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Como vender pela TV digital?

29 de Novembro de 2007, 16:01 , por Desconhecido - | Ninguém seguindo este artigo por enquanto.
Visualizado 121 vezes
Caros amigos,

Esta é minha primeira mensagem aqui no fórum. Estou surpreso com tantas pessoas envolvidas em uma só causa. Todo mundo aqui está de parabéns!

Pois bem, sou leigo em programação, meu negócio é vendas. Posso dizer que nasci comerciante, gosto do que faço e se não fossemos nós, nada disso aqui seria possível.

Acredito muito na TV digital, principalmente no que chamo de CCD – Comércio Convergente Digital – Um gigante nicho de mercado, dicas de passagem – Nele englobará qualquer atividade de compra e venda feita pela Internet, TV digital e dispositivos móveis.

Estimo que até 2012 este setor movimentará em torno de 20 bilhões de reais/ano.

Pra se ter idéia, no comércio pela Internet, excluindo vendas de passagens aéreas, sites de leilões e automóveis, cresceu em média 50% ao ano durante sete anos consecutivos (2001-2007) e já movimentou mais 6,4 bilhões de reais só este ano (fonte E-bit).

Apenas 6,38% da população brasileira já comprou algum produto ou serviço pela internet nos últimos 12 meses, o que representa 20% das pessoas que a utilizaram no período.

Se eu for ficar passando mais informações sobre o comercio eletrônico, irei acabar só daqui uns 10 dias. Então paremos por aqui.

A intenção é tentar mostrar a grande transformação que acarretará no hábito de consumo do brasileiro daqui em diante acredito eu.

Gostaria muito poder discutir sobre as possibilidades.
O que será ou não possível. Como vender pela TV digital. Quem procurar. Etc.

Nada melhor do que conversar com o pessoal que está de fato fazendo isso acontecer.

Agradeço a quem puder contribuir.

Abraço,

Eduardo Alquati. 

Autor: Eduardo Alquati


1616 comentários

  • 47b678372f04456462abf74f68c8e840?only path=false&size=50&d=404Vitor Medina Cruz(usuário não autenticado)
    30 de Novembro de 2007, 18:24

     

    Olá Eduardo,

    Esse é um novo modelo de negócios. Na verdade, temos que ver como as radiodifusoras vão tratar disso. Perceba que cada uma pode fazer um modelo diferente de negócios sobre esse assunto. Acredito que essa idéia toda do comércio pela TV Digital ainda vai precisar amadurecer um pouco, mas tenho certeza que as radiodifusoras vão ter interesse nisso, pelos motivos já citados por você.

    []s,

    Vitor.

    • 5d1499496094da13fd25c1e90b136393?only path=false&size=50&d=404Marcelo Olate(usuário não autenticado)
      4 de Dezembro de 2007, 2:15

       

      Olá a todos,

       Bem estive pesando no comércio pela TVD, mais me passou um duvida muito grande, existe algum órgão regulamentando tipo (ANATEL), pois pelo que estou entendendo as radiodifusoras ficaram com a transmissão local do sinal TVD e isto pode causar um certo monopolio para as prestadoras de serviço, se estiver enganado me corrigam......

       

      []´s

       

      m4v0
       

      • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
        4 de Dezembro de 2007, 8:48

         

        O meu receio, Marcelo, é justamente este. O governo deverá prestar muita atenção e agir rápido nesta questão. É muito melhor para o Brasil ter centenas de empresas vendendo do que algumas poucas dominando o setor e ditando as regras do jogo.

         

        Imagina um pequeno comerciante, que movimenta 100 mil reais/ano, se não tiver incentivo, mal consegue manter seu estabelecimento de concreto aberto por muito tempo que dirá no virtual onde a concorrência poderá se tornar desleal.

         

        Americanas e Submarino, representa hoje mais de 40% do setor varejista on-line. Isso é um absurdo. Não pode acontecer! Eles barganham muito com fornecedores a ponto de determinado momento, baterem o pé e pagarem o preço que derem na cabeça pelos produtos. É péssimo para a industria também ter poucos compradores ficando assim na mão deles. O Brasil perde muito também. 53% dos postos de trabalho estão em empresas com até dezenove funcionários.

