 111 | Utilize-a em suas exceções e informe os atributos <literal>rollback</literal> e <literal>severity</literal> para alcançar os objetivos acima. |
... | ... | @@ -124,13 +124,13 @@ public class MinhaException extends Exception { |
124 | 124 | <section> |
125 | 125 | <title>Tratamento Padrão</title> |
126 | 126 | <para> |
127 | - As exceções lançadas a partir da camada de negócio, ou de persistência, não causam a interrupção de sua aplicação. Muito menos, apresentam a tela | |
128 | - padrão de erro do JSF ou de outra tecnologia de visão. Qualquer exceção lançada, e que chega até a camada de apresentação, recebe um tratamento | |
127 | + As exceções lançadas a partir da camada de negócio, ou de persistência, não causam a interrupção de sua aplicação, muito menos apresentam a tela | |
128 | + padrão de erro do JSF ou de outra tecnologia de visão. Qualquer exceção lançada que chega até a camada de apresentação recebe um tratamento | |
129 | 129 | especial. Inicialmente, ela é encapsulada de forma que possa ser exibida de forma elegante para o usuário. No caso do JSF, é utilizado o mecanismo |
130 | 130 | de Messages próprio desta tecnologia. |
131 | 131 | </para> |
132 | 132 | <para> |
133 | - No caso do Vaadin, o tratamento é bem semelhante, contudo, a exceção é tratada de forma que possa ser exibida adotando os mecanismos próprios da | |
133 | + No caso do Vaadin, o tratamento é bem semelhante, contudo a exceção é tratada de forma que possa ser exibida adotando os mecanismos próprios da | |
134 | 134 | tecnologia. No caso de exceções que não usam a anotação <literal>@ApplicationException</literal>, um <emphasis>rollback</emphasis> é realizado |
135 | 135 | de forma automática. Por último, sem o uso desta anotação, toda exceção é vista como tendo nível de gravidade igual a <literal>ERROR</literal>. |
136 | 136 | </para> | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/inicializacao.xml
... | ... | @@ -37,7 +37,7 @@ |
37 | 37 | As instruções contidas em um método anotado com <literal>@Startup</literal> serão executadas automaticamente quando a aplicação |
38 | 38 | Java for inicializada, seja ela hospedada em um contêiner Web ou executada através de um método <literal>main()</literal>. |
39 | 39 | Nenhum outro arquivo ou classe precisa ser definido. A anotação <literal>@Startup</literal> pode ser utilizada em conjunto com a anotação |
40 | - <literal>@Priority</literal>, que recebe como parametro um número inteiro que serve para definir a prioridade de execução do respectivo | |
40 | + <literal>@Priority</literal>, que recebe como parâmetro um número inteiro que serve para definir a prioridade de execução do respectivo | |
41 | 41 | método, na existência de mais de um inicializador para a aplicação. |
42 | 42 | </para> |
43 | 43 | <para> |
... | ... | @@ -74,7 +74,7 @@ |
74 | 74 | <title>Um exemplo prático</title> |
75 | 75 | <para> |
76 | 76 | Eis um interessante caso de uso de inicialização e finalização: rodar um servidor de modo standalone em paralelo à |
77 | - execução da aplicação principal. Eis o código referente à essa implementação: | |
77 | + execução da aplicação principal. Eis o código referente a essa implementação: | |
78 | 78 | </para> |
79 | 79 | <programlisting role="JAVA"><![CDATA[import br.gov.frameworkdemoiselle.lifecycle.Shutdown; |
80 | 80 | import br.gov.frameworkdemoiselle.lifecycle.Startup; | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/mensagem.xml
... | ... | @@ -176,7 +176,7 @@ messageContext.add(message);]]></programlisting> |
176 | 176 | <note> |
177 | 177 | <para> |
178 | 178 | O contexto de mensagens, representado pela interface <literal>MessageContext</literal>, é capaz de |
179 | - armazenar diversas mensagens em uma mesma requisição. Ele não é restrito à aplicações do tipo Web, | |
