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Authored by Paulo Meireles
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versão inicial com introducao e colab

.gitignore 0 → 100644
  1 +++ a/.gitignore
... ... @@ -0,0 +1,2 @@
  1 +*.rtf
  2 +*.pdf
... ...
Makefile 0 → 100644
  1 +++ a/Makefile
... ... @@ -0,0 +1,24 @@
  1 +INPUT = $(shell cut -d : -f 1 limits.yaml)
  2 +DOCS = $(patsubst %.md, %.rtf, $(INPUT))
  3 +PDF = $(patsubst %.md, %.pdf, $(INPUT))
  4 +CHAR_LIMIT = 6500
  5 +
  6 +all: $(DOCS)
  7 +
  8 +pdf: $(PDF)
  9 +
  10 +.PHONY: check
  11 +
  12 +check: clean
  13 + $(MAKE) CHECK=1
  14 +
  15 +$(PDF): %.pdf: %.md
  16 + ruby check-limit.rb $< limits.yaml
  17 + pandoc --standalone --from markdown --to latex --output $@ $<
  18 +
  19 +$(DOCS): %.rtf: %.md
  20 + ruby check-limit.rb $< limits.yaml
  21 + pandoc --standalone --from markdown --to rtf --output $@ $<
  22 +
  23 +clean:
  24 + $(RM) $(DOCS) $(PDF)
... ...
bio-paulo.md 0 → 100644
  1 +++ a/bio-paulo.md
... ... @@ -0,0 +1,6 @@
  1 +Paulo Meirelles é professor do Bacharelado em Engenharia de Software da UnB.
  2 +Possui doutorado em Ciência da Computação pelo IME-USP (2013); é
  3 +pesquisador-colaborador do Centro de Competência em Software Livre (CCSL) e do
  4 +Núcleo de Apoio às Pesquisas em Software Livre (NAP-SOL) da USP; coordena a
  5 +Evolução do Portal do Software Público Brasileiro, no LAPPIS/UnB; e é consultor
  6 +do projeto Participa.Br.
... ...
check-limit.rb 0 → 100644
  1 +++ a/check-limit.rb
... ... @@ -0,0 +1,18 @@
  1 +#!/usr/bin/ruby
  2 +
  3 +require 'yaml'
  4 +
  5 +input = ARGV[0]
  6 +limits = YAML.load_file(ARGV[1])
  7 +limit = limits[input]
  8 +
  9 +size = `pandoc --standalone --from markdown --to plain #{input} | sed '/^[=-]\\+$/d' | wc --chars`.split.first.to_i
  10 +
  11 +if size <= limit
  12 + puts "%s: inside character limit (%d/%d)" % [input, size, limit]
  13 +else
  14 + puts "%s: beyond character limit (%d/%d)" % [input, size, limit]
  15 + if ENV['CHECK']
  16 + exit 1
  17 + end
  18 +end
... ...
limits.yaml 0 → 100644
  1 +++ a/limits.yaml
... ... @@ -0,0 +1,2 @@
  1 +bio-paulo.md: 400
  2 +novo-spb.md: 6500
... ...
novo-spb.md 0 → 100644
  1 +++ a/novo-spb.md
... ... @@ -0,0 +1,60 @@
  1 +# A nova plataforma do Software Público Brasileiro
  2 +
  3 +O governo federal brasileiro vem nos últimos anos buscando melhorias nos seus
  4 +processos de desenvolvimento e adoção de software. Desde 2003, a recomendação
  5 +da adoção de software livre passou a ser uma política, inicialmente incentivada
  6 +com a criação do _Guia
  7 +Livre_^[governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/guia-livre]. Em 2007, a
  8 +Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do
  9 +Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) inaugurou o Portal do Software Público
  10 +Brasileiro (SPB)^[softwarepublico.gov.br], que é um sistema web consolidado
  11 +como um ambiente de compartilhamento de projetos de software no governo. A
  12 +_Instrução Normativa
  13 +04/2012_^[governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/instrucao-normativa-no-04-de-12-de-novembro-de-2010]
  14 +indica que os gestores devem consultar as soluções existentes no Portal do SPB
  15 +antes de realizar uma contratação de software. Hoje, com o portal do SPB tem
  16 +cerca de 69 comunidades de desenvolvimento e mais de 200.000 usuários
  17 +cadastrados. Entretanto, a evolução do SPB foi comprometida desde 2009, quando
  18 +a plataforma não acompanhou a evolução do seu _framework_ base, o
  19 +_OpenACS_^[openacs.org], não tendo versões lançadas desde então.
  20 +
  21 +Nesse contexto, uma nova plataforma para o SPB está sendo desenvolvida baseada
  22 +na integração de ambientes colaborativo, sistemas de controle de versão e de
  23 +monitoramento da qualidade do código-fonte. Para concretizar a evolução do
  24 +SPB, a Universidade de Brasília está coordenando tal processo, através de uma
  25 +equipe heterogênea composta por alunos, professores e profissionais, que estão
  26 +aplicando métodos ágeis e práticas de desenvolvimento distribuído.
  27 +
  28 +<!------------------------------------------------------------------------>
  29 +
  30 +**Funcionalidades e Arquitetura**
  31 +
  32 +A nova plataforma para o SPB foi pensada para comtemplar ferramentas que
  33 +promovam a colaboração e interação nas comunidades (gestores, usuários e
  34 +desenvolvedores) dos projetos, conforme as práticas usadas nas comunidades de
  35 +software livre. Isso inclui listas de e-mails, fórum de discussão, _issue/bug
  36 +tracker_, sistema de controle de versão e ambiente de rede social.
  37 +
  38 +Para integrar as ferramentas e prover a autenticação única nos serviços da
  39 +plataforma, um sistema web chamado Colab que funcionada como _proxy reverso_
  40 +para os ambientes está sendo evoluído. Em resumo, o Colab consiste na
  41 +integração de busca, de autenticação e visual, apresentando um único ambiente
  42 +ao usuário que tem seu perfil com as métricas de contribuições (e-mails para
  43 +listas, documentação, cadastros de _issues_ e _commits_ nos repositórios) gamificadas.
  44 +
  45 +O Colab foi escrito em 2007 e reescrito em 2011, utilizando a linguagem Python
  46 +e o _framework_ Jango, para o Interlegis (programa do Senado Federal). Por
  47 +padrão, funciona como servidor de listas de e-mail intregrado ao Mailman, com o
  48 +Apache Solr indexando os conteúdos para as buscas. A partir de 2014, para o SPB o
  49 +GitLab e o Noosfero foram integradas ao Colab para compor o novo ambiente do
  50 +SPB.
  51 +
  52 +GitLab é uma plataforma de desenvolvimento colaborativo social integrada ao
  53 +sistema de controle de versão Git...
  54 +
  55 +Noosfero é uma plataforma para redes sociais e economia solidária que contém
  56 +várias funcionalidades de CMS para cada perfil (comunidade e usuário)...
  57 +
  58 +<!------------------------------------------------------------------------>
  59 +
  60 +**Conclusões.**
... ...