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A partir de 2025, a versão disponibilizada do E-Cidade será via repositório GIT e não mais via download. Abaixo segue o link para que possam fazer o clone do projeto
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Mais documentação no e-cidade e capacitações

5 de Dezembro de 2012, 16:32 , por Desconhecido - | Ninguém seguindo este artigo por enquanto.
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Leandro,

Estamos planejando para o próximo exercício algumas capacitações no e-cidade, mas entenda, a DBSeller assim como outras empresas da comunidade é prestadora de serviço. Atualmente estamos prestando serviço para algumas empresas.

Buscamos atender a comunidade dentro da nossa capacidade, mas adianto que estamos muito atarefados e sobrecarregados. Entendo que fomentando a comunidade estaremos também aumentando nossa atuação, mas as contas não batem por enquanto.

Um abraço.

Autor: Paulo Ricardo da Silva


77 comentários

  • A6ad7621f5b52757ceddd804fadb2830?only path=false&size=50&d=404Daigo Asuka(usuário não autenticado)
    6 de Dezembro de 2012, 12:07

     

    O comentário por parte do "Sam Sam" é a mais pura e triste realidade: praticamente ninguém dos mais de 9900 inscritos na comunidade tem interesse ou mesmo condições de contribuir com o desenvolvimento e melhorias do e-cidade. Tudo que querem é o sistema cada vez melhor, mais completo e fácil para fazerem uma implantação igual ao nariz deles, ganharem em cima de algo que não criaram, não pagaram, não colaboraram, ou qualquer outra coisa.

    São um bando de aventureiros que só querem lucrar em cima do trabalho dos outros, usando a desculpa que pelo software ser livre, não existe a obrigatoriedade de pagar ou mesmo contribuir com nada. Esse tipo de "profissionais" só servem para denegrir a imagem do SL e desmotivar que empresas, entidades e colaboradores continuem a trabalhar nessa modalidade de licenciamento

    • A8e3c60e419d607dcfa308d40c3ea893?only path=false&size=50&d=404Leonardo Tavares V. de Castro(usuário não autenticado)
      7 de Dezembro de 2012, 21:38

       

      Olá a todos,

      O brasileiro possui a irritante mania de pensar que todos os problemas do nosso país são de ordem técnica. Por favor, fiquem atentos aos jornais e reflitam muito sobre isso. Nossos problemas técnicos são apenas consequências. Eis o porquê de discussões como esta geralmente incorporarem um teor mais filosófico do que prático.

      Sou novo por aqui (novo de manifestação, eu diria...) e acho que, enfim, chegou a hora de dar o meu "pitaquinho" no assunto também.

      Moro no interior de Minas, onde trabalho como Técnico de Informática efetivo pela prefeitura da minha cidade. Junto com uns amigos, há alguns dias resolvi estudar a possibilidade de implantarmos o e-cidade e, enfim, nos juntarmos a essa promissora comunidade.

      Pois bem.

      Como se já não bastasse, partindo do pré-suposto de que tudo sempre gira em torno de muita complexidade e da famosa FDT (Falta de Tempo), há de se considerar aspectos do contexto particular em que se insere a administração pública para definir o sucesso de uma iniciativa como o e-cidade, a meu ver, muitos destes inclusive já oportunamente citados aqui pelos colegas há trechos atrás, noutro tópico.

      Nesta ocasião, me atenho a dois apenas, os dois principais:

      1. A política - Aceitemos a nossa realidade!

      Eu não sei em que tipo de instituição pública muitos daqui trabalham, mas na minha, mudanças, por mais comprovadamente benéficas que possam parecer, nunca serão fáceis de se gerir. Ninguém, eu repito, ninguém pode com os interesses locais de um governo "amarrado", ainda que seja ele de pequeno porte.

      Eu lamento muito, mas aceitemos nossos problemas para que possamos atacá-los! Essa é uma dificuldade inicial amedrontadora já para começar a pensar na ideia de se implantar um software "público" em instituições que, por um motivo extra-dimensional qualquer (:/), sempre se dispuseram a pagar os rotineiros milhares de reais a prestadores privados mesmo diante de oportunidades mais promissoras.

      Neste assunto, fico por aqui.

      2. A organização - Dependemos uns dos outros e dependemos de que todos possam caminhar no mesmo ritmo.

      Desenvolver e manter um software já é algo extremamente complexo por natureza, mesmo para um único desenvolvedor bem treinado.

      Quem trabalha comercialmente com a fabricação de programas personalizados, cumpre prazos, garante qualidade (assunto que sempre compromete muitas páginas em qualquer livro de Engenharia de Software) e ainda por cima consegue lucrar (o que requer tanta arte quanto qualquer Picasso pendurado por aí...), quem consegue conviver com a queda acentuada na qualidade de vida, o estresse e ansiedade necessários até se alcançar uma estabilidade razoável (nosso bônus) nesse gratificante mas ao mesmo tempo sacrificante ramo, sabe muito bem do que eu estou falando!

      Quase nada são flores no desenvolvimento de softwares. :)

      O que diria de um programa do porte do e-cidade, mantido por uma comunidade inteira e ainda por cima focado na problemática iniciativa pública?

      Aqui entra a tão rara e necessária or-ga-ni-za-ção.

      Organização que sempre implica em muito planejamento e bastante disciplina, que por sua vez implica em tempo, que por sua vez implica em reais condições de comprometimento, que por sua vez, principalmente em se tratando de administração pública, implica em iniciativa. Pessoalmente, fico feliz em constatar que ainda temos um pouco desta última, pelo menos por aqui.

      Sim, precisamos de documentação de base para darmos continuidade ao projeto, mas, antes disso, precisamos de um projeto que permita essa documentação, da forma que possa atender satisfatoriamente a todos os profissionais dispostos a ajudar.

      É chegada então a vez dela, a nossa boa e nem tão velha assim conhecida, a Engenharia de Software. Afinal, codificar é sem dúvidas a parte mais fácil de todo o trabalho.

      Temos, por exemplo, um modelo bem robusto e definido, nítido, acessível e amigável, de preferência reusável e baseado numa sólida estrutura orientada a objetos, para todo o sistema? Temos um processo de software comum e bem definido, recomendado e disponível, capaz de guiar todos os desenvolvedores pelas mesmas vias rumo ao resultado final? Aliás, esse implicaria numa integração impecável. E não estou me referindo à integração funcional apenas, em nível de usuário. Só esta não basta.

      Enfim. Se temos tudo isso, porque é tão difícil disponibilizarmos este material aos membros da comunidade?

      Observem o próprio Linux como mais velho e clássico exemplo de quão complexo (e às vezes, caro) é manter uma comunidade de desenvolvimento voluntário em plena harmonia.

      Ótimo! Mas então, qual seria a solução para o dilema?

      Na minha humilde opinião, disponibilização de recursos para investimento (o vilão verde-amarelo) pelo nosso governo, que se traduz não só em dinheiro mas principalmente em alocação de tempo e recrutamento de mão-de-obra especializada para tanto, em quantidade suficiente. Além, é claro, de uma postura administrativa mais severa para rumar as coisas do modo que têm que ser, o único modo.

      Não tem jeito! Teremos que incorporar o primeiro mundo se quisermos uma "tribo" coerente e eficiente, disposta a fornecer resultados concretos para o e-cidade ou para qualquer outro projeto de software público disponibilizado pelo governo brasileiro.

      Esse tipo de negócio - novamente a meu ver - não admite o "mais ou menos". Não há espaço para amadorismo, ainda que do tipo induzido, o mais comum na nossa terra. Tem que ser um empreendimento sério e empenhado, concentrado.

      Graças a Deus, com relação à capacitação, vejo o nosso país como um poço de talentos, alguns deles meio frustrados, outros desorientados, os camuflados (esses são muitos) sob a manta do desestímulo, uns já cansados, na “capa” mesmo... mas enfim, todos realmente capazes. Por si só, toda esta iniciativa e discussão já demonstra isso.

      Tenho certeza de que, pelo menos neste último parágrafo, vocês concordariam comigo.

       

      Disponível no que puder ser útil à comunidade e crente de que obterei êxito na implantação por aqui.

      Abraços a todos,

  • 1d93d0f1e16dda18913dd1e5fe14e11c?only path=false&size=50&d=404Sirlan Moraes(usuário não autenticado)
    10 de Dezembro de 2012, 16:55

     

    Paulo, entendo o seu lado, mas ha maneiras de melhorar o entendimento da comunidade que realmente quer melhorar o e-cidade, e termos mais "divaldos", assim com certeza hoje o e-cidade estaria mais estavel, creio que o credenciamento de profissionais como eu disse, que mandem suas melhorias e a Dbseller apenas aprova ou não colocando no pacote oficial do sistema, tendo mais integridade, assim como ocorre em outros SL. Mas para isso precisamos da documentação do e-cidade e urgentemente melhorar sua arquitetura e organização, modulando realmente o sistema, separando ele em diretorios para melhor entendimento dos programadores, e criar foruns diferentes, aqui por exemplo é para instalação e configuração, mas não tem nenhum para desenvolvimento, isso ja ajudaria e muito os colaboradores, do jeito que esta, na minha visão e espero estar errado, o e-cidade não vai ter futuro, so vai dar dor de cabeça para vocês da Dbseller.

    PS: depois vou mudar meu nome, não sei o que deu que esta assim

    • Ef8d51c39e80150b5ef5e03e929e5980?only path=false&size=50&d=404Paulo Ricardo da Silva(usuário não autenticado)
      12 de Dezembro de 2012, 11:38

       

      Sirlan

      Concordo com você no que tange a melhoria da infra estrutura do sistema, se você verificar já estamos a mais de 2 anos trabalhando nesta melhoria. Estamos iniciando o processo de separação do dicionário de dados e vamos com isto poder organizar melhor a estrutura. Mas convenhamos, o que esta funcionando não vamos mexer e sim reconstruir a medida que estamos refatorando o sistema. Se você verificar o legado, verá que a programação ainda é procedural, mas se verifica os desenvolvimentos novos verificará que esta totalmente diferente e organizado.

      Não concordo quando diz que não vai ter futuro, pois atualmente temos 55 profissionais trabalhando em prol do software e-cidade, mais esta comunidade e este tipo de argunmento só nos trás desânimo e não ajuda em nada.

      Nós da DBSeller nunca nos apomos em ajudar, mas temos nossas limitações, temos nossos clientes que são nossa principal preocupação. Trabalhamos atualmente com algumas empresas parceiras que estão nos ajudando e ajudando esta comunidade, mas nem tudo pode ser colocado aqui.

      Então pense, temos todos os problemas que uma empresa  de software proprietário tem, mais esta comunidade, mais os concorrentes aqui nesta comunidade, precisamos gerenciar tudo isto.

      Ainda não recebemos nada de concreto em termos de desenvolvimento aqui nesta comunidade, a não ser que nós tenhamos que ajudar ( investir ), senão, são só promessas e promessas. Há um pessoal que encontra Bugs e não os coloca aqui para podermos corrigir, forá aqueles que fazer novas interfaces, etc..

      Portanto, seja acertivo, digá-nos o que podemos fazer para melhorar, invista, aponte soluções, mas pense tudo que temos que fazer teremos que investir recursos financeiros, então não esqueça disto.

      Quando me perguntam quem ajuda a comunidade, penso nos 54 profissionais que atualmente trabalham comigo, mais as empresas parcerias (umas que não querem ser identificadas ainda por trabalharem com software proprietários e que estão trocando pelo e-cidade), daí deixo para a coordenação fazer isto, assim a escolha será política e filosófica, mas nem sempre técnica.

      Um abraço.

      • 7b57e4a84cf5d5c418fd4619a1638b89?only path=false&size=50&d=404Felipe Die(usuário não autenticado)
        12 de Dezembro de 2012, 14:52

         

        Gostaria de fazer alguns apontamentos a cerca deste post

        "e nada de conseguir resolver, o pessoal da DBSeller, no meu ver, falta muiro profissionalismo".

        Isto é o que chamamos de "comentário dispensável", temos um grande software nas mãos e não somos seus professores, temos a disposição de ajudar e tomamos muitas vezes de nosso tempo precioso afim de ajuda-los.

        "mas nao estavam contando com as empresas privadas que tem ali um filao sem fim. Vou dar mais um tempo para o software livre, quem sabe daqui a uns cinco anos tento novamente...fui..."

        Deprimente, lamentavél isso, o software livre é uma tendencia você já deve estar bem obsoleto em termos de conhecimento. O futuro é padrões abertos, se agora você já está pensando assim daqui alguns anos não pensará em mais nada.

