33 comentários

• Romualdo Monteiro R. Costa(usuário não autenticado)

  22 de Abril de 2009, 20:40

   

  Posso estar enganado, mas acho que isso não é padronizado. Afinal, cada emissora tem que ter liberdade de manipular a sua banda uma vez que o conteúdo é multiplexado antes de ser modulado. É diferente do sistema analógico onde vc tem que definir a largura para a portadora da luminância, crominância e som.

  Na verdade, acho que o tamanho do segmento de dados pode ser obtido diretamente do tamanho da largura de banda menos aquele usado para transmissão do áudio e vídeo principais (levando em consideração o overhead do MPEG-2).

  Esse é um assunto pouco explorado mas muito importante. Caso tenha encontrado alguma referência coloque aqui no fórum para discussão.

  
  
• Fabiana Toledo(usuário não autenticado)

  23 de Abril de 2009, 15:52

   

  Filipi,

    você ja observou a norma ABNT NBR 15603, alterada este mês?  Ela apresenta os requisitos para Multiplexação e serviços de informação (SI) do sistema brasileiro de TV digital,  acho que ai esta a sua resposta.

  
  

  • Alvaro da Veiga(usuário não autenticado)

    8 de Maio de 2009, 18:22

     

    Conceitualmente, o volume de dados vai variar dependendo da aplicação mas a emissora tem uma banda total para  transmitir áudio, vídeo e dados. Então, na prática, a emissora usará uma banda menor para o vídeo (compressão maior) abrindo espaço para que os dados possam ter o seu espaço. Valores deverão ser definidos na prática pelas emissoras. Claro que dentro de certos limites. []s Alvaro