Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
Dentro destas pastas e subpastas, qual o formato dos arquivos? Texto? Doc? Xls? Binário?
Grato, [cid:image001.jpg@01D1373E.FEECB200]
Raphael Bandeira Analista de Sistemas COSAP/GGISS - Coordenadoria de Sistemas Aplicativos DIDES - Diretoria de Desenvolvimento Setorial Tel.: (21) 2105-0024
ANS. A agência reguladora de planos de saúde do Brasil.
[cid:image002.gif@01D1373E.FEECB200]Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente.
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
Na Anatel recebemos muitas mídias, chegando casos de recebermos até HD inteiro por causa da quantidade e tamanho dos arquivos.
Subimos tudo no SEI como ZIP, que é formato e-PING. Não vemos outra alternativa.
Atenciosamente,
[cid:image001.png@01D13745.718863D0]
Nei Jobson da Costa Carneiro Assessor Superintendência de Gestão Interna da Informação (SGI) _______________________________________________ Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel SAUS Quadra 6, Bloco E, 3º Andar, Ala Norte CEP: 70070-940 - Brasília/DF Tel: (61) 2312-1751
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
Francisco Luciano de Souza
15 de Dezembro de 2015 às 16:41
A experiência nos diz que entre estes documentos pode haver muita planilha e muito PDF, mas a rigor, não é possível prever os formatos.
De: Raphael de Oliveira Bandeira [mailto:raphael.bandeira@ans.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 13:46 Para: Francisco Luciano de Souza; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Olá Luciano,
Dentro destas pastas e subpastas, qual o formato dos arquivos? Texto? Doc? Xls? Binário?
Raphael Bandeira Analista de Sistemas COSAP/GGISS - Coordenadoria de Sistemas Aplicativos DIDES - Diretoria de Desenvolvimento Setorial Tel.: (21) 2105-0024
ANS. A agência reguladora de planos de saúde do Brasil.
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
ZIP, GNU ZIP e TAR são os formato da ePING para compactação de arquivos.
Teria que ver quais são os arquivos recebidos dentro do ZIP também. Não adianta receber um ZIP com um arquivo dentro dele que só pode ser aberto por um software proprietário.
A ePING define também para outros contextos de arquivo [1]. PDF é um formato aceito também [1]. Para planilhas está especificado em [1] também.
Pode-se checar pela extensão ou, uma forma mais segura, pelo mimetype dentro do zip [2]. Se tiver algo que não é aceito poderia ser rejeitado o ZIP ou avisar que o processo pode sofrer algum atraso devido aos formatos fora do padrão.
________________________________ De: sei-tecnico em nome de Francisco Luciano de Souza Enviado: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:41 Para: 'Raphael de Oliveira Bandeira'; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
A experiência nos diz que entre estes documentos pode haver muita planilha e muito PDF, mas a rigor, não é possível prever os formatos.
De: Raphael de Oliveira Bandeira [mailto:raphael.bandeira@ans.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 13:46 Para: Francisco Luciano de Souza; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Olá Luciano,
Dentro destas pastas e subpastas, qual o formato dos arquivos? Texto? Doc? Xls? Binário?
Raphael Bandeira Analista de Sistemas COSAP/GGISS - Coordenadoria de Sistemas Aplicativos DIDES - Diretoria de Desenvolvimento Setorial Tel.: (21) 2105-0024
ANS. A agência reguladora de planos de saúde do Brasil.
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
Francisco Luciano de Souza
15 de Dezembro de 2015 às 16:58
O zip não encontrou muito apoio por cá e, a bem dizer, eu mesmo o observo com desconfiança. Mas a questão é mesmo: excluído o zip, quais são as alternativas? Talvez tenhamos de repensar este tema. O importante é ponderar todos os argumentos.
Vocês não tiveram problemas com a replicação excessiva destes conteúdos? Nem estou a falar propriamente do zip. Compactados ou descompactados, os arquivos estariam de modo dentro do SEI. Contudo, estando compactados, haverá a tendência de que a rede acumule muitas cópias destas mídias.
