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cbsoft2017/content/04-architecture.tex
1 | 1 | \section{Visão geral do novo Portal SPB} |
2 | 2 | \label{sec:architecture} |
3 | 3 | |
4 | -Com base em uma extensa lista de requisitos funcionais definidos pelo MP, selecionamos alguns sistemas livres candidatos \'a compor a solução | |
5 | -proposta para o novo SPB e avaliamos os sistemas que juntos poderiam fornecer o maior sub-conjunto possível dos requisitos. | |
6 | - | |
7 | -Do ponto de vista da arquitetura, dois requisitos eram importantes para a nova | |
8 | -plataforma: | |
4 | +Com base em uma extensa lista de requisitos funcionais definidos pelo MP, | |
5 | +selecionamos alguns sistemas livres candidatos à compor a solução proposta para | |
6 | +o novo SPB e avaliamos os sistemas que juntos poderiam fornecer o maior | |
7 | +sub-conjunto possível dos requisitos. Do ponto de vista da arquitetura, dois | |
8 | +requisitos eram importantes para a nova plataforma: | |
9 | 9 | |
10 | 10 | \begin{enumerate} |
11 | 11 | \item \textit{Integrar sistemas livres existentes}, com diferenças mínimas de suas versões originais; |
12 | -\item \textit{Fornecer uma experi\^encia de usuário unificada} entre os diferentes sistemas, bem como a autenticação centralizada. | |
12 | +\item \textit{Fornecer uma experiência de usuário unificada} entre os diferentes sistemas, bem como a autenticação centralizada. | |
13 | 13 | \end{enumerate} |
14 | 14 | |
15 | 15 | A adoção de sistemas livres existentes e a minimização de mudanças feitas |
16 | 16 | localmente tiveram como objetivo ser capazes de atualizar para versões mais |
17 | -recentes do software original, nos beneficiando pelas melhorias e manutenção feitas | |
18 | -pelas comunidades de projetos existentes. Proporcionar uma experi\^encia de usuário | |
19 | -consistente em cima dessas diferentes ferramentas era necessária para fazer a | |
20 | -transição entre os diferentes sistemas sem a percepção do ponto de vista dos | |
21 | -usuários, ou seja, sem confundí-lo através de interfaces gráficas completamente | |
22 | -distintas ao interagir com o portal. | |
17 | +recentes do software original, nos beneficiando pelas melhorias e manutenção | |
18 | +feitas pelas comunidades de projetos existentes. Proporcionar uma experiência | |
19 | +de usuário consistente em cima dessas diferentes ferramentas era necessária | |
20 | +para fazer a transição entre os diferentes sistemas sem a percepção do ponto de | |
21 | +vista dos usuários, ou seja, sem confundí-lo através de interfaces gráficas | |
22 | +completamente distintas ao interagir com o portal. | |
23 | 23 | |
24 | 24 | Para o primeiro requisito, identificamos quatro sistemas principais que exigiam |
25 | 25 | equipes especializadas para o trabalho no processo de integração. As equipes | ... | ... |
cbsoft2017/content/07-process.tex
... | ... | @@ -2,23 +2,23 @@ |
2 | 2 | \label{sec:process} |
3 | 3 | |
4 | 4 | A nossa equipe de desenvolvimento era composta por profissionais com diferentes |
5 | -níveis de experiência e habilidades, sendo a maioria deles estudantes de graduação de | |
6 | -engenharia de software (a partir do 4º semestre de curso). Uma vez que os | |
7 | -alunos não podiam dedicar muitas horas por semana ao projeto, eles sempre | |
8 | -tiveram a flexibilidade para negociar seus horários de trabalho durante o | |
9 | -semestre, a fim de não prejudicar a sua formação. Sua rotina de trabalho diária | |
10 | -no projeto incluiu programação, testes e tarefas de DevOps (contabilizando 16 | |
11 | -horas-semanais). | |
5 | +níveis de experiência e habilidades, sendo a maioria deles estudantes de | |
6 | +graduação de engenharia de software (a partir do 4º semestre de curso). Uma vez | |
7 | +que os alunos não podiam dedicar muitas horas por semana ao projeto, eles | |
8 | +sempre tiveram a flexibilidade para negociar seus horários de trabalho durante | |
9 | +o semestre, a fim de não prejudicar a sua formação. Sua rotina de trabalho | |
10 | +diária no projeto incluiu programação, testes e tarefas de DevOps | |
11 | +(contabilizando 16 horas-semanais). | |
12 | 12 | |
13 | 13 | O desenvolvimento do projeto SPB exigiu experiência avançada, que os alunos de |