179 | + armazenar diversas mensagens em uma mesma requisição. Ele não é restrito a aplicações do tipo Web, | |
180 | 180 | isto é, pode ser usado também para aplicações do tipo desktop (i.e., Swing). |
181 | 181 | </para> |
182 | 182 | </note> | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/paginacao.xml
... | ... | @@ -46,7 +46,7 @@ |
46 | 46 | <para> |
47 | 47 | O <emphasis>mecanismo de paginação</emphasis> do <emphasis>Demoiselle Framework</emphasis> permite que os parâmetros para a consulta |
48 | 48 | no banco sejam configurados de forma bastante prática. Por outro lado, a consulta paginada ao banco já é feita pela extensão |
49 | - <literal>demoiselle-jpa</literal>. Dessa forma, basta ajustar os parametros da paginação, e pedir as consultas normalmente. | |
49 | + <literal>demoiselle-jpa</literal>. Dessa forma, basta ajustar os parâmetros da paginação, e pedir as consultas normalmente. | |
50 | 50 | O resultado da consulta é então passado para algum componente de iteração de dados com suporte ao mecanismo conhecido como <emphasis>Lazy |
51 | 51 | Load</emphasis> (ou <emphasis>Lazy Loading</emphasis>). |
52 | 52 | </para> |
... | ... | @@ -72,7 +72,7 @@ |
72 | 72 | </listitem> |
73 | 73 | </itemizedlist> |
74 | 74 | </para> |
75 | - | |
75 | + | |
76 | 76 | <para>Códigos internos de suporte no Core:</para><programlisting role="JAVA"><![CDATA[public class Pagination { |
77 | 77 | |
78 | 78 | private int currentPage; |
... | ... | @@ -149,7 +149,7 @@ public class PaginationConfig { |
149 | 149 | <section> |
150 | 150 | <title>Implementação na aplicação</title> |
151 | 151 | <para> |
152 | - Veremos nessa seção como implementar a paginação em uma aplicação Java. Para esse exemplo tomamos como base a aplicação de Bookmarks | |
152 | + Veremos nessa seção como implementar a paginação em uma aplicação Java. Para esse exmplo tomamos como base a aplicação de Bookmarks | |
153 | 153 | fornecida pelo arquétipo <emphasis>JSF com JPA</emphasis> do <emphasis>Demoiselle Framework</emphasis> (para maiores detalhes |
154 | 154 | ver <link linkend="estrutura">Arquétipos</link>). Iremos utilizar o componente <literal>DataTable</literal> do <emphasis>PrimeFaces</emphasis>, |
155 | 155 | que oferece o mecanismo de <emphasis>Lazy Loading</emphasis> conhecido como <literal>LazyDataModel</literal>, muito útil para paginação |
... | ... | @@ -157,15 +157,15 @@ public class PaginationConfig { |
157 | 157 | </para> |
158 | 158 | <para> |
159 | 159 | Primeiro é preciso configurar um objeto <literal>LazyDataModel</literal> no construtor do <emphasis>Managed Bean</emphasis> |
160 | - (<emphasis>BookmarkList</emphasis> nesse exemplo): instanciá-lo e sobrescrever o método abstrado <literal>load</literal>, que recebe | |
160 | + (<emphasis>BookmarkList</emphasis> nesse exemplo): instancia-lo e sobrescrever o método abstrado <literal>load</literal>, que recebe | |
161 | 161 | vários argumentos. Esses argumentos são recuperados na página <literal>jsf</literal> que carrega a instância do objeto <literal>LazyDataModel</literal>. |
162 | 162 | </para> |
163 | 163 | <para> |
164 | 164 | Dentro do método <literal>load</literal> iremos pegar do contexto de paginação uma instância da implementação da interface <literal>Pagination</literal> |
165 | 165 | e ajustar alguns dos seus parâmetros para: indicar a partir de qual item a paginação deve iniciar, e o tamanho (quantidade de itens) de cada página. |
166 | 166 | Esses dados são usados no método <literal>findAll()</literal>, da classe <literal>JPACrud</literal> (extensão JPA), que utiliza o contexto de |
167 | - paginação para pegar os parametros e fazer a consulta no banco buscando apenas os itens que estão dentro da pagina que o parametro | |