Temos mídias de até 6 GB. Que tipo de problema pode-se ter em virtude de subir arquivos tão grandes? Apenas o da frequente compactação e descompactação?
De: Nei Jobson da Costa Carneiro [mailto:neijobson@anatel.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:33
Para: Francisco Luciano de Souza; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Na Anatel recebemos muitas mídias, chegando casos de recebermos até HD inteiro por causa da quantidade e tamanho dos arquivos.
Subimos tudo no SEI como ZIP, que é formato e-PING. Não vemos outra alternativa.
Atenciosamente,
[cid:image003.png@01D02C02.98A12A00]
Nei Jobson da Costa Carneiro Assessor Superintendência de Gestão Interna da Informação (SGI) _______________________________________________ Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel SAUS Quadra 6, Bloco E, 3º Andar, Ala Norte CEP: 70070-940 - Brasília/DF Tel: (61) 2312-1751
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
A ePING não é a responsável por definir critérios para guarda e armazenamento permanente de documentos.
Na minha opinião usa-se o formato de acordo com a finalidade. É para o cálculo representar o valor na data de criação do arquivo pela corretora ou é para representar o cálculo na hora da leitura pelo servidor da CVM? O que se deve enviar para o arquivamento? A fórmula ou o resultado final?
Lembro também que ao assinar digitalmente um arquivo ods pelo Libreoffice é removido todas as macros. Ou você pode zipar o arquivo e assinar esse arquivo 'afirmando': "esse é o cálculo correto para quando você abrir esse arquivo".
E pela documentação do PDF na página 14 [1] acho que é possível acessar banco de dados do próprio PDF e alterar o documento via Javascript isso se o leitor do PDF suportar essa feature. Não tenho certeza disso pois nunca tentei e nunca vi alguém fazer isso.
________________________________ De: Francisco Luciano de Souza Enviado: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 15:09 Para: Carlos Eduardo Araujo Vieira
Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Por vezes, fico confuso quanto aquilo que deve ser seguido.
Temos o E-ping que aceita formatos de planilha. Já o Conarq, em sua resolução 25, que aprova o E-Arq Brasil, fala em vedação a formatos automodificáveis.
Uma planilha é um formato automodificável? Se for um xls, certamente. Uma macro pode atualizar o conteúdo dinamicamente sem que o conjunto de bytes do arquivo tenha sido alterado.
Contudo, mesmo que seja ods, em alguma medida, uma planilha é sempre automodificável, afinal, é sempre possível que a passagem do tempo altere o conteúdo de células que tinham fórmulas dependentes de data.
Então, o que seguir? O formato ods do E-Ping ou a vedação a arquivos automodificáveis do -EArq?
O PDF é algo assim como o rei entre os formatos não automodificáveis. Contudo, se a CVM solicita informações a uma corretora, se ela possui milhares de planilhas que podem atestar as informações que alega, seria razoável pedir que ela convertesse as milhares de planilha? Estaria sempre fora do escopo da fiscalização a auditoria das memórias de cálculo, o que implicaria conhecer as fórmulas empregadas nas planilhas?
Não sei se estou exagerando no meu exercício interpretativo, mas de fato, a questão para mim, não é óbvia.
De: Carlos Eduardo Araujo Vieira [mailto:carlos.vieira@planejamento.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:56 Para: Francisco Luciano de Souza; 'Raphael de Oliveira Bandeira'; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RE: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
ZIP, GNU ZIP e TAR são os formato da ePING para compactação de arquivos.
Teria que ver quais são os arquivos recebidos dentro do ZIP também. Não adianta receber um ZIP com um arquivo dentro dele que só pode ser aberto por um software proprietário.
A ePING define também para outros contextos de arquivo [1]. PDF é um formato aceito também [1]. Para planilhas está especificado em [1] também.
Pode-se checar pela extensão ou, uma forma mais segura, pelo mimetype dentro do zip [2]. Se tiver algo que não é aceito poderia ser rejeitado o ZIP ou avisar que o processo pode sofrer algum atraso devido aos formatos fora do padrão.