14 | 14 | graduação geralmente ainda não têm. Por essa razão, alguns desenvolvedores |
15 | -sênior se juntaram ao projeto para ajudar com as questões mais difíceis, além de | |
16 | -transferir conhecimento aos alunos. Sua principal tarefa era fornecer soluções | |
17 | -para problemas complexos. Como esses profissionais são muito hábeis e o projeto | |
18 | -não poderia financiar um trabalho de tempo integral, eles trabalharam | |
15 | +sênior se juntaram ao projeto para ajudar com as questões mais difíceis, além | |
16 | +de transferir conhecimento aos alunos. Sua principal tarefa era fornecer | |
17 | +soluções para problemas complexos. Como esses profissionais são muito hábeis e | |
18 | +o projeto não poderia financiar um trabalho de tempo integral, eles trabalharam | |
19 | 19 | parcialmente no projeto (20 horas-semanais). Além disso, eles viviam em estados |
20 | -diferentes espalhados pelo Brasil, ou até em outros países, o que levou muito da | |
21 | -comunicação a ser on-line. | |
20 | +diferentes espalhados pelo Brasil, ou até em outros países, o que levou muito | |
21 | +da comunicação a ser on-line. | |
22 | 22 | |
23 | 23 | Em resumo, nosso processo de trabalho foi baseado em práticas de |
24 | 24 | desenvolvimento de software livre e colaborativo. O processo de desenvolvimento |
... | ... | @@ -51,7 +51,8 @@ organização do projeto: |
51 | 51 | \item Deve haver uma manhã ou uma tarde por semana quando \emph{todos} deverem |
52 | 52 | estar juntos fisicamente no laboratório (exceto, é claro, os membros da |
53 | 53 | equipe remota, mas que estarão on-line). |
54 | -\item A cada 2 ou 3 meses, os desenvolvedores sêniores (residentes no Brasil) trabalharia presencialmente ao lado dos alunos por uma semana. | |
54 | +\item A cada 2 ou 3 meses, os desenvolvedores sêniores (residentes no Brasil) | |
55 | +trabalharia presencialmente ao lado dos alunos por uma semana. | |
55 | 56 | \end{enumerate} |
56 | 57 | |
57 | 58 | Com as regras acima, dividimos todo o projeto em quatro equipes diferentes: |
... | ... | @@ -61,9 +62,11 @@ ajudar os membros a se organizarem da melhor maneira para todos (sempre |
61 | 62 | respeitando seu tempo de trabalho). O \textit{coach} sempre foi um dos alunos |
62 | 63 | que trabalhava como desenvolvedor na equipe com o dever extra de registar as |
63 | 64 | tarefas atuais desenvolvidas na iteração (\textit{sprint}) e com a |
64 | -responsabilidade de conversar com outras equipes. É importante salientar sobre a alta rotatividade da equipe e do \textit{coach}, pois durante o projeto | |
65 | +responsabilidade de conversar com outras equipes. É importante salientar sobre | |
66 | +a alta rotatividade da equipe e do \textit{coach}, pois durante o projeto | |
65 | 67 | muitos alunos mudaram de equipe para tentar ter diferentes experiências em |
66 | -diversas áreas/tecnologias, além daqueles alunos que naturalmente foram se formando. | |
68 | +diversas áreas/tecnologias, além daqueles alunos que naturalmente foram se | |
69 | +formando. | |
67 | 70 | |
68 | 71 | Uma característica das equipes foi a presença de (pelo menos) um sênior por |
69 | 72 | equipe. Isso era essencial, porque as decisões difíceis e os problemas |
... | ... | @@ -71,20 +74,22 @@ complexos, geralmente, foram resolvidos ao consultá-los. Essa dinâmica |
71 | 74 | incentivou os demais alunos a terem o mesmo compartamento do \textit{coach} |
72 | 75 | mesmo sem serem. Por fim, os desenvolvedores sêniores trabalharam diretamente |
73 | 76 | com os alunos, e isso foi importante para dar ao graduando a oportunidade de |
74 | -interagir com profissionais experientes em sua área, além de manter o conhecimento no projeto compartilhado entre as equipes. | |
77 | +interagir com profissionais experientes em sua área, além de manter o | |
78 | +conhecimento no projeto compartilhado entre as equipes. | |
75 | 79 | |
76 | 80 | Por fim, tivemos ainda dois últimos elementos da organização da equipe que |
77 | -foram essenciais para a harmonia do projeto: o \textit{meta-coach} e os | |
78 | -professores. O primeiro era um engenheiro de software recentemente graduado, egresso, e que queria continuar trabalhando no projeto; esses últimos | |