168 | - <literal>first</literal> indicar. O resultado é passado para a instância do <literal>LazyDataModel</literal>, que é responsável por exibir | |
167 | + paginação para pegar os parâmetros e fazer a consulta no banco buscando apenas os itens que estão dentro da página que o parâmetro | |
168 | + <literal>first</literal> indicar. O resultado é passado para a instancia do <literal>LazyDataModel</literal>, que é responsável por exibir | |
169 | 169 | os dados de forma apropriada. |
170 | 170 | </para> |
171 | 171 | <para> |
... | ... | @@ -246,7 +246,7 @@ pageLinks="#{messages['page.max.links']}">]]></programlisting> |
246 | 246 | <title>Um exemplo usando PrimeFaces</title> |
247 | 247 | <para> |
248 | 248 | Eis um interessante caso de uso de paginação: ????. |
249 | - A seguir o código referente à essa implementação: | |
249 | + A seguir o código referente a essa implementação: | |
250 | 250 | // camada de persistência |
251 | 251 | </para> |
252 | 252 | <programlisting role="JAVA"><![CDATA[@PersistenceController | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/parentsPom.xml
... | ... | @@ -7,8 +7,8 @@ |
7 | 7 | |
8 | 8 | <para> |
9 | 9 | O Demoiselle faz uso da solução proposta pelo Apache Maven para diversas fases do desenvolvimento de software. |
10 | - O artefato principal do Maven é o POM.XML que é o arquivo XML que contém todas as informações necessárias para a ferramenta gerenciar o projeto, | |
11 | - entre as quais está o gerenciamento de dependências(bibliotecas), build do projeto, etc. | |
10 | + O artefato principal do Maven é o POM.XML, que é o arquivo XML que contém todas as informações necessárias para a ferramenta gerenciar o projeto, | |
11 | + entre as quais está o gerenciamento de dependências (bibliotecas), build do projeto, etc. | |
12 | 12 | Mas é muito comum que vários projetos, vinculados ou não, utilizem muitas configurações em comum. |
13 | 13 | Para o “reaproveitamento” dessas configurações, evitando a cópia de texto, o Maven provê dois tipos de estratégia: |
14 | 14 | </para> |
... | ... | @@ -18,12 +18,12 @@ |
18 | 18 | <para> |
19 | 19 | No Demoiselle 2 a estratégia adota foi também o da herança. E o termo usado no Demoiselle para identificar essa estratégia é que chamamos de Parent POM. |
20 | 20 | </para> |
21 | - <para>Seguindo esse conceito, foram criados alguns arquivos (pom.xml) e também disponibilizados no repositório Maven do Demoiselle , que facilitam a configuração dos projetos, e inclusive para o desenvolvimento do próprio Demoiselle. | |
21 | + <para>Seguindo esse conceito, foram criados alguns arquivos (pom.xml) e também disponibilizados no repositório Maven do Demoiselle, que facilitam a configuração dos projetos, e inclusive para o desenvolvimento do próprio Demoiselle. | |
22 | 22 | Os arquivos gerados foram divididos em perfis, para que o desenvolvedor possa escolher qual usar de acordo com o tipo de aplicação que está desenvolvendo. |
23 | -Assim, a alteração no POM.XML da aplicação será a minima possível. Outra vantagem, é que as bibliotecas apontadas como dependências são testadas pela equipe do Demoiselle o que evita eventuais incompatibilidades.</para> | |
23 | +Assim, a alteração no POM.XML da aplicação será a minima possível. Outra vantagem é que as bibliotecas apontadas como dependências são testadas pela equipe do Demoiselle, o que evita eventuais incompatibilidades.</para> | |
24 | 24 | <tip> |
25 | 25 | <para> |
26 | - Para excluir uma dependência vinda do Parent, mas não necessária utilize a tag Exclusions | |
26 | + Para excluir uma dependência desnecessária vinda do Parent, utilize a tag Exclusions. | |
27 | 27 | </para> |
28 | 28 | </tip> |
29 | 29 | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/properties.xml
... | ... | @@ -46,7 +46,7 @@ |