De: sei-tecnico > em nome de Francisco Luciano de Souza >
Enviado: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:41 Para: 'Raphael de Oliveira Bandeira'; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
A experiência nos diz que entre estes documentos pode haver muita planilha e muito PDF, mas a rigor, não é possível prever os formatos.
De: Raphael de Oliveira Bandeira [mailto:raphael.bandeira@ans.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 13:46 Para: Francisco Luciano de Souza; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Olá Luciano,
Dentro destas pastas e subpastas, qual o formato dos arquivos? Texto? Doc? Xls? Binário?
Raphael Bandeira Analista de Sistemas COSAP/GGISS - Coordenadoria de Sistemas Aplicativos DIDES - Diretoria de Desenvolvimento Setorial Tel.: (21) 2105-0024
ANS. A agência reguladora de planos de saúde do Brasil.
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
Também não vejo muita opção além do ZIP. O que você poderia fazer: Tentar gerar um arquivo texto com os nomes dos arquivos dentro do zip e, depois, subir no SEI tanto esse arquivo com os nomes quanto o próprio zip. Assim ajudaria na pesquisa por nomes, mas isso depende também se estes arquivos têm nomes coerentes com o conteúdo.
Grato,
[cid:image002.jpg@01D1375E.0839E340]
Raphael Bandeira Analista de Sistemas COSAP/GGISS - Coordenadoria de Sistemas Aplicativos DIDES - Diretoria de Desenvolvimento Setorial Tel.: (21) 2105-0024
ANS. A agência reguladora de planos de saúde do Brasil.
[cid:image003.gif@01D1375E.0839E340]Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente.
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza
Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:51 Para: 'Nei Jobson da Costa Carneiro'; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br'
Assunto: [sei-tecnico] RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
O zip não encontrou muito apoio por cá e, a bem dizer, eu mesmo o observo com desconfiança. Mas a questão é mesmo: excluído o zip, quais são as alternativas? Talvez tenhamos de repensar este tema. O importante é ponderar todos os argumentos.
Vocês não tiveram problemas com a replicação excessiva destes conteúdos? Nem estou a falar propriamente do zip. Compactados ou descompactados, os arquivos estariam de modo dentro do SEI. Contudo, estando compactados, haverá a tendência de que a rede acumule muitas cópias destas mídias.
Temos mídias de até 6 GB. Que tipo de problema pode-se ter em virtude de subir arquivos tão grandes? Apenas o da frequente compactação e descompactação?
De: Nei Jobson da Costa Carneiro [mailto:neijobson@anatel.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:33 Para: Francisco Luciano de Souza; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Na Anatel recebemos muitas mídias, chegando casos de recebermos até HD inteiro por causa da quantidade e tamanho dos arquivos.
Subimos tudo no SEI como ZIP, que é formato e-PING. Não vemos outra alternativa.
Atenciosamente,
[cid:image004.png@01D1375E.0839E340]
Nei Jobson da Costa Carneiro Assessor Superintendência de Gestão Interna da Informação (SGI) _______________________________________________ Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel SAUS Quadra 6, Bloco E, 3º Andar, Ala Norte CEP: 70070-940 - Brasília/DF Tel: (61) 2312-1751
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
Alysson Bruno (via web) ________________________________ De: sei-tecnico em nome de Carlos Eduardo Araujo Vieira Enviado: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:42
Para: Francisco Luciano de Souza
Cc: sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br Assunto: Re: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
A ePING não é a responsável por definir critérios para guarda e armazenamento permanente de documentos.
Na minha opinião usa-se o formato de acordo com a finalidade. É para o cálculo representar o valor na data de criação do arquivo pela corretora ou é para representar o cálculo na hora da leitura pelo servidor da CVM? O que se deve enviar para o arquivamento? A fórmula ou o resultado final?
Lembro também que ao assinar digitalmente um arquivo ods pelo Libreoffice é removido todas as macros. Ou você pode zipar o arquivo e assinar esse arquivo 'afirmando': "esse é o cálculo correto para quando você abrir esse arquivo".
E pela documentação do PDF na página 14 [1] acho que é possível acessar banco de dados do próprio PDF e alterar o documento via Javascript isso se o leitor do PDF suportar essa feature. Não tenho certeza disso pois nunca tentei e nunca vi alguém fazer isso.
________________________________ De: Francisco Luciano de Souza Enviado: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 15:09 Para: Carlos Eduardo Araujo Vieira Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Por vezes, fico confuso quanto aquilo que deve ser seguido.
Temos o E-ping que aceita formatos de planilha. Já o Conarq, em sua resolução 25, que aprova o E-Arq Brasil, fala em vedação a formatos automodificáveis.
Uma planilha é um formato automodificável? Se for um xls, certamente. Uma macro pode atualizar o conteúdo dinamicamente sem que o conjunto de bytes do arquivo tenha sido alterado.
Contudo, mesmo que seja ods, em alguma medida, uma planilha é sempre automodificável, afinal, é sempre possível que a passagem do tempo altere o conteúdo de células que tinham fórmulas dependentes de data.
Então, o que seguir? O formato ods do E-Ping ou a vedação a arquivos automodificáveis do -EArq?
O PDF é algo assim como o rei entre os formatos não automodificáveis. Contudo, se a CVM solicita informações a uma corretora, se ela possui milhares de planilhas que podem atestar as informações que alega, seria razoável pedir que ela convertesse as milhares de planilha? Estaria sempre fora do escopo da fiscalização a auditoria das memórias de cálculo, o que implicaria conhecer as fórmulas empregadas nas planilhas?
Não sei se estou exagerando no meu exercício interpretativo, mas de fato, a questão para mim, não é óbvia.
De: Carlos Eduardo Araujo Vieira [mailto:carlos.vieira@planejamento.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:56 Para: Francisco Luciano de Souza; 'Raphael de Oliveira Bandeira'; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RE: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
ZIP, GNU ZIP e TAR são os formato da ePING para compactação de arquivos.
Teria que ver quais são os arquivos recebidos dentro do ZIP também. Não adianta receber um ZIP com um arquivo dentro dele que só pode ser aberto por um software proprietário.
A ePING define também para outros contextos de arquivo [1]. PDF é um formato aceito também [1]. Para planilhas está especificado em [1] também.
Pode-se checar pela extensão ou, uma forma mais segura, pelo mimetype dentro do zip [2]. Se tiver algo que não é aceito poderia ser rejeitado o ZIP ou avisar que o processo pode sofrer algum atraso devido aos formatos fora do padrão.
________________________________ De: sei-tecnico > em nome de Francisco Luciano de Souza > Enviado: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:41 Para: 'Raphael de Oliveira Bandeira'; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
A experiência nos diz que entre estes documentos pode haver muita planilha e muito PDF, mas a rigor, não é possível prever os formatos.
De: Raphael de Oliveira Bandeira [mailto:raphael.bandeira@ans.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 13:46 Para: Francisco Luciano de Souza; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Olá Luciano,
Dentro destas pastas e subpastas, qual o formato dos arquivos? Texto? Doc? Xls? Binário?
Raphael Bandeira Analista de Sistemas COSAP/GGISS - Coordenadoria de Sistemas Aplicativos DIDES - Diretoria de Desenvolvimento Setorial Tel.: (21) 2105-0024
ANS. A agência reguladora de planos de saúde do Brasil.
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
E o TAR? Menor custo computacional, pois ele não compacta, apenas enfileira os arquivos e gera um pacote. Perde-se em armazenamento, ganha-se em leitura para o servidor tratar os itens contidos. E qualquer programinha ordinário pra Windows tem suporte hoje em dia :D
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Raphael de Oliveira Bandeira Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 17:29 Para: Francisco Luciano de Souza; Nei Jobson da Costa Carneiro; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br'
Assunto: [sei-tecnico] RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Francisco,
Também não vejo muita opção além do ZIP. O que você poderia fazer: Tentar gerar um arquivo texto com os nomes dos arquivos dentro do zip e, depois, subir no SEI tanto esse arquivo com os nomes quanto o próprio zip. Assim ajudaria na pesquisa por nomes, mas isso depende também se estes arquivos têm nomes coerentes com o conteúdo.
