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cbsoft2017/content/01-introduction.tex
@@ -10,7 +10,7 @@ algumas responsabilidades relacionadas ao seu uso, mas tem os mesmos princípios @@ -10,7 +10,7 @@ algumas responsabilidades relacionadas ao seu uso, mas tem os mesmos princípios
10 de desenvolvimento de software livre, tal qual a tendência à descentralização 10 de desenvolvimento de software livre, tal qual a tendência à descentralização
11 na tomada de decisões, o compartilhamento de informações e do desenvolvimento 11 na tomada de decisões, o compartilhamento de informações e do desenvolvimento
12 (código), e a interação contínua com seus usuários. Em 2007, o governo federal 12 (código), e a interação contínua com seus usuários. Em 2007, o governo federal
13 -lançou o portal SPB com o objetivo de compartilhar projetos de software livre 13 +lançou o Portal SPB com o objetivo de compartilhar projetos de software livre
14 desenvolvidos pelo governo brasileiro. Adicionalmente, a Instrução Normativa 14 desenvolvidos pelo governo brasileiro. Adicionalmente, a Instrução Normativa
15 (IN 04/2012) determina que os agentes públicos devem priorizar as soluções 15 (IN 04/2012) determina que os agentes públicos devem priorizar as soluções
16 disponíveis no Portal SPB. Em suma, a aquisição de uma solução proprietária 16 disponíveis no Portal SPB. Em suma, a aquisição de uma solução proprietária
@@ -24,7 +24,7 @@ encontros para coletar os requisitos via os agentes do governo federal e da @@ -24,7 +24,7 @@ encontros para coletar os requisitos via os agentes do governo federal e da
24 sociedade, foi desenvolvida, entre janeiro de 2014 e junho de 2016, uma nova 24 sociedade, foi desenvolvida, entre janeiro de 2014 e junho de 2016, uma nova
25 plataforma para o Portal SPB, pela Universidade de Brasília (UnB) e a 25 plataforma para o Portal SPB, pela Universidade de Brasília (UnB) e a
26 Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Ministério de Orçamento, 26 Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Ministério de Orçamento,
27 -Planejamento e Gestão (MP). Este foi projetado como uma plataforma integrada 27 +Planejamento e Gestão (MP). O novo SPB foi projetado como uma plataforma integrada
28 para desenvolvimento de software colaborativo, e inclui funcionalidades para 28 para desenvolvimento de software colaborativo, e inclui funcionalidades para
29 redes sociais, listas de discussão, sistema de controle de versão e 29 redes sociais, listas de discussão, sistema de controle de versão e
30 monitoramento de qualidade de código-fonte. Para coordenar e desenvolver esse 30 monitoramento de qualidade de código-fonte. Para coordenar e desenvolver esse
@@ -43,7 +43,7 @@ Todo o desenvolvimento foi feito de forma aberta, e as mudanças que @@ -43,7 +43,7 @@ Todo o desenvolvimento foi feito de forma aberta, e as mudanças que
43 precisávamos nas ferramentas foram devolvidas às suas respectivas comunidades. 43 precisávamos nas ferramentas foram devolvidas às suas respectivas comunidades.
44 Nosso processo foi baseado em práticas ágeis e nos mecanismos empíricos das 44 Nosso processo foi baseado em práticas ágeis e nos mecanismos empíricos das
45 comunidades de software livre. Definimos ciclos de desenvolvimento e lançamos 5 45 comunidades de software livre. Definimos ciclos de desenvolvimento e lançamos 5
46 -versões do novo SPB Portal. A primeira versão (beta) foi disponibilizada em 46 +versões do novo Portal SPB. A primeira versão (beta) foi disponibilizada em
47 setembro de 2014, apenas 9 meses desde o início do projeto. O antigo portal foi 47 setembro de 2014, apenas 9 meses desde o início do projeto. O antigo portal foi
48 desligado em setembro de 2015. Por fim, a última versão foi entregue em junho 48 desligado em setembro de 2015. Por fim, a última versão foi entregue em junho
49 de 2016. 49 de 2016.