46 | 46 | <para> |
47 | 47 | <literal>frameworkdemoiselle.security.enabled</literal> - Configura a habilitação das funcionalidades do |
48 | 48 | <emphasis>Demoiselle</emphasis> relacionadas a segurança (como autenticação de usuário e verificação de |
49 | - permissão de acesso à recursos). Por padrão, essas funcionalidades ficam habilitadas. | |
49 | + permissão de acesso a recursos). Por padrão, essas funcionalidades ficam habilitadas. | |
50 | 50 | </para> |
51 | 51 | <para> |
52 | 52 | Exemplo de configuração: <literal>frameworkdemoiselle.security.enabled = false</literal>, desabilita as |
... | ... | @@ -138,7 +138,7 @@ |
138 | 138 | <para> |
139 | 139 | <literal>frameworkdemoiselle.persistence.unit.name</literal> - Quando é definida mais de uma unidade de persitencia |
140 | 140 | no arquivo <literal>persistence.xml</literal>, muitas vezes é conveniente escolher uma unidade padrão, ao invés de |
141 | - definir as unidades individualmente em cada <emphasis>Entity Manager</emphasis>. Esse parametro é utilizado para | |
141 | + definir as unidades individualmente em cada <emphasis>Entity Manager</emphasis>. Esse parâmetro é utilizado para | |
142 | 142 | indicar qual é a unidade de persistência que deve ser utilizada quando no <emphasis>Entity Manager</emphasis> não |
143 | 143 | houver essa definição. |
144 | 144 | </para> | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/security.xml
... | ... | @@ -129,7 +129,7 @@ public class Credential { |
129 | 129 | </para> |
130 | 130 | <para> |
131 | 131 | Assim como na autenticação, o contexto de segurança possui métodos destinados a delegar as requisições de autorização para |
132 | - a implementação de segurança. No caso da anotação @RequiredPermission , o método hasPermission(String resource, String | |
132 | + a implementação de segurança. No caso da anotação @RequiredPermission, o método hasPermission(String resource, String | |
133 | 133 | operation) executa esta tarefa. Para tanto, deve existir uma classe que implemente a interface Authorizer, cujo |
134 | 134 | método hasPermission(Object resource, String operation) verifica se o usuário logado possui permissão para executar |
135 | 135 | uma determinada operação em um recurso específico. | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/templates.xml
... | ... | @@ -11,7 +11,7 @@ |
11 | 11 | persistência. Tais classes podem ser encontradas no pacote |
12 | 12 | <literal>br.gov.frameworkdemoiselle.template</literal> |
13 | 13 | e auxiliam o desenvolvedor ao disponibilizar métodos comuns à maioria das |
14 | - aplicações. À seguir iremos exemplificar o uso de cada uma delas. | |
14 | + aplicações. A seguir iremos exemplificar o uso de cada uma delas. | |
15 | 15 | </para> |
16 | 16 | |
17 | 17 | <section> |
... | ... | @@ -60,7 +60,7 @@ public class SuaEntidadeDAO extends JPACrud<SuaEntidade, Long> { |
60 | 60 | Segue abaixo um exemplo da utilização do <emphasis>DelegateCrud</emphasis>. |
61 | 61 | Neste caso, foi implementado um método para validar a entidade antes |
62 | 62 | de proceder com a inclusão no banco de dados. Para isso, o método |
63 | - <function>insert()</function> fornecido pela classe foi sobreescrito. | |
63 | + <function>insert()</function> fornecido pela classe foi sobrescrito. | |
64 | 64 | </para> |
65 | 65 | <programlisting role="JAVA"><![CDATA[@BusinessController |
66 | 66 | public class SuaEntidadeBC extends DelegateCrud<SuaEntidade, Long, SuaEntidadeDAO> { | ... | ... |
documentation/reference/pt-BR/transacao.xml
... | ... | @@ -44,7 +44,7 @@ |
44 | 44 | <para> |
45 | 45 | Vamos começar pelo mais importante: como declarar os métodos como transacionais? Como informar ao |
46 | 46 | <emphasis>Demoiselle Framework</emphasis> que o método deve participar da sessão transacional? |
