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21 de Outubro de 2014, 10:01 , por Desconhecido - | Ninguém seguindo este artigo por enquanto.

Ontem, ilhas funcionais. Hoje, frameworks.

13 de Junho de 2007, 18:24, por Desconhecido

Por Patrícia Camurugy



Lançamento da comunidade brasileira do OpenACS será no FISL

4 de Abril de 2007, 12:11, por Desconhecido

A Comunidade OpenACS terá sua primeira reunião oficial durante o Fórum Internacional de Software Livre em Porto Alegre. A ferramenta será apresentada no dia 14/04 às 10h00 na sala Dijkstra, e no mesmo dia na parte da tarde vai ocorrer uma reunião para formação oficial da comunidade brasileira e definição das primeiras ações do grupo.



Web 2.0 é a radicalização da internet que dá poder ao usuário

27 de Março de 2007, 22:13, por Desconhecido

Autor: Eduardo Santos



Mercado de e-Learning em expansão no Brasil.

27 de Março de 2007, 22:08, por Desconhecido

Por Gumae Carvalho - O e-Learning, movimentou cerca de 80 milhões de reais no Brasil no ano passado, segundo pesquisas realizadas pelo portal e-Learning Brasil. O valor ainda é muito pequeno diante do volume de negócios no mundo: algo em torno de 6,6 bilhões de dólares de acordo com o International Data Corporation (IDC). Mas esse montante é apenas um aquecimento, já que, segundo o próprio IDC, em dois anos, as vendas e soluções e os serviços para e-Learning quase quadruplicarão, podendo alcançar 23 bilhões de dólares.

As empresas brasileiras de sistemas para gerenciamento do ensino a distância (ou Learning Management Systems - LMS) apostam nessa demanda. Entre 1999 e 2003, o mercado apresentou um crescimento superior a 60% em investimentos em ferramentas tecnológicas para educação corporativa, segundo levantamento feito pelo portal com empresas que participaram do prêmio e-Learning Brasil. "Em nível mundial, esse crescimento é de 40%. Ou seja, estamos acima da média. Temos um mercado com potencial", comenta Francisco Antônio Soeltl, presidente da Micropower e vice-presidente de Tecnologia da ABRH-Nacional. "Isso é positivo porque demonstra que o país está se beneficiando. Mas temos de ser realistas e entender que esses investimentos tendem a diminuir para uma taxa de 40%", acrescenta. Em termos financeiros, Soeltl conta que, de 1999 até hoje, o volume investido supera 190 milhões de reais e os benefícios gerados chegam a 270 milhões de reais.

As empresas têm adotado o e-Learning de duas formas: comprando tecnologia, e instalando internamente ou externamente, ou pagando pela demanda ou pelo uso de um determinado curso. A modalidade mais comum, segundo pesquisas do portal, é aderir a soluções de e-Learning por meio da modalidade Application Service Provider - ASP (90% das 201 empresas ouvidas). "Ele é o mais procurado porque não imobiliza a empresa com investimentos em estrutura", explica Soeltl.

Do total gerado em benefícios, 20% refere-se à geração de receita. "O e-Learning agiliza o lançamento de um produto, por exemplo. Você prepara mais rapidamente um profissional para ele. A empresa tem condições de colocá-lo na mão do cliente mais cedo e de gerenciar melhor esse processo", diz Soeltl. Além disso, continua o presidente da Micropower, existe a questão de o colaborador não se ausentar por longo período da empresa em cursos presenciais. "Assim, ele não perde oportunidades de gerar negócios."

O restante dos benefícios refere-se à economia. Em uma pesquisa feita pelo portal, em janeiro, das 312 empresas ouvidas, 30% demonstraram que a redução dos custos de viagens, hospedagem e transporte e a maior rapidez no processo de treinamento (29%) são, respectivamente, as principais motivações para a adoção do e-Learning.

