Philips lança TV digital e planeja produção local em 2008
A Philips lançou hoje uma linha de produtos para levar o sinal digital de TV aberta à casa do consumidor.
Dentre os seis produtos apresentados, um deles é o aparelho que adaptará o sinal digital aos televisores analógicos. O preço sugerido para o decodificador é de
R$ 1.099,00, acima dos R$ 750,00, em média, estimados pelos fabricantes para o produto e aos R$ 250,00 defendidos pelo governo.
Na promoção de lançamento, quem comprar o decodificador leva a antena e cabos especiais.Em um primeiro momento, os artigos estarão disponíveis apenas nas lojas da Fnac, FastShop e Ponto Frio da Grande São Paulo.
(...)
Também fazem parte da linha duas antenas, uma interna, a R$ 39,90, e outra para uso externo, por R$ 109,00, além de um receptor de TV digital móvel para ser usado em computadores, e que custa R$ 370,00. Duran reconhece que os preços estão salgados. Diz que a demanda acabará por baratear os produtos, mas admite que sua expectativa para as vendas em São Paulo é "bastante conservadora".
(...)
Sem software
O Ginga, software que permite interação com a TV digital brasileira, é outro fator de incerteza para os fabricantes.
O programa ainda não está pronto para lançamento comercial, mas as empresas tiveram de colocar os decodificadores antes no mercado, sem embarcar a tecnologia, tendo em vista que as transmissões da TV digital aberta começam à meia-noite de 2 de dezembro.
Segundo Duran, o Ginga deve ser lançado apenas no final de 2008. O descompasso nos prazos trará um grande problema ao consumidor que não abrir mão da interatividade: as caixas conversoras recém-colocadas no mercado não permitirão a instