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A partir de 2025, a versão disponibilizada do E-Cidade será via repositório GIT e não mais via download. Abaixo segue o link para que possam fazer o clone do projeto
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O software foi pago pelo governo federal?

6 de Maio de 2010, 18:50 , por Desconhecido - | 2 Pessoas seguindo este artigo.
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Não.

Somente foi colocado no portal do software público como uma das tantas soluções que temos no portal.

O objetivo é melhorar, mudar, ajudar, contribuir e em conjunto podermos ter um software melhor, partindo do princípio que já temos muita coisa funcionando e desenvolvida.

Este foi meu entendimento.

Um abraço a todos.


Autor: Paulo Ricardo da Silva


66 comentários

  • 17234b84117276ec9392100a1ee5260b?only path=false&size=50&d=404Wesley Rufino(usuário não autenticado)
    7 de Maio de 2010, 14:22

     

    Olá a todos.

    Entendo que neste ponto a discussão sobre a origem do software seja um fator importante. A ferramenta funciona, estamos implementando aqui, alí e vários outros profissionais também estão avaliando.

    Minha contribuição sobre o tema diz respeito a famoso TCO na aquisição de softwares (total cost of ownership). A ferramenta sem dúvida não gera grandes problemas em sua operação e a capacitação dos operadores e gestores se torna algo viável dentro do proposto já apresentado.

    No entanto somente quando avaliamos a origem do software, por quais benefícios, subsídios a levaram a este patamar, é que podemos projetar sua continuidade e os custos que sua utilização terá em um cenário futuro.

    Evidente que a importância do Governo se fez presente até o momento, talvez a efetiva solução das prefeituras (e-cidade). Mas até que ponto o governo irá fomentar o seu uso?

    Como cidadão, parabenizo a iniciativa, porque vejo ações que caminham para a autonomia do município em gerir suas contas, possivelmente uma maior transparência.

    Pela realidade dos gestores, acredito que também será um salto, mesmo que exija grandes mudanças.

    Mas como prestador de serviço, fica a dúvida de até quando e como a ferramenta poderá ser utilizada. Nossos lideres não ousarão eleger uma única ferramenta para solução dos problemas, tão pouco vão nomear empresas exclusivas e homologadas a operar.

    O passado do grupo SIM (e sua misteriosa ONG formada em tempo recorde), nos traz referencias de como as coisas não devem caminhar.

    Parabenizo a DBSeller pela sua iniciativa, e desejo sim, que haja subsídios, incentivos e leis de fomento para que este projeto continue vivo, a semelhança de tantos outros investimentos em diversas áreas sociais que já são feitos da mesma maneira.

    Somente com apoio e incentivo de todas as esferas é possível garantir a sustentabilidade e essencialmente a continuidade pelo uso de nossos entes federativos.

  • E8dfbe94a0a853b1df758c56c402de7b?only path=false&size=50&d=404Luciano Neres(usuário não autenticado)
    27 de Maio de 2010, 12:35

     

    Prezados Senhores,

     

    Gostaria de saber se, após instalado e configurado o sistema e-cidade, o Municipio precisa desembolsar algum  valor para a Dbseller, para manter sua utilização, ou o software é gratuito?

     

    Grato

     

    Luciano Neres

    • Ef8d51c39e80150b5ef5e03e929e5980?only path=false&size=50&d=404Paulo Ricardo da Silva(usuário não autenticado)
      28 de Maio de 2010, 9:16

       

      Luciano

      Não é necessário nenhum tipo de pagamento na utilização do software.

      O software e-cidade é GPL, sua utilização é livre, pode ser copiado, utilizado e distribuído sem a necessidade de pagamento de licença. A licença (GPL) com tradução em português está incluída no pacote e-cidade.
      Quanto ao Município utilizar o e-cidade acredito que poderá ser de duas formas:
      1 - Com equipe própria

      2 - Terceirizando o serviço

      Para os dois casos acima o trabalho é o mesmo, pois a conversão dos dados, treinamento dos usuários e manutenção das atualizações e correções deverão ser realizados por profissionais capacitados e com conhecimentos. Caso isto não seja levado em conta, temos uma grande chance de o projeto não dar certo, nem sempre pelo software, pois uma grande maioria é por falta de conhecimento nas regras do negócio e nas funções do software é claro. Isto vale para qualquer software.