         

        Eu não entendi também o modelo de negócios que será implementado.

        Será que está muito cedo para saber o rumo que vai tomar?

    • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
      10 de Dezembro de 2007, 8:28

       

      Proponho brincarmos de professor Pardal. Idéias tenho aos montes, mas como Bill Gates escreveu em a “Estrada do Futuro”, ela equivale a 1% do projeto. Só espero depois ter direito de propriedade : ) .

      “Na verdade, temos que ver como as radiodifusoras vão tratar disso. Perceba que cada uma pode fazer um modelo diferente de negócios sobre esse assunto.”

      Penso em um sistema padrão de CCD (Comércio Convergente Digital) em que todas as emissoras, locais e nacionais adotariam. Um padrão seria bom para todo mundo, governo (arrecadação), empresas (foco nos clientes) e consumidores (familiaridade no uso). Vários sistemas diferentes dificultariam muito o usuário com pouca experiência em tecnologia. Tem que ser arroz com feijão dos bem cozidos para qualquer leigo, intuitivamente, operar o sistema. Não importa a propaganda, o canal etc, o sistema seria o mesmo.

  • 6c745058f4aee74060bb344aa676dc86?only path=false&size=50&d=404José Barros(usuário não autenticado)
    5 de Dezembro de 2007, 15:33

     

    "Apenas 6,38% da população brasileira já comprou algum produto ou serviço pela internet nos últimos 12 meses, o que representa 20% das pessoas que a utilizaram no período. "

    Eu não diria apenas. Isto em volume chega a bilhões por ano. Esta economia de forma nenhuma acabará com a interatividade pela tv. Ao contrário, a tendência é o crescimento. Motivos? A interatividade no computador é a maior que existe em qualquer outra mídia, parece esdrúxulo o argumento mas é real. É mais fácil comprar pelo computador que pelo PDA, celular e outras coisas. E será mais fácil que pela tv sem dúvida, ou será parecido.

    • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
      7 de Dezembro de 2007, 2:17

       

      "Apenas 6,38% da população brasileira já comprou algum produto ou serviço pela internet nos últimos 12 meses, o que representa 20% das pessoas que a utilizaram no período”.

      Como o Zé da padaria diria: isso é uma antena de uma abelha!
       
      Dos que acham “apenas”, pra mim são os conservadores, mas mesmo assim já movimenta bilhões como podemos perceber.

  • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
    7 de Dezembro de 2007, 2:21

     

    De dez anos pra cá, vivemos uma transformação. Essa transformação assemelha-se à primeira Revolução Industrial em meados do século XVIII, cujas primeiras invenções foram a máquina de tear, a máquina a vapor, o barco a vapor, o telégrafo e a locomotiva. Surgia uma nova classe: a operária.

    A locomotiva de hoje chama-se interatividade. Ela é o alicerce do comércio moderno dentre outros seguimentos. Como pode tantas empresas não perceber isso? Mercado é comunicação e comunicação nunca será substituída por software. Conversações entre seres humanos têm que soar humanas. Elas são conduzidas com voz humana. Ao fornecer informações, opiniões, perspectivas, argumentos contrários ou observações bem humoradas, a voz humana é normalmente aberta, natural e não planejada.

    A transformação comercial baseia-se na gestão do cliente, não mais a do gerente carrancudo. A figura gerente está ultrapassada. A empresa tem que fornecer meios para o cliente expor seus pensamentos, não apenas com os funcionários, mas com outros clientes também. Isso já acontece em fóruns como este, mas em minúscula escala.

    O cliente tem sempre razão? Depende do ponto de vista. Como posso tirar proveito disso? Simples, estimule-o falar a vontade, sem o censurar, para quem quiser ouvir! A interatividade propicia tudo isso.

  • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
    7 de Dezembro de 2007, 2:24

     

    Em 1990, o Rio de Janeiro foi a primeira cidade do Brasil a usar o celular. Nessa época havia alguém dizendo que teríamos 118 milhões de aparelhos ativos em 2007? Quantas pessoas na hora "H" deixaram de consumir algo quando sacou o celular para pedir ao marido, filho, cunhado seja lá quem for, um conselho do produto em questão?