@@ -55,5 +55,5 @@ para cumprir suas exigências, ao mesmo tempo ser o mais fiel possível às @@ -55,5 +55,5 @@ para cumprir suas exigências, ao mesmo tempo ser o mais fiel possível às
55 comunidades de software livre envolvidas. Além disso, discutiremos várias 55 comunidades de software livre envolvidas. Além disso, discutiremos várias
56 lições aprendidas para fornecer um ambiente virtual colaborativo e distribuído, 56 lições aprendidas para fornecer um ambiente virtual colaborativo e distribuído,
57 envolvendo uma grande equipe de estudantes de graduação e desenvolvedores 57 envolvendo uma grande equipe de estudantes de graduação e desenvolvedores
58 -sêniors remotos. 58 +seniores remotos.
59 59
cbsoft2017/content/04-architecture.tex
1 -\section{Visão geral do novo portal SPB} 1 +\section{Visão geral do novo Portal SPB}
2 \label{sec:architecture} 2 \label{sec:architecture}
3 3
4 -Com base na extensa lista de requisitos funcionais definidos pelo Governo 4 +Com base em uma extensa lista de requisitos funcionais definidos pelo Governo
5 Federal do Brasil, selecionamos alguns sistemas livres compor a solução 5 Federal do Brasil, selecionamos alguns sistemas livres compor a solução
6 proposta para o novo SPB. Avaliamos os sistemas que juntos poderiam fornecer o 6 proposta para o novo SPB. Avaliamos os sistemas que juntos poderiam fornecer o
7 maior sub-conjunto possível dos requisitos. Nós também estávamos convencidos de 7 maior sub-conjunto possível dos requisitos. Nós também estávamos convencidos de
@@ -30,7 +30,7 @@ aprenderam a desenvolver para os sistemas designados e contribuíram para as @@ -30,7 +30,7 @@ aprenderam a desenvolver para os sistemas designados e contribuíram para as
30 comunidades originais, de modo que a versão que usamos não era 30 comunidades originais, de modo que a versão que usamos não era
31 significativamente diferente do original. 31 significativamente diferente do original.
32 32
33 -Ao final do projeto, o portal SPB foi composto por mais de dez sistemas, como 33 +Ao final do projeto, o Portal SPB foi composto por mais de dez sistemas, como
34 Colab, Noosfero, Mezuro, Gitlab, Mailman, Postfix e Munin. A seguir 34 Colab, Noosfero, Mezuro, Gitlab, Mailman, Postfix e Munin. A seguir
35 apresentamos os mais relevantes, bem como como eles foram integrados na 35 apresentamos os mais relevantes, bem como como eles foram integrados na
36 plataforma. 36 plataforma.
@@ -48,7 +48,7 @@ mecanismo de busca integrado. @@ -48,7 +48,7 @@ mecanismo de busca integrado.
48 redes sociais e de colaboração. Além dos recursos clássicos de redes sociais, 48 redes sociais e de colaboração. Além dos recursos clássicos de redes sociais,
49 ele também fornece recursos de publicação de conteúdo, como blogs e CMS 49 ele também fornece recursos de publicação de conteúdo, como blogs e CMS
50 (\textit{Content Management System}) de propósito geral. A maioria das 50 (\textit{Content Management System}) de propósito geral. A maioria das
51 -interações do usuário com o novo SPB são através do Noosfero: registro do usuário, 51 +interações do usuário com o novo SPB são através do Noosfero, como registro do usuário,
52 páginas do projeto e de documentação e formulários de contato. 52 páginas do projeto e de documentação e formulários de contato.