47 | - A resposta é muito simples, anote seu método com <literal>@Transactional</literal>. | |
47 | + A resposta é muito simples: anote seu método com <literal>@Transactional</literal>. | |
48 | 48 | </para> |
49 | 49 | <programlisting role="JAVA"><![CDATA[@Transactional |
50 | 50 | public void inserir() { }]]></programlisting> |
... | ... | @@ -66,7 +66,7 @@ public class Simples { |
66 | 66 | <section> |
67 | 67 | <title>E se acontecer uma Exception?</title> |
68 | 68 | <para> |
69 | - Caso ocorra uma exceção na execução de um método transacional o mecanismo fará rollback na transação | |
69 | + Caso ocorra uma exceção na execução de um método transacional, o mecanismo fará rollback na transação | |
70 | 70 | automaticamente. É possível mudar este comportamento utilizando exceções de aplicação (para maiores detalhes ver <link linkend="excecao">Exceção</link>). |
71 | 71 | </para> |
72 | 72 | <programlisting role="JAVA"><![CDATA[@ApplicationException(rollback = false) |
... | ... | @@ -92,7 +92,7 @@ public class AbacaxiException { |
92 | 92 | caso. Não existe a bala de prata, você tem que avaliar a melhor estratégia para o seu projeto. |
93 | 93 | </para> |
94 | 94 | <para> |
95 | - Você pode optar também por não utilizar controle de transação. Neste caso, basta não utilizar a anotação <literal>@Transactional</literal>. Contudo, | |
95 | + Você também pode optar por não utilizar controle de transação. Neste caso, basta não utilizar a anotação <literal>@Transactional</literal>. Contudo, | |
96 | 96 | caso você a utilize, você poderá escolher entre as estratégias JPA, JTA (ambas fornecidas pelo <literal>Framework</literal>) e uma estratégia que você |
97 | 97 | pode criar ou importar para seu projeto. |
98 | 98 | </para> |
... | ... | @@ -135,7 +135,7 @@ public class AbacaxiException { |
135 | 135 | <section> |
136 | 136 | <title>Estratégia JTA</title> |
137 | 137 | <para> |
138 | - Esta estratégia, também está disponível através de uma extensão (<literal>demoiselle-jta</literal>), e é | |
138 | + Esta estratégia, também disponível através de uma extensão (<literal>demoiselle-jta</literal>), é | |
139 | 139 | responsável por delegar o controle de transação para um container JEE. Com a <literal>JTATransaction</literal> |
140 | 140 | é possível incluir várias unidades de persistência de uma mesma aplicação no mesmo contexto transacional. |
141 | 141 | Isso mesmo, o famoso <emphasis>Two-Phase Commit (2PC)</emphasis>. |
... | ... | @@ -145,7 +145,7 @@ public class AbacaxiException { |
145 | 145 | tecnologias que façam acesso ao contexto JTA, como é o caso do EJB. Para ativar esta estratégia basta |
146 | 146 | que seu projeto adicione no arquivo POM.XML a dependência à extensão <literal>demoiselle-jta</literal>, que o |
147 | 147 | Demoiselle fará a seleção por essa estratégia de forma automática, pois essa estratégia tem prioridade em relação |
148 | - a estratégia JPA. | |
148 | + à estratégia JPA. | |
149 | 149 | </para> |
150 | 150 | <!-- |
151 | 151 | defina no |
... | ... | @@ -222,7 +222,7 @@ public class MegaTransaction implements Transaction { |
222 | 222 | }]]></programlisting> |
223 | 223 | <para> |
224 | 224 | Pronto, é só isso! Agora, os métodos anotados com <literal>@Transactional</literal> irão utilizar a estratégia criada em seu projeto de forma automática, |
225 | - mesmo que as extensões <literal>demoiselle-jpa</literal> e <literal>demoiselle-jta</literal> sejam adicionadas ao projeto, pois o framework da prioridade | |
225 | + mesmo que as extensões <literal>demoiselle-jpa</literal> e <literal>demoiselle-jta</literal> sejam adicionadas ao projeto, pois o framework dá prioridade | |
226 | 226 | máxima à estratégia criada no projeto. |
227 | 227 | </para> |
228 | 228 | <!-- <para> | ... | ... |