79 | -eram professores que orquestraram todas as interações entre todos os membros do | |
80 | -projeto, inclusive do MP. O \textit{meta-coach} normalmente | |
81 | -trabalhava em uma equipe específica e tinha a tarefa extra de conhecer o estado | |
82 | -atual de todas as equipes. Os professores e \textit{meta-coach} trabalharam | |
83 | -juntos para reduzir o problema de comunicação entre todas as equipes (o que | |
84 | -tornou-se mais complexo conforme a evolução do volume de trabalho). Por | |
85 | -último, todas as tarefas burocráticas, como a elaboração de relatórios sobre o | |
86 | -progresso do projeto para o Ministério, foi tratada pelos professores, mas com | |
87 | -o envolvimento de toda a equipe. | |
81 | +foram essenciais para a harmonia do projeto: o \textit{meta-coach} e os | |
82 | +professores. O primeiro era um engenheiro de software recentemente graduado, | |
83 | +egresso, e que queria continuar trabalhando no projeto; esses últimos eram | |
84 | +professores que orquestraram todas as interações entre todos os membros do | |
85 | +projeto, inclusive do MP. O \textit{meta-coach} normalmente trabalhava em uma | |
86 | +equipe específica e tinha a tarefa extra de conhecer o estado atual de todas as | |
87 | +equipes. Os professores e \textit{meta-coach} trabalharam juntos para reduzir o | |
88 | +problema de comunicação entre todas as equipes (o que tornou-se mais complexo | |
89 | +conforme a evolução do volume de trabalho). Por último, todas as tarefas | |
90 | +burocráticas, como a elaboração de relatórios sobre o progresso do projeto para | |
91 | +o Ministério, foi tratada pelos professores, mas com o envolvimento de toda a | |
92 | +equipe. | |
88 | 93 | |
89 | 94 | \subsection{Comunicação e gestão das tarefas} |
90 | 95 | |
... | ... | @@ -115,34 +120,40 @@ plataforma). |
115 | 120 | \subsection{Acompanhamento e gerenciamento de projeto de alto nível} |
116 | 121 | |
117 | 122 | O governo brasileiro costuma trabalhar com o desenvolvimento de software de uma |
118 | -forma mais tradicional, diferentemente de nós que utilizamos métodos ágeis e software | |
119 | -livre. Essa dissonância nos causou um ruído de comunicação com o MP. Foi | |
120 | -especialmente difícil convencê-los a aceitar a ideia de escopo aberto e | |
121 | -desenvolvimento ágil. Entretanto, depois de meses de trabalho e na medida em que os resultados foram se concretizando, em especial a entrega e implantação frequente de releases, a resistência foi gradualmente diminuindo. | |
123 | +forma mais tradicional, diferentemente de nós que utilizamos métodos ágeis e | |
124 | +software livre. Essa dissonância nos causou um ruído de comunicação com o MP. | |
125 | +Foi especialmente difícil convencê-los a aceitar a ideia de escopo aberto e | |
126 | +desenvolvimento ágil. Entretanto, depois de meses de trabalho e na medida em | |
127 | +que os resultados foram se concretizando, em especial a entrega e implantação | |
128 | +frequente de \textit{releases}, a resistência foi gradualmente diminuindo. | |
122 | 129 | |
123 | 130 | Definimos níveis de granularidade das reuniões para evitar gerar demasiada |
124 | -sobrecarga para os membros das equipes, em especial para os alunos. Tínhamos reuniões de caráter estratégico, com periodicidade mensal, e | |
125 | -reuniões planejamento e revisão de sprints a cada 15 dias. Na reunião estratégica, | |
126 | -geralmente, eram definidas as prioridades estratégicas do MP, e com isso o conjunto de funcionalidades importantes para atender àquelas prioridades estratégicas. Normalmente, os professores, os \textit{coaches} de cada equipe, os | |
127 | -\textit{meta-coaches} e alguns analistas do MP | |
128 | -participavam dessa reunião. Em geral, discutíamos o que a equipe já produziu | |
129 | -desde nossa última reunião e priorizámos as funcionalidades para a próxima | |
130 | -versão. Observe que apenas parte da equipe participava dessas reuniões | |
131 | -estratégicas, mas todos os estudantes interessados estavam convidados a | |
132 | -participar (pois muitos estudantes quiseram passar por essa experiência durante o | |
133 | -projeto). | |
134 | - | |
135 | -Depois dos encontros estratégicos com os principais atores envolvidos do | |