      À DBSeller neste processo cumpre o papel de fomentar a utilização, colaborar para a melhoria do software e disseminar conhecimento na utilização do . Unir esforços em torno de algo maior é o que estamos buscando.

      Um abraço.

      Paulo Ricardo da Silva

  • A6ad7621f5b52757ceddd804fadb2830?only path=false&size=50&d=404Daigo Asuka(usuário não autenticado)
    29 de Junho de 2010, 17:18

     

    Eu gostaria de abrir um tópico exclusivo para comentar sobre esse assunto, mas parece que não é possível, então vai aqui mesmo.

    A primeira manifestação aconteceu em dezembro de 2009, pouco depois do e-cidade ter sido lançado oficialmente aqui no portal. A entidade Assespro - Associação das Empresas de Tecnologia da Informação, através de seu principal defensor da Microsoft, Luíz Mário Luchetta, fez um comentário totalmente parcial sobre o software livre e a decisão da DbSeller de disponibiliza-lo. Mais detalhes em: www.​bagu​ete.​com.​br/a​rtig​os/5​55/r​ober​to-c​arlo​s-ma​yer/​21/1​2/20​09/g​over​no-f​omen​tado​r-ou​-con​corr​ente​#msg

    Não satisfeitos com as respostas que receberam quanto a parcialidade da matéria e de seus objetivos, a Assespro PR, em uma edição de sua revistinha 'Tecnologia da Informação' ampliou as criticas parciais sobre o portal e ao e-cidade.

    Disponibilizo aqui um link para a referida ed e gostaria de saber a opnião dos frequentadores deste fórum com relação ao assunto.

    www.​magm​idia​.com​/pro​ject​s/te​cinf​o/30​/mag​.htm​l

    A referida matéria começa na pág 38

  • Af67a82a38f92d2e6cb9ceb9567c1697?only path=false&size=50&d=404JORGE CAMARGO MOTA(usuário não autenticado)
    13 de Dezembro de 2011, 10:10

     

    Paulo bom dia,

    Como sabemos, desenvolver e manter um sistema para o setor público e com o propósito de integrar as diversas áreas de conhecimento não é uma tarefa simples, é realmente um grande desafio. De um lado temos um arcabouço jurídico extenso e complexo e de outro os ajustes que devem ser implementados para atender especifidades extra regra legal.

    Em 2009 foi editada a PORTARIA Nº 3.252 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 (Aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências). Esta unifica as vigilâncias sanitária, epidemiológica, ambiental, saúde do trabalhador, Imunizações, etc. Nesta perspectiva a tendência é que o município assuma cada vez mais as ações de saúde com um quadro de RH limitado em vários aspectos, além da alta rotatividade. Nesta perspectiva, os sistemas de gestão precisam melhorar suas interfaces de comunicação, expandindo várias funcionalidades para tecnologias móveis, facilitando sua alimentação.

    O e-cidade possui uma pequena funcionalidade para vigilância sanitária, contemplando minimamente  procedimentos sanitários. Seria ideal se estes processos fossem incorporados ao e-cidade na sua integralidade tornando-o um sistema mais completo e assim agregando mais valor a gestão municipal

    Em Goiás, administro o sistema de gestão das ações de vigilância em saúde e entendo das diversas regras de negócio que compõe este sistema. Seria oportuno se estas regras fossem incorporadas ao e-cidade pelo fato já exposto de ser uma tendência que os municípios assumirão cada vez mais funções das ações que envolvem saúde.

     

    Um abraço

     

    Jorge Mota

     

  • 46ef4c9ca73ead3a683f613f42d1d9f0?only path=false&size=50&d=404Cleiton Amaury(usuário não autenticado)
    29 de Julho de 2013, 15:01

     

    Olá, Paulo!  Ouvi falar que a autoria do e-cidade está sendo contestada judicialmente, vc sabe algo sobre isso? Abraços.

SGE e Portal Educação são lançados em solenidade no auditório da Prefeitura Municipal de Dias d'Ávila

3 de Outubro de 2016, 13:00, por Ione Oliveira

Aconteceu na manhã desta terça-feira (27) a solenidade de lançamento do Sistema de Gestão Educacional (SGE) e do Portal Educação, no auditório da Prefeitura Municipal de Dias d'Ávila, frutos do comprometimento da Secretaria Municipal de Educação (SEDUC) em agilizar e otimizar a gestão educacional da cidade com uso das inovações tecnológicas.