53 53
54 \item \textbf{Gitlab\footnote{\url{http://gitlab.com}}:} é um gerenciador web 54 \item \textbf{Gitlab\footnote{\url{http://gitlab.com}}:} é um gerenciador web
cbsoft2017/content/07-process.tex
@@ -21,10 +21,10 @@ diferentes espalhados pelo Brasil, ou até outros países, o que levou muita da @@ -21,10 +21,10 @@ diferentes espalhados pelo Brasil, ou até outros países, o que levou muita da
21 comunicação a ser on-line. 21 comunicação a ser on-line.
22 22
23 Em resumo, nosso processo de trabalho foi baseado em práticas de 23 Em resumo, nosso processo de trabalho foi baseado em práticas de
24 -desenvolvimento de software livre e colaborativo. O processo de  
25 -desenvolvimento foi definido com base na adaptação de diferentes práticas ágeis e de software livre, destacando o alto grau de automação  
26 -resultante das práticas de DevOps. Assim, o processo de trabalho foi executado  
27 -de forma cadenciada e contínua. 24 +desenvolvimento de software livre e colaborativo. O processo de desenvolvimento
  25 +foi definido com base na adaptação de diferentes práticas ágeis e de software
  26 +livre, destacando o alto grau de automação resultante das práticas de DevOps.
  27 +Assim, o processo de trabalho foi executado de forma cadenciada e contínua.
28 28
29 Finalmente, o último grupo de participantes desse projeto foi composto por 29 Finalmente, o último grupo de participantes desse projeto foi composto por
30 funcionários do Ministério 30 funcionários do Ministério
@@ -38,12 +38,12 @@ organizados e sincronizados. @@ -38,12 +38,12 @@ organizados e sincronizados.
38 \subsection{Organização da equipe} 38 \subsection{Organização da equipe}
39 39
40 Aproximadamente 70\% das equipes de desenvolvimento foram compostas por 40 Aproximadamente 70\% das equipes de desenvolvimento foram compostas por
41 -estudantes de engenharia de software da UnB e que trabalharam fisicamente no mesmo  
42 -laboratório. Cada aluno tinha seu próprio horário baseado em suas aulas, o que  
43 -complicava a implementação da programação em pares. Os desenvolvedores sênior  
44 -tentavam sincronizar sua agenda com os alunos em sua sub-equipe. Para lidar com  
45 -esse ambiente, tivemos algumas regras básicas que guiaram a organização do  
46 -projeto: 41 +estudantes de engenharia de software da UnB e que trabalharam fisicamente no
  42 +mesmo laboratório. Cada aluno tinha seu próprio horário baseado em suas aulas,
  43 +o que complicava a implementação da programação em pares. Os desenvolvedores
  44 +sênior tentavam sincronizar sua agenda com os alunos em sua sub-equipe. Para
  45 +lidar com esse ambiente, tivemos algumas regras básicas que guiaram a
  46 +organização do projeto:
47 47
48 \begin{enumerate} 48 \begin{enumerate}
49 \item As aulas têm alta prioridade para estudantes de graduação; 49 \item As aulas têm alta prioridade para estudantes de graduação;
@@ -105,7 +105,7 @@ de terminal GNU/Linux com o tmate, o que lhes permitia compartilhar o mesmo @@ -105,7 +105,7 @@ de terminal GNU/Linux com o tmate, o que lhes permitia compartilhar o mesmo
105 editor, com ambos digitando e vendo a tela. Para perguntas e discussão rápida, 105 editor, com ambos digitando e vendo a tela. Para perguntas e discussão rápida,
106 usamos o IRC. Para a notificação geral, usamos as listas de discussão. 106 usamos o IRC. Para a notificação geral, usamos as listas de discussão.