         

        "é muita exigencia para instalacao do mesmo, tem que ser ubuntu e postgresql 8.2,"

         

        Isso é uma inverdade, o sistema recomendado é o ubuntu, você pode rodar o e-cidade, em centos, em redhat, em debian, em windows, porem a documentação disponível está baseada nesse sistema operacional. Por ser muito fácil de usar, muito mais que centos por exemplo.

        Você terá que fazer uma adapatação ou outra e se isso for verdade, "não sô menin", tenho 50 primaveras nas costas", um usuário linux com 50 primaveras nas costas faz isso com os braços amarados. Seja em centos, sejá em Ubuntu.

         

        Esse tipo de atitude é comum no mundo do software livre, as pessoas confundem a filosofia com a obrigação de carrega-los no colo, de ensinar-les o abc do linux, depois o iniciante, o intermediário e o avançado, nos meus 13 anos de carrerá com software livre, todos na infraestrutura, já vi várias vezes esse tipo de post.

         

        E isso só me causa uma coisa, tristeza.

         

        Porque os mesmos que criticam são os que nunca colaboram, mais atrapalham que ajudam, mas levam uma carreta de marias com eles. Que também aproveitão para chorrar suas magoas.

         

        Se você queria ajuda para seu ambiente em CENTOS especificamente:

         

        Onde estão seus post com os erros que você encontrou ??

        Onde estão os logs anexados ??

        Onde estão suas dúvidas, descritas e explicadas  ??

        Você espera que usemos nossa bola de cristal e adivinhemos quais os seus problemas ??

        E se simplesmente tivesse nos passado seus problemas documentando-os agora teriamos uma monte de usuários centos com suas dúvidas sanadas.

         

        Porém é fácil criticar.

  • 43633ccd84c986b2bb02ac0e3a7a02f2?only path=false&size=50&d=404Leandro da Silva Miranda(usuário não autenticado)
    13 de Dezembro de 2012, 15:36

     

    Boa tarde Paulo,

    Estive ausente do fórum aqui por uns dias devido alguns projetos a serem executados aqui, mas enfim!

    Dando continuidade no assunto, tais capacitações teriam uma previsão de data para acontecerem?

    Como te disse, tenho bastante interesse em ajudar na comunidade, ainda mais porque trabalho com php (linguagem utilizada no e-cidade), porém vejo que sem documentação a saída seria fazer engenharia reversa, e isso chega a ser agoniante do ponto de vista de que deva se ter os documentos e análises para servir de base aos interessados!

    Estou implantar o E-cidade em uma prefeitura da minha cidade e quanto mais eu puder participar do projeto, melhor será pra mim e para a execução dele em um todo!

    Antes de mais nada, quero aqui parabenizar a equipe DBSeller pelo decorrer do projeto, mas quero chamar a atenção de vocês para nós que possivelmente estamos aptos a colaborar com isso e até então vejo apenas limitações!

    Agradeço a atenção e aguardo contato!

    Estarei executando o projeto aqui e colocando algumas telas que detectei falhas (erros de script e afins) para tentar encontrar a solução com a turma!

    Abraço e até a próxima!

  • 5ad879a6aeb1d0ba7778f53e13a5fcb8?only path=false&size=50&d=404Altair Antonio Julião de Jesus(usuário não autenticado)
    20 de Março de 2014, 22:14

     

    Olá pessoal, sou novo por aqui e gostaria de saber se existe um material para utilização do sistema, visto que o mesmo tem vários módulos tornando-se complexo para um leigo como eu na área de gestão municipal utilizá-lo, a instalação faço sem problemas, mas estou com dificuldade em conseguir alguns guias ou manuais de utilização do e-Cidade.

     Desde já agradeço a quem ajudar.

SGE e Portal Educação são lançados em solenidade no auditório da Prefeitura Municipal de Dias d'Ávila

3 de Outubro de 2016, 13:00, por Ione Oliveira

Aconteceu na manhã desta terça-feira (27) a solenidade de lançamento do Sistema de Gestão Educacional (SGE) e do Portal Educação, no auditório da Prefeitura Municipal de Dias d'Ávila, frutos do comprometimento da Secretaria Municipal de Educação (SEDUC) em agilizar e otimizar a gestão educacional da cidade com uso das inovações tecnológicas.