136 | -MP, tínhamos um turno de planejamento com todas as equipes juntas. Nessa | |
137 | -parte, cada equipe trabalhava junto para converter a representação dos requisitos em ``Épicos'' da ``release'' em desenvolvimento, em requisitos | |
138 | -menores (histórias de usuário). Cada \textit{coach} era responsável pela | |
139 | -condução do planejamento, e depois a equipe toda a registrava na página wiki do | |
140 | -projeto (wiki fornecido pelo Gitlab do SPB). Baseado nos ``épicos'', a cada 15 | |
141 | -dias a equipe gerava um o planejamento da sprint/ciclo de desenvolvimento | |
142 | -(com os pequenos passos dos problemas mapeados). Para manter o MP sempre atualizado, convidávamos-os a trabalhar conosco para validar | |
143 | -as funcionalidades em desenvolvimento. Para isso, tínhamos uma reunião a cada | |
144 | -15 dia. E para manter nosso fluxo de gestão de tarefas, usando a própria | |
145 | -plataforma do SPB, especialmente o Gitlab, tínhamos: | |
131 | +sobrecarga para os membros das equipes, em especial para os alunos. Tínhamos | |
132 | +reuniões de caráter estratégico, com periodicidade mensal, e reuniões | |
133 | +planejamento e revisão de sprints a cada 15 dias. Na reunião estratégica, | |
134 | +geralmente, eram definidas as prioridades estratégicas do MP, e com isso o | |
135 | +conjunto de funcionalidades importantes para atender àquelas prioridades | |
136 | +estratégicas. Normalmente, os professores, os \textit{coaches} de cada equipe, | |
137 | +os \textit{meta-coaches} e alguns analistas do MP participavam dessa reunião. | |
138 | +Em geral, discutíamos o que a equipe já produziu desde nossa última reunião e | |
139 | +priorizámos as funcionalidades para a próxima versão. Observe que apenas parte | |
140 | +da equipe participava dessas reuniões estratégicas, mas todos os estudantes | |
141 | +interessados estavam convidados a participar (pois muitos estudantes quiseram | |
142 | +passar por essa experiência durante o projeto). | |
143 | + | |
144 | +Depois dos encontros estratégicos com os principais atores envolvidos do MP, | |
145 | +tínhamos um turno de planejamento com todas as equipes juntas. Nessa parte, | |
146 | +cada equipe trabalhava junto para converter a representação dos requisitos em | |
147 | +``épicos da \textit{release}'' em desenvolvimento, em requisitos menores | |
148 | +(histórias de usuário). Cada \textit{coach} era responsável pela condução do | |
149 | +planejamento, e depois a equipe toda a registrava na página wiki do projeto | |
150 | +(wiki fornecido pelo Gitlab do SPB). Baseado nos ``épicos'', a cada 15 dias a | |
151 | +equipe gerava um o planejamento da iteração/ciclo de desenvolvimento (com os | |
152 | +pequenos passos dos problemas mapeados). Para manter o MP sempre atualizado, | |
153 | +convidávamos-os a trabalhar conosco para validar as funcionalidades em | |
154 | +desenvolvimento. Para isso, tínhamos uma reunião a cada 15 dia. E para manter | |
155 | +nosso fluxo de gestão de tarefas, usando a própria plataforma do SPB, | |
156 | +especialmente o Gitlab, tínhamos: | |
146 | 157 | |
147 | 158 | \begin{enumerate} |
148 | 159 | |
... | ... | @@ -151,7 +162,7 @@ integrada e sub-sistema; |
151 | 162 | |
152 | 163 | \item cada \textit{milestone} foi usado para registrar uma história de usuário; |
153 | 164 | |
154 | -\item cada \textit{release} tevw uma página na wiki com a compilação da reunião | |
165 | +\item cada \textit{release} teve uma página na wiki com a compilação da reunião | |
155 | 166 | estratégica e o mapeamento das funcionalidades planejadas; |
156 | 167 | |
157 | 168 | \item para cada \textit{milestone} (história de usuário) tem um conjunto de |
... | ... | @@ -161,4 +172,7 @@ estratégica e o mapeamento das funcionalidades planejadas; |
161 | 172 | |
162 | 173 | \end{enumerate} |
163 | 174 | |
164 | -Em suma, esse fluxo de trabalho proporcionou a nós e aos envolvidos do MP uma rastreabilidade completa do alinhamento estratégico do negócio, a uma visão de alto nível de cada funcionalidade (requisito/\'epico), a uma visão de grão menor dos requisitos(história de usuário) até o código-fonte. | |
175 | +Em suma, esse fluxo de trabalho proporcionou a nós e aos envolvidos do MP uma | |