107 107
108 -Para a gestão do projeto utilizávamos o próprio portal SPB; Primeiro para 108 +Para a gestão do projeto utilizávamos o próprio Portal SPB; Primeiro para
109 validá-lo por nós mesmos, e também porque ele tem todas as ferramentas 109 validá-lo por nós mesmos, e também porque ele tem todas as ferramentas
110 necessárias para o nosso projeto. Basicamente, criamos uma página Wiki, no 110 necessárias para o nosso projeto. Basicamente, criamos uma página Wiki, no
111 Gitlab integrado ao SPB, com um mapeamento entre as visões estratégica, tática 111 Gitlab integrado ao SPB, com um mapeamento entre as visões estratégica, tática
cbsoft2017/content/09-lessons.tex
@@ -102,12 +102,12 @@ técnicos de operações e desenvolvedores, que deveria ter sido envolvido com o @@ -102,12 +102,12 @@ técnicos de operações e desenvolvedores, que deveria ter sido envolvido com o
102 processo para que pudessem, pelo menos, de forma confortável, fazer a manutenção 102 processo para que pudessem, pelo menos, de forma confortável, fazer a manutenção
103 da infra-estrutura plataforma. 103 da infra-estrutura plataforma.
104 104
105 -Por fim, o novo portal do Software Público Brasileiro está disponível em 105 +Por fim, o novo Portal do Software Público Brasileiro está disponível em
106 \url{https://softwarepublico.gov.br}. Toda a documentação, incluindo a 106 \url{https://softwarepublico.gov.br}. Toda a documentação, incluindo a
107 arquitetura detalhada e os manuais de operação, também estão disponíveis em 107 arquitetura detalhada e os manuais de operação, também estão disponíveis em
108 \url{https://softwarepublico.gov.br/doc}. Todas as ferramentas integradas são 108 \url{https://softwarepublico.gov.br/doc}. Todas as ferramentas integradas são
109 software livre e nossas contribuições foram publicadas em repositórios abertos, 109 software livre e nossas contribuições foram publicadas em repositórios abertos,
110 -disponíveis no próprio portal SPB. Também contribuímos com funcionalidades e 110 +disponíveis no próprio Portal SPB. Também contribuímos com funcionalidades e
111 melhorias para as respectivas comunidades dos projetos integrados: que 111 melhorias para as respectivas comunidades dos projetos integrados: que
112 beneficiam essas comunidades, assim como nós, pois podemos compartilhar o 112 beneficiam essas comunidades, assim como nós, pois podemos compartilhar o
113 desenvolvimento futuro e o esforço de manutenção com outras organizações que 113 desenvolvimento futuro e o esforço de manutenção com outras organizações que
cbsoft2017/content/10-finals.tex
@@ -8,9 +8,9 @@ podem melhorar a experiência de mundo real de seus alunos por meio desse tipo @@ -8,9 +8,9 @@ podem melhorar a experiência de mundo real de seus alunos por meio desse tipo
8 de projeto. É um relato que atende uma ampla audiência, de estudantes à 8 de projeto. É um relato que atende uma ampla audiência, de estudantes à
9 professores, bem como, de desenvolvedores à gerentes de projetos. 9 professores, bem como, de desenvolvedores à gerentes de projetos.