    Temos hoje 65 milhões de aparelhos de TVs, 24 milhões de computadores (corporativo e doméstico) com 33 milhões de internautas. Num país com mais de 180 milhões de habitantes, dos quais APENAS 6,38% compraram pela Internet nos últimos 12 meses, faz pensar como o Zé, isso é uma antena de uma abelha.

    Quanto mais pessoas conectadas, maior serão as exigências dos clientes.

    É do ser humano querer saber as experiências das pessoas. Produtos, empresas, atendimento; como também política, futebol, religião, são discutidos diariamente na Web. Para uns tenho razão, para outros não. Isso é o comércio do futuro.

    • C7255050d4636e747967919c8f72e90b?only path=false&size=50&d=404Elisio Leon(usuário não autenticado)
      8 de Dezembro de 2007, 19:49

       

      Comércio pela TV Digital é algo que está em processo de amadurecimento. É possível um personagem de uma novela estar usando um óculo e aparecer para o telespectador uma etiqueta na tela, oferecendo que compre o óculo, no meio da programação. Desenvolvi como um trabalho de conclusão de curso, um t-commerce baseado em pesquisa de opinião a nível nacional, no sentido de identificar as necessidades, usabilidades do brasileiro. As emissoras de TVs ganhariam muito com isso. No intervalo da novela, o comercial de Telepizza poderá perguntar para o telespectador se deseja comprar uma pizza naquele momento. É só efetuar a compra(pedido). Poderá estar comendo pizza antes de terminar o filme. Imagina os produtos que poderão ser vendidos associados a uma mídia? Tudo isso será possível na TV digital brasileira.

      É possível bombardiar as pessoas nos ónibus, seletivos, aeroportos e até mesmo dentro de supermercados e shoppings com grandes telas LCDs passando comerciais, entreterimento, documentários e demais atrativos ao telespectador, convidando as pessoas a acessarem pelos seus celulares e efetuarem a compra.

      Realmente o mercado de comércio para TV Digital é imenso.

      • E4207d9ace5c77880e793b904c6821b4?only path=false&size=50&d=404Estevão Vilas Boas(usuário não autenticado)
        8 de Dezembro de 2007, 23:34

         

        É isso ai pessoal, estou chegando no fórum agora, a convite inclusive do Eduado, que abriu este tópico.

        Também visuaizo as cifras impressionantes que a TV digital irá movimentar, em vários modelos de negócio. Trazer interatividade na TV tende a mudar a forma como vemos TV e enriquecer o conteúdo de programas e publicidade.

        Acho que vender pela TV, no modelo de negócio do submarino ou americanas ainda está bem distante, porque além da tecnologia da interatividade ainda não estar muito madura, e é isso que este fórum se dispõe discutir, temos que pensar também que toda transmissão deve ser gerada por uma emissora de TV. Seria possível uma emissora enviar aos aparelhos rodando Ginga, um site de compras, onde os telespectadores poderiam navegar até seu produto e ordenar uma compra passando o numero do cartao de crédito?

        Penso que será mais viável vender como o Elisio escreveu acima. A propaganda enviada pode oferecer uma opçao de interatividade, onde o telespectador recebe informações do produto e pode ordenar a compra.

        É importante saber também qual vai ser a capacidade de envio e armazenamento de dados nos aparelhos conversores ou na TV e como será o canal de retorno.

        Entrei no forum agora para entender mais sobre tudo isso. Imagino que daqui sairão os pioneiros nessa nova onda de negócios que a tecnologia irá proporcionar.

        Abraços a todos!

        • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
          10 de Dezembro de 2007, 8:17

           

          É isso aí Estevão, seja bem vindo, também sou novo aqui.

          “Seria possível uma emissora enviar aos aparelhos rodando Ginga, um site de compras...?”

          Não poderia ser diferente, mas temos que tomar cuidado com isso (depois explico)!

          Discordo quando afirmas que o modelo de negócio como o das lojas Americanas e Submarino não entraria de imediato na TV digital, se brincar, acredito eu, eles serão um dos primeiros! Pode ter certeza, tem boa gente lá há muito tempo pensando nisso. Mais cedo ou mais tarde o canal de retorno estará praticamente presente em todos aparelhos de TVs, PCs e DMs (Dispositivos Móveis) do Brasil.

      • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
        9 de Dezembro de 2007, 6:20

         

        “É possível bombardiar as pessoas nos ónibus, seletivos, aeroportos e até mesmo dentro de supermercados e shoppings com grandes telas LCDs passando comerciais, entreterimento, documentários e demais atrativos ao telespectador, convidando as pessoas a acessarem pelos seus celulares e efetuarem a compra.”

        Desculpe discordar de você meu caro Elisio, mas na minha opinião o motivo pelo qual agencias utilizam este tipo de abordagem é justificável pela falta de conhecimento preciso do que as pessoas estão pensando naquele momento. Apelam para a propaganda em massa, ou pelo menos para um filtro ineficiente do público alvo. Com a interatividade, a empresa que aderir, poderá saber com certa precisão o interesse real do consumidor, pois serão eles que dirão o que de fato querem consumir naquele exato momento.

        Ninguém gosta de ser “bombardeado”. Eu pelo menos não.

        O cliente é o gerente no comércio moderno!

        • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
          10 de Dezembro de 2007, 9:13

           

          Sugiro o seguinte:

          Teríamos que ter em mente o e-commerce associado ao t-commerce. Os dois se complementariam.
           
          IDÉIA 1

          Ator aparece com os óculos da marca CSD “Coringão - Segunda - Divisão” (não agüentei a piada) associado ao botão verde do controle remoto. Aperto este botão e abre-se um navegador de Internet for Ginga (não em tela toda, continuo vendo TV) de um sistema semelhante ao do Buscapé, que lista as lojas que fornece tal produto e links para acessar tais lojas. Este sistema de buscas seria necessariamente das Radiodifusoras (cada uma com o seu). As Radiodifusoras venderiam espaço para anunciantes, grandes e pequenos mantendo a proporção de cobertura.

          Nesse paradigma, ampliando ainda mais as possibilidades, para certos produtos, poderíamos ter um comercial em rede nacional e diretamente associá-lo ao varejista da minha cidade. Exemplo:

          Comercial nacional da Skol minutos antes do futebol. Ao apertar o botão verde, aparecerá (no navegador) uma lista dos estabelecimentos mais próximos para o consumo na minha cidade, com opções de destaque para anunciantes. Apareceria também um mapa do trajeto ao estabelecimento desejado. Ao escolher um bar, por exemplo, teríamos muitas outras informações úteis como a banda que está tocando... se será cobrado couvert... etc. Assim despertaria interesse do pequeno comerciante anunciar (bares, farmácias, pizzarias etc), pois (acredito eu) teria valor viável.

          Alguém se imaginou numa situação dessa?

          • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
            10 de Dezembro de 2007, 9:28

             

            IDÉIA 2 (exemplo de comercio convergente, essa é bem futurista)

            Um leitor de códigos de barras implantados nos DMs.  Ao passar em um produto, 3 coisas seriam informados ao sistema: que estabelecimento estou; que produto estou comprando; preço.

            Aplicação:

            Lojas Americanas da vida e Boutique da Lulu no shopping de Pindamonhangaba SP,  trabalham ambos com comercio de concreto e comercio virtual.

            Entro na loja de concreto e na loja virtual no meu DM. Coloco o produto na cesta de plástico e na virtual também facilitado pelo código de barras. O DM exibirá na tela muito mais informação sobre determinado produto ao se comparar com os limitados rótulos, inclusive vídeos de funcionamento e opiniões de outros clientes, além de fornecer o quão estou gastando.

            Passo no caixa e finalizo a compra digitando o número do meu cartão no dispositivo móvel, não mais na maquininha da loja. Seria interessante, quem sabe, nem necessitar de cartão, meu banco estaria presente no sistema, bastava eu digitar minha senha, ou até mesmo a própria impressão digital (se deixar eu vou longe) para pagar a conta. Pronto. Acredito que seja até mais seguro. Prático, não?