O secretário de educação Marcelino Almeida abriu o evento ressaltando a importância da implantação do SGE e do Portal Educação na rede municipal de ensino, “que facilitará o acompanhamento completo das atividades de toda a secretaria, desde a parte administrativa até a produção de conteúdos pelos professores e alunos, além de oferecer aos pais diversos serviços através da internet como matrículas, histórico escolar e transferências, evitando-se assim o deslocamento até as escolas e as conseqüentes filas”.

Em seguida, os representantes da JCL Tecnologia (vencedora da licitação) Leonardo Melo, Ana Paula Almeida e Carlos Botelho apresentaram a empresa e sua experiência em criação de softwares (programas de computador) para órgãos públicos, além de resumir as principais funcionalidades do SGE (acompanhamento de notas, matrículas online, histórico escolar, transferência escolar, gerenciamento dos professores, acervo da biblioteca, etc) e do Portal Educação (que é um ambiente colaborativo e interativo entre professores e alunos, abrangendo as funcionalidades das redes sociais como conexões de amizades, grupos temáticos, postagens, mensagens privadas e fóruns de discussão).

O projeto está em sua primeira fase, que consiste na implantação do SGE nas escolas municipais Altair da Costa Lima, Anfrísia Santiago e Luiz Sande, com previsão de atender todas as unidades escolares a partir de 2016. Já o Portal Educação está concluindo todos os testes de funcionalidade, para posterior divulgação do endereço eletrônico da página para as escolas.

A solenidade contou com a presença de Geraldo Requião (Vice-prefeito), Marcelino Almeida (Secretário de Educação), Tina Costa (Secretária de Administração), Justino Francisco (Secretário de Governo), coordenadores pedagógicos, diretores escolares e professores.



Fórum de Debate Eleições 2012

23 de Junho de 2016, 8:18, por Ione Oliveira

Nova imagem 1



Seduc apresenta E-Cidade

23 de Junho de 2016, 8:07, por Ione Oliveira

Profissionais da Secretaria da Educação de Camaçari (Seduc) e secretários municipais conheceram nesta segunda-feira (13/09), o módulo de educação do sistema E-Cidade. A apresentação foi realizada no auditório da Prefeitura.

O E-cidade é um software público de gestão municipal composto pelos módulos educação, saúde, financeiro, tributário, patrimônio e RH, que podem ser adaptados à realidade e a necessidade da administração.

Segundo o secretário da Educação, Valter Lima, o sistema foi implantado recentemente e ainda está em fase de testes, mas a expectativa é que a nova ferramenta reduza custos operacionais e aumente a eficiência administrativa da Secretaria.

A redução de custos já é uma realidade. De acordo com Jean Miranda, assessor de Tecnologia da Informação da Seduc, o custo para desenvolver um software semelhante ao módulo de educação do E-Cidade é de R$ 2 milhões. No entanto, a Prefeitura investiu R$ 144 mil em consultoria para adequar o programa às necessidades da Seduc.

As adaptações foram feitas em parceria com a equipe da Coordenadoria Central de Tecnologia e Gestão da Informação (CCTGI) da Prefeitura e a Assessoria de Tecnologia da Informação da Seduc, com suporte da empresa de consultoria JCL Tecnologia.

O E-Cidade está implantado na Seduc desde maio e já foi estendido para 68 das 90 escolas municipais.

O secretário da Administração, Ademar Delgado, reforçou que o software público oferece várias vantagens, como o segurança, custo baixo, autonomia, além de possibilidade de realizar adaptações.

“Esta é uma ferramenta fantástica, que permite um salto qualitativo na área de tecnologia da informação”, disse Ademar Delgado.

Também participaram da apresentação os secretários da Fazenda, Paulo César Gomes e da Infraestrutura, Everaldo Siqueira, além de Luciano Sacramento, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Camaçari (Acec) e Pedro Failla, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Camaçari (CDL).

O E-Cidade é disponibilizado pelo governo federal para todos os municípios brasileiros através do portal www.softwarepublico.gov.br



Treinamento E-CIDADE para Secretários Escolares e Monitores

23 de Junho de 2016, 8:02, por Ione Oliveira

 



Curso On line Módulo Pessoal e-cidade

23 de Junho de 2015, 14:02, por Desconhecido

Autor: Luciano Neres