Além dessas, a adoção da tecnologia nos processos de educação permite outras vantagens de acordo com Manoel Salgueiro, presidente da Saba no Brasil: "Quanto maior a corporação, maior a dificuldade em preencher as vagas que aparecem com as pratas da casa. Ela sabe que tem as pessoas, mas não tem idéia de quais são, efetivamente, as competências que esses colaboradores possuem e os gaps existentes. Um modelo de gestão por competência aliado ao uso da tecnologia de forma integrada com a educação corportiva permite preparar um profissional rapidamente para assumir uma nova posição. Você traça um plano de educação para ele", explica. O outro benefício está na possibilidade de o RH criar métricas de avaliação. "Nosso sistema é integrável a outros de gestão e possuímos um datamarketing que analisa e gera relatórios customizados para auxiliar as organizações na avaliação dos cursos", diz.

Diferenças de nível social, dificuldades de acesso à educação e dimensão geográfica. Esses são alguns dos pontos apontados por Leonardo Petrelli, diretor presidente da DTCom, como as principais razões para o desenvolvimento da educação a distância no país. "Ela integra e democratiza", diz. No entanto, Petrelli acredita existir uma certa confusão sobre o conceito de tecnologia: "Todo mundo acha que o moderno é via web. Mas, num país como o nosso, cuja população tem o hábito de assistir à TV, é um desperdício não usar o meio televisivo para repassar conhecimento."

Ele explica que a internet é, sem dúvida, um caminho para a educação a distância. Porém, para que seja usada plenamente, será necessário altos investimentos. "Primeiro deve-se conectar esse país. Depois, garantir que essa conectividade tenha alta velocidade para passar um grande volume de informações", conta.

Por essa razão, a DTCom adota modelos que utilizam as duas mídias, oferecendo canais de televisão corporativos para seus clientes. "A linguagem usada na TV é mais didática e mais fácil de chegar a todas as partes do país", observa. "A educação a distância tem de ser feita de forma multimidiática, com a mídia que for mais adaptável ao cliente."

Apesar da expectativa de um crescimento no mercado, ainda existem barreiras a serem vencidas pelas empresas do setor. Um dos trabalhos da Micropower, por exemplo, é o de sensibilizar as organizações para o que o e-Learning pode fazer. Por isso, entre as ações, estão a realização de um congresso anual e do prêmio e-Learning Brasil. Ainda nesse sentido, Salgueiro, da Saba, destaca que o RH deve entender o que é o e-Learning dentro da gestão do conhecimento. "Para isso, vale a pena visitar empresas que já tenham implantado essa ferramenta e fazer uma analogia do que pode ser adaptado", diz. Dessa forma, segundo ele, é possível ultrapassar barreiras tradicionais como a questão do investimento e a resistência por parte dos funcionários a essa nova modalidade de ensino.

Presenciais - De acordo com um levantamento feito no início do ano pelo portal e-Learning Brasil com 138 organizações, 98% delas acreditam que um dos caminhos para vencer essa resistência é a combinação de métodos de treinamentos presenciais e eletrônicos, o chamado blended learning. A adoção dessa modalidade híbrida de educação teve um crescimento de 40% em relação ao ano passado em 23% das empresas ouvidas pelo portal na mesma pesquisa. Em outro grupo (39%) esse aumento foi de 10% a 30%.

A universidade corporativa do Banco do Brasil é um exemplo. Metade dos programas oferecidos é virtual. "Na verdade, trabalhamos com várias mídias, como apostilas, web, aulas presenciais e uma TV corporativa, um canal fechado com 3,5 mil pontos de recepção, que atinge 98% dos 85 mil funcionários", comenta Hugo Brandão, gerente da divisão de parcerias da universidade.