Grato,
[cid:image002.jpg@01D137F0.0943C4D0]
Raphael Bandeira Analista de Sistemas COSAP/GGISS - Coordenadoria de Sistemas Aplicativos DIDES - Diretoria de Desenvolvimento Setorial Tel.: (21) 2105-0024
ANS. A agência reguladora de planos de saúde do Brasil.
[cid:image003.gif@01D137F0.0943C4D0]Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente.
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:51 Para: 'Nei Jobson da Costa Carneiro'; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
O zip não encontrou muito apoio por cá e, a bem dizer, eu mesmo o observo com desconfiança. Mas a questão é mesmo: excluído o zip, quais são as alternativas? Talvez tenhamos de repensar este tema. O importante é ponderar todos os argumentos.
Vocês não tiveram problemas com a replicação excessiva destes conteúdos? Nem estou a falar propriamente do zip. Compactados ou descompactados, os arquivos estariam de modo dentro do SEI. Contudo, estando compactados, haverá a tendência de que a rede acumule muitas cópias destas mídias.
Temos mídias de até 6 GB. Que tipo de problema pode-se ter em virtude de subir arquivos tão grandes? Apenas o da frequente compactação e descompactação?
De: Nei Jobson da Costa Carneiro [mailto:neijobson@anatel.gov.br] Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 14:33 Para: Francisco Luciano de Souza; 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: RES: Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Na Anatel recebemos muitas mídias, chegando casos de recebermos até HD inteiro por causa da quantidade e tamanho dos arquivos.
Subimos tudo no SEI como ZIP, que é formato e-PING. Não vemos outra alternativa.
Atenciosamente,
[cid:image004.png@01D137F0.0943C4D0]
Nei Jobson da Costa Carneiro Assessor Superintendência de Gestão Interna da Informação (SGI) _______________________________________________ Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel SAUS Quadra 6, Bloco E, 3º Andar, Ala Norte CEP: 70070-940 - Brasília/DF Tel: (61) 2312-1751
De: sei-tecnico [mailto:sei-tecnico-bounces@listas.softwarepublico.gov.br] Em nome de Francisco Luciano de Souza Enviada em: terça-feira, 15 de dezembro de 2015 12:41 Para: 'sei-tecnico@listas.softwarepublico.gov.br' Assunto: [sei-tecnico] Juntada de mídiasa processos eletrônicos
Caros,
Muitos regulados enviam à CVM informações na forma de mídias digitais. No meio físico, o procedimento é aquele de encartar os CDs e DVDs ao processo. NO meio digital, este procedimento não pode ser reproduzido facilmente. Em especial quando os regulados respondem a solicitações de inspeção, enviam mídias com complexas árvores de diretório multiníveis, tendo por vezes, centenas ou milhares de arquivos. Mas como subir uma árvore de diretórios para o SEI? A primeira ideia que se teve foi aquela de compactar os arquivos em formato zip e subir este único arquivo para o processo. Entretanto, esta abordagem possui os seguintes problemas:
1. O tempo de compactação e descompactação pode ser muito elevado em virtude do tamanho e do número de arquivos a serem processados;
2. Arquivos compactados têm seus conteúdos ocultados da pesquisa por palavra-chave, o que reduz a funcionallidade do sistema;
3. Os impactos sobre a infraestrutura podem ser elevados, em particular, porque, não sendo possível ler os arquivos no sistema, há replicação em pastas da rede;
4. Desejamos restringir os formatos aceitos pelo sistemas àqueles compatíveis com a preservação de longo prazo, mas o zip é porta de entrada para outros formatos. Assim é que descartamos o zip como solução para juntada deste tipo de material ao processo. Dado que a área de negócio afirma a crucialidade de juntar este tipo de documentação ao processo, pergunto-lhes: quais são as formas que encontraram para lidar com este tipo de situação?
Luciano de Souza Analista Gerência de Projetos 21 3554-8692
Francisco Luciano de Souza
15 de Dezembro de 2015 às 14:41Caros,
Raphael Bandeira
Nei Jobson da Costa Carneiro
Carlos Vieira
Alysson Martins Bruno
Marcel Bonnet