44 comentários

• Tatiana Al-Chueyr Pereira Martins(usuário não autenticado)

  6 de Dezembro de 2007, 7:02

   

  Prezados, 

  [Adail]
  Descobrimos o motivo para as imagens obtidas com o Aquilion não estarem sendo abertas com o InVesalius.

  Os arquivos em questão são um formato de DICOM comprimido. Atualmente, o InVesalius dá suporte apenas a arquivos DICOM não comprimidos.

  Do mesmo modo que o formato JPEG permite reduzir drasticamente o tamanho de imagens (originalmente, por exemplo, no formato BITMAP), sem perder informações, o Aquilion permite comprimir as informações da imagem DICOM, gerando arquivos bem menores.

  Você poderia gerar imagens DICOM não comprimidas com o Aquilion Toshiba, para averiguarmos o fato?

  Pretendemos futuramente dar suporte a leitura de DICOM comprimido, mas não há previsões para tal funcionalidade. 

  Abraços,

  Tatiana 

  Obs: Agredecemos a Sean McBride, Jean-Pierre Roux  e Mathieu Maleterre que responderam a nossa pergunta na lista de discussões do VTK (biblioteca utilizada no desenvolvimento do InVesalius) e permitiram que identificássemos o problema.

  
  

  • Elaine Pires(usuário não autenticado)

    7 de Dezembro de 2007, 8:31

     

     

    Bom dia, Tatiana.

    Até hoje ao importar imagens do Aquilion não tive nenhum problema.

    Tudo correu da forma esperada.

    
    

    • Tatiana Al-Chueyr Pereira Martins(usuário não autenticado)

      9 de Dezembro de 2007, 7:07

       

      Olá Elaine,

      É natural não ter problemas ao importar imagens obtidas com o Aquilion. O problema que foi relatado é decorrente de uma configuração do equipamento de TC ou do software do equipamento. Este problema pode ser gerado por outros equipamentos ou softwares que permitam a geração de arquivos DICOM comprimidos - não necessariamente o Aquilion.

      No software do Aquilion o radiologista deve ter a opção de determinar se as imagens serão salvadas em formato DICOM normal ou comprimido.

      No caso do Adail, tivemos a falta de sorte do radiologista salvar o exame no formado comprimido. No seu caso, sempre deve ter sido gerado o DICOM não comprimido.

      Um modo simples de se verificar como está configurado o equipamento é analisar o tamanho em KB dos arquivos gerados.

      No exame do Adail, por exemplo, ao examinarmos os tags do arquivo DICOM, observamos que havia 512 colunas e 512 linhas. Um arquivo DICOM não comprimido com estas características ocupa por volta de 515 KB ou 527 KB de memória. Entretanto, cada imagem DICOM do exame de Adail ocupava apenas 178 KB - o que é praticamente um terço (1/3) do tamanho esperado. Ou seja, o arquivo de Adail está comprimido.

      Estamos estudando novos meios de conseguir abrir arquivos DICOM comprimidos. Nosso objetivo é que o InVesalius possa ser acessível ao maior número de exames e configurações de aquisição. Entretanto, infelizmente, não temos previsão para tal trabalho ser concluído.

      Pedimos a todos usuários do software InVesalius informarem aos radiologistas a importância de gerar arquivos DICOM não comprimidos. Com isso o problema será contornado até darmos suporte a esse tipo de arquivo.

      Atenciosamente,

      Tatiana
       

      
      

      • Adail Nunes Silva(usuário não autenticado)

        10 de Dezembro de 2007, 13:07

         

        Boa Tarde! Tatiana, entrei em contato com cirurgião ortopedista que me orienta. Ele ficou de adquirir imagens do mesmo equipamento e logo que tiver em envio.

         

        abços

        Adail Nunes