176 | +rastreabilidade completa do alinhamento estratégico do negócio, a uma visão de | |
177 | +alto nível de cada funcionalidade (requisito/épico), a uma visão de grão | |
178 | +menor dos requisitos(história de usuário) até o código-fonte. | ... | ... |
cbsoft2017/content/10-finals.tex
... | ... | @@ -19,18 +19,30 @@ Ciência da Computação no IME-USP, na área de Sistemas de Software. Foi |
19 | 19 | pesquisador visitante na Southern Illinois University Carbondale, Estados |
20 | 20 | Unidos, em 2011. Tem um amplo histórico de colaboração com a comunidade |
21 | 21 | software livre brasileira, entre outras, ministrando dezenas de palestras e |
22 | -parcipando como painelista em vários eventos nacionais e internacionais nas últimas | |
23 | -duas décadas. Mais recentemente, coordenou a Evolução do Portal do Software | |
24 | -Público Brasileiro. Também, foi consultor do projeto Participa.Br, na Secretaria-Geral | |
25 | -da Presidência da República, para o desenvolvimento de uma plataforma de | |
26 | -participação social baseada em projetos de software livre. | |
22 | +parcipando como painelista em vários eventos nacionais e internacionais nas | |
23 | +últimas duas décadas. Mais recentemente, coordenou a Evolução do Portal do | |
24 | +Software Público Brasileiro. Também, foi consultor do projeto Participa.Br, na | |
25 | +Secretaria-Geral da Presidência da República, para o desenvolvimento de uma | |
26 | +plataforma de participação social baseada em projetos de software livre. | |
27 | 27 | \\ |
28 | 28 | \\ |
29 | 29 | {\it Hilmer Neri} é professor do Bacharelado em Engenharia de Software da |
30 | -Universidade de Brasília. Está cursando o doutorado no programa de Engenharia de Sistemas e | |
31 | -Computação na COPPE-UFRJ. Em 2002, concluiu seu mestrado em Ciência da | |
32 | -Computação pela Universidade Federal de Campina Grande. Acumula 20 anos de | |
33 | -experiência profissional na indústria de software, tendo atuado em empresas nas | |
34 | -esferas pública e privada. Nos últimos anos tem se dedicado a pesquisar e | |
35 | -praticar aspectos da Produção de Software com foco na Qualidade do Produto de Software. | |
36 | -Tem colaborado com o desenvolvimento de softwares livres e também com dados abertos do governo. Entusiasta da área de Engenharia de Software, é fundador do laboratório LAPPIS, que possui como foco, a pesquisa e a produção de software, destacando a utilização de métodos de desenvolvimento colaborativo e aberto. Áreas de interesse: métodos ágeis/lean; engenharia de software contínua; engenharia de produto; qualidade de produto de software; análise de dados; mineraç\~ao de repostórios de software; dados abertos do governo; software livre; inovação; empreendedorismo e experimentação aplicada \`a engenharia de software. | |
30 | +Universidade de Brasília. Está cursando o doutorado no programa de Engenharia | |
31 | +de Sistemas e Computação na COPPE-UFRJ. Em 2002, concluiu seu mestrado em | |
32 | +Ciência da Computação pela Universidade Federal de Campina Grande. Acumula 20 | |
33 | +anos de experiência profissional na indústria de software, tendo atuado em | |
34 | +empresas nas esferas pública e privada. Nos últimos anos tem se dedicado a | |
35 | +pesquisar e praticar aspectos da Produção de Software com foco na Qualidade do | |
36 | +Produto de Software. Tem colaborado com o desenvolvimento de softwares livres | |
37 | +e também com dados abertos do governo. Entusiasta da área de Engenharia de | |
38 | +Software, é fundador do laboratório LAPPIS, que possui como foco, a pesquisa e | |
39 | +a produção de software, destacando a utilização de métodos de desenvolvimento | |
40 | +colaborativo e aberto. | |
41 | + | |
42 | +\section*{Agradecimentos} | |
43 | + | |
44 | +Agracemos à Melissa Wen, Rodrigo Siqueira, Antonio Terceiro e Lucas Kanashiro | |
45 | +pela co-autoria neste texto. Um agradecimento especial a todos os demais | |
46 | +professores, profissionais e alunos que participaram do projeto. Por fim, | |
47 | +agradecemos ao Prof. Leonardo Lazarte, do CDTC/UnB, e ao Prof. Fabio Kon, do | |
48 | +CCSL-IME-USP, pelas parcerias estratégicas e apoio constante. | ... | ... |