            Em outra situação estaria com preguiça de sair de casa. Assistindo minha TV, vejo em alta definição o que comprei e/ou deixei de comprar naquele dia quando estive na lojinha da Lulu (brasileiro afinal adora ver com as mãos; alguns namoram... namoram o produto para depois comprar). Resolvo então comprar, ali mesmo, sentado e vendo TV. Prático, não? Tem outra questão, às vezes não vou com a cara do vendedor e decido comprar de casa :) .

            • Cbaed97e8ba55220db4bd904959db349?only path=false&size=50&d=404Eduardo Alquati(usuário não autenticado)
              10 de Dezembro de 2007, 9:32

               

              Agora eu faço um apelo, quase que um protesto e espero coro alto das pessoas aqui envolvidas no projeto, principalmente aos desenvolvedores e políticos deste país!

              PELO AMOR DE DEUS, VAMOS INCENTIVAR OS PEQUENOS COMERCIANTES, ASSIM COMO EU, VENDEREM SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS NO MUNDO DIGITAL!

              O BRASIL NECESSITA DAS MICROEMPRESAS, E AS MICROEMPRESAS NECESSITAM DE APOIO, AFINAL SÃO ELAS QUE GERAM EMPREGOS NESTE PAÍS!

              SEJA LÁ O MODELO DE NEGÓCIOS A SER IMPLEMENTADO, NÃO PODEMOS DEIXAR DISSEMINAR A IDÉIA DO FABRICANTE VENDER ESTES ÓCULOS DIRETAMENTE AO CONSUMIDOR FINAL. ISSO SERIA UMA CATÁSTROFE PARA ECONOMIA.

              QUEM SABE ATÉ UMA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PODERIA SER CRIADA.

              AS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS DEVERÃO SER DESENVOLVIDAS PARA APOIAR OS MICROEMPRESÁRIOS, NÃO ÀS GRANDES EMPRESAS.

              ENTÃO SR LULA E HÉLIO COSTA? QUERO VER VOCÊS SE PRONUNCIAREM SOBRE ISSO!

              • C7255050d4636e747967919c8f72e90b?only path=false&size=50&d=404Elisio Leon(usuário não autenticado)
                10 de Dezembro de 2007, 19:59

                 

                Oi Eduardo,

                Discordo de "filtro ineficiente do público alvo" no que se refere a LCDs em aeroporto e seletivos, porque não é qualquer pessoa que utiliza esses veículos  e aeroportos mas sim, um público específico (ao menos aqui em Porto Alegre).

                A respeito do t-commerce oferecido no meio da novela, tem que ser algo rápido, de poucos cliques de acesso, afinal, a intenção do usuário é assistir e não é ligar a TV para esperar uma etiquena na sua tela pra comprar algo. Tem que ser um comércio eletrônico na versão light, bem simples e objetivo. Quando o usuário quiser procurar, terá sua internet via IPTV na sua TV para isso. No celular, poderá comprar, sem baixar o t-commerce(sem armazenar nada no celular), acessando por poucas telas e cliques o que deseja comprar.

                Abraço.

Concurso ITU-T de Aplicações para IPTV 2012

13 de Agosto de 2012, 19:38, por Desconhecido

Gostaríamos de lembrar aos possíveis interessados que o prazo de registro para participação no Concurso ITU-T de Aplicações para IPTV 2012 (IPTV Application Challenge) se encerra nesta semana, dia 15 de agosto de 2012. Já o prazo para a submissão de aplicações se encerra no dia 07 de setembro de 2012.



NCL Eclipse 1.6 disponível

10 de Janeiro de 2012, 21:19, por Desconhecido

Caros membros da Comunidade Ginga,



Concursos de Aplicações Ginga-NCL

22 de Setembro de 2011, 3:22, por Desconhecido

    Gostaríamos de relembra-los de que há dois concursos de aplicações Ginga-NCL com inscrições ainda abertas. O convite é aberto a toda a comunidade de desenvolvedores de aplicações para o Middleware Ginga-NCL, em nível internacional. São os seguintes concursos:



Novas versões: Ginga e Ginga-NCL Virtual Set-top Box (v.0.12.3)

1 de Agosto de 2011, 20:58, por Desconhecido



Algumas Boas Notícias da Comunidade Ginga

28 de Julho de 2011, 21:31, por Desconhecido

Autor: Roberto Azevedo