Atualmente, o banco conta 12 centros regionais de formação, somando 98 salas e 12 auditórios. Há, ainda, o campus virtual com dois portais: um aberto para qualquer usuário e outro restrito a determinados públicos e que oferece mais de cem programas de treinamento. "A tecnologia ajuda muito, seja via web ou por outro meio. O mercado em que atuamos é dinâmico e competitivo, fazendo com que as especificações de nossos produtos mudem constantemente. Imagine que daqui a alguns dias o banco resolva lançar um novo seguro para automóvel. Como vou preparar todos os funcionários para isso em pouco tempo? A solução está na tecnologia: aviso todos que em tal dia haverá um programa em nossa TV sobre o novo produto", diz.

Competitividade. Essa é a principal razão para as empresas investirem em educação corporativa. "Elas precisam de pessoas com competências necessárias para gerenciar os negócios", observa Alberto Varano, presidente da recém-criada Associação Brasileira de Educação Corporativa (Abec) e diretor superintendente do Isvor Fiat, empresa do grupo focada em treinamento. "Na Abec, muitas organizações estão com projetos voltados para exportação e precisam de profissionais com competências específicas. Para isso, estão investindo em cursos nesse sentido", diz.

Padronização - Varano reforça que a tecnologia é, em alguns casos, o suporte fundamental nos processos de educação nas empresas. Atualmente, cerca de 80 mil funcionários da Fiat, em todo o mundo, estão em treinamento via e-Learning num curso de governança corporativa. "Precisávamos capacitar essas pessoas em apenas três meses. Isso seria impossível sem tecnologia. Mas não quero dizer que ela é a solução para tudo. Muitos dos projetos de educação corporativa têm um aspecto de troca de idéias e de vivências que é feito apenas de forma presencial. E isso também é importante. É uma ótima maneira de repassar a cultura da empresa", acrescenta.

Uma das propostas da Abec para o setor é a padronização de plataforma para o e-Learning. "Muitas empresas estão desenvolvendo produtos de acordo com seus próprios padrões. Queremos criar um padrão único ou aderir a um específico para que possamos compartilhar alguns produtos de e-Learning", diz. O objetivo é facilitar a troca de experiências entre as universidades corporativas por meio de linguagens tecnológicas comuns e reduzir custos. "Assim, podemos negociar melhor com as fornecedoras e dividir os custos. Não vai ser só a Fiat que vai negociar, vai ser a Fiat e muitas outras juntas", finaliza.

Fonte: Revista Melhor Data: 23/08/2004



Solução de gerenciamento de projetos ]project-open[ é tema de artigo na Linux Magazine

22 de Março de 2007, 9:27, por Desconhecido

É um artigo um pouco antigo (março de 2006), mas é interessante para visualizarmos mais uma das inúmeras possibilidades do OpenACS.



Oportunidade de Trabalho com OpenACS

9 de Dezembro de 2011, 16:07, por Desconhecido

Domí­nio do ambiente Linux em modo Shell;



Fundamentos de desenvolvimento e criação de comunidades virtuais com o framework OpenACS

28 de Outubro de 2010, 16:51, por Desconhecido

Durante o Latinoware, que será realizado em Foz do Iguaçu entre os dias 10 e 12 de Novembro, será realizada uma oficina sobre desenvolvimento em OpenACS. A oficina é parte da iniciativa de compartilhamento do Projeto Software Público Internacional, e conta com apoio da organização.



Oficina sobre OpenACS em Belo Horizonte

19 de Novembro de 2008, 9:43, por Desconhecido

No dia 27 de novembro de 2008, será realizado durante o Encontro Mineiro de Software Livre, uma oficina para formação de desenvolvedores OpenACS. A oficina tem por objetivo introduzir a ferramenta na cidade e atender a uma demanda crescente por especialistas na área.



Treinamento em OpenACS em Brasília tem sua aula inaugural

10 de Novembro de 2008, 9:43, por Desconhecido

Fruto de uma paceria entre a Lupa Treinamento e a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, começou no último Sábado o terceiro treinamento em OpenACS realizado em Brasília.



Instalacao do OACS 5.3 em Debian e Ubuntu

29 de Janeiro de 2008, 16:52, por Desconhecido

Acaba http://cognovis.de/developer/ou de sair do forno...