10 10
11 -\section*{Biografia} 11 +\section*{Breve biografia}
12 12
13 -{\bf Paulo Meirelles} é professor do Bacharelado em Engenharia de Software da 13 +{\it Paulo Meirelles} é professor do Bacharelado em Engenharia de Software da
14 Universidade de Brasília. É pesquisador-colaborador do Centro de Competência em 14 Universidade de Brasília. É pesquisador-colaborador do Centro de Competência em
15 Software Livre da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, está realizando 15 Software Livre da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, está realizando
16 seu pós-doutorado no Departamento de Ciência da Computação no Instituto de 16 seu pós-doutorado no Departamento de Ciência da Computação no Instituto de
@@ -19,19 +19,23 @@ Ciência da Computação no IME-USP, na área de Sistemas de Software. Foi @@ -19,19 +19,23 @@ Ciência da Computação no IME-USP, na área de Sistemas de Software. Foi
19 pesquisador visitante na Southern Illinois University Carbondale, Estados 19 pesquisador visitante na Southern Illinois University Carbondale, Estados
20 Unidos, em 2011. Tem um amplo histórico de colaboração com a comunidade 20 Unidos, em 2011. Tem um amplo histórico de colaboração com a comunidade
21 software livre brasileira, entre outras, ministrando dezenas de palestras e 21 software livre brasileira, entre outras, ministrando dezenas de palestras e
22 -parcipando de vários paineis em eventos nacionais e internacionais nas últimas 22 +parcipando como painelista em vários eventos nacionais e internacionais nas últimas
23 duas décadas. Mais recentemente, coordenou a Evolução do Portal do Software 23 duas décadas. Mais recentemente, coordenou a Evolução do Portal do Software
24 -Público Brasileiro e foi consultor do projeto Participa.Br, da Secretaria-Geral 24 +Público Brasileiro. Também, foi consultor do projeto Participa.Br, na Secretaria-Geral
25 da Presidência da República, para o desenvolvimento de uma plataforma de 25 da Presidência da República, para o desenvolvimento de uma plataforma de
26 -participação social com software livre. 26 +participação social baseada em projetos de software livre.
27 \\ 27 \\
28 \\ 28 \\
29 -{\bf Hilmer Neri} é professor do Bacharelado em Engenharia de Software da  
30 -Universidade de Brasília. Atualmente, está realizando  
31 -seu doutorado na COOPE-UFRJ... 29 +{\it Hilmer Neri} é professor do Bacharelado em Engenharia de Software da
  30 +Universidade de Brasília. Está cursando o doutorado em Engenharia de Sistemas e
  31 +Computação na COPPE-UFRJ. Em 2002, concluiu seu mestrado em Ciência da
  32 +Computação pela Universidade Federal de Campina Grande. Acumula 20 anos de
  33 +experiência profissional na indústria de software, tendo atuado em empresas nas
  34 +esferas pública e privada. Nos últimos anos tem se dedicado a pesquisar e
  35 +praticar aspectos da Produção de Software com foco no Gerenciamento do Produto.
  36 +Nessa área, tem colaborado com o desenvolvimento de softwares livres e também
  37 +com dados abertos do governo. Entusiasta da área de Engenharia de Software, é
  38 +fundador e membro do laboratório LAPPIS, que possui como foco a pesquisa e a
  39 +produção de software, destacando a utilização de métodos ágeis aplicados às
  40 +áreas de qualidade de produto, análise de dados, segurança e software livre.
32 41
33 -...  
34 -  
35 -...  
36 -  
37 -...  
cbsoft2017/spb.tex
@@ -12,13 +12,13 @@ @@ -12,13 +12,13 @@
12 12
13 \begin{document} 13 \begin{document}
14 \sloppy 14 \sloppy
15 -\title{Lições aprendidas no desenvolvimento do novo portal do Software Público Brasileiro} 15 +\title{Lições aprendidas no desenvolvimento do novo Portal do Software Público Brasileiro}
16 16
17 \author{Paulo Meirelles\inst{1}, Hilmer Neri\inst{1}} 17 \author{Paulo Meirelles\inst{1}, Hilmer Neri\inst{1}}
18 18
19 \address{Laboratório de Produção, Pesquisa e Inovação em Sofware(LAPPIS)\\ 19 \address{Laboratório de Produção, Pesquisa e Inovação em Sofware(LAPPIS)\\
20 Faculdade UnB Gama (FGA) -- Universidade de Brasília (UnB) 20 Faculdade UnB Gama (FGA) -- Universidade de Brasília (UnB)
21 -% Área Especial de Indústria Projeção A, Setor Leste -- Gama - DF -- Brasil 21 +% \\Área Especial de Indústria Projeção A, Setor Leste -- Gama - DF -- Brasil
22 \email{\{paulormm,hilmer\}@unb.br} 22 \email{\{paulormm,hilmer\}@unb.br}
23 } 23 }
24 24