O secretário de educação Marcelino Almeida abriu o evento ressaltando a importância da implantação do SGE e do Portal Educação na rede municipal de ensino, “que facilitará o acompanhamento completo das atividades de toda a secretaria, desde a parte administrativa até a produção de conteúdos pelos professores e alunos, além de oferecer aos pais diversos serviços através da internet como matrículas, histórico escolar e transferências, evitando-se assim o deslocamento até as escolas e as conseqüentes filas”.

Em seguida, os representantes da JCL Tecnologia (vencedora da licitação) Leonardo Melo, Ana Paula Almeida e Carlos Botelho apresentaram a empresa e sua experiência em criação de softwares (programas de computador) para órgãos públicos, além de resumir as principais funcionalidades do SGE (acompanhamento de notas, matrículas online, histórico escolar, transferência escolar, gerenciamento dos professores, acervo da biblioteca, etc) e do Portal Educação (que é um ambiente colaborativo e interativo entre professores e alunos, abrangendo as funcionalidades das redes sociais como conexões de amizades, grupos temáticos, postagens, mensagens privadas e fóruns de discussão).

O projeto está em sua primeira fase, que consiste na implantação do SGE nas escolas municipais Altair da Costa Lima, Anfrísia Santiago e Luiz Sande, com previsão de atender todas as unidades escolares a partir de 2016. Já o Portal Educação está concluindo todos os testes de funcionalidade, para posterior divulgação do endereço eletrônico da página para as escolas.

A solenidade contou com a presença de Geraldo Requião (Vice-prefeito), Marcelino Almeida (Secretário de Educação), Tina Costa (Secretária de Administração), Justino Francisco (Secretário de Governo), coordenadores pedagógicos, diretores escolares e professores.



Fórum de Debate Eleições 2012

23 de Junho de 2016, 8:18, por Ione Oliveira

Nova imagem 1



Seduc apresenta E-Cidade

23 de Junho de 2016, 8:07, por Ione Oliveira

Profissionais da Secretaria da Educação de Camaçari (Seduc) e secretários municipais conheceram nesta segunda-feira (13/09), o módulo de educação do sistema E-Cidade. A apresentação foi realizada no auditório da Prefeitura.

O E-cidade é um software público de gestão municipal composto pelos módulos educação, saúde, financeiro, tributário, patrimônio e RH, que podem ser adaptados à realidade e a necessidade da administração.

Segundo o secretário da Educação, Valter Lima, o sistema foi implantado recentemente e ainda está em fase de testes, mas a expectativa é que a nova ferramenta reduza custos operacionais e aumente a eficiência administrativa da Secretaria.

A redução de custos já é uma realidade. De acordo com Jean Miranda, assessor de Tecnologia da Informação da Seduc, o custo para desenvolver um software semelhante ao módulo de educação do E-Cidade é de R$ 2 milhões. No entanto, a Prefeitura investiu R$ 144 mil em consultoria para adequar o programa às necessidades da Seduc.

As adaptações foram feitas em parceria com a equipe da Coordenadoria Central de Tecnologia e Gestão da Informação (CCTGI) da Prefeitura e a Assessoria de Tecnologia da Informação da Seduc, com suporte da empresa de consultoria JCL Tecnologia.

O E-Cidade está implantado na Seduc desde maio e já foi estendido para 68 das 90 escolas municipais.

O secretário da Administração, Ademar Delgado, reforçou que o software público oferece várias vantagens, como o segurança, custo baixo, autonomia, além de possibilidade de realizar adaptações.

“Esta é uma ferramenta fantástica, que permite um salto qualitativo na área de tecnologia da informação”, disse Ademar Delgado.

Também participaram da apresentação os secretários da Fazenda, Paulo César Gomes e da Infraestrutura, Everaldo Siqueira, além de Luciano Sacramento, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Camaçari (Acec) e Pedro Failla, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Camaçari (CDL).

O E-Cidade é disponibilizado pelo governo federal para todos os municípios brasileiros através do portal www.softwarepublico.gov.br



Treinamento E-CIDADE para Secretários Escolares e Monitores

23 de Junho de 2016, 8:02, por Ione Oliveira

 



Curso On line Módulo Pessoal e-cidade

23 de Junho de 2015, 14:02, por Desconhecido

Autor: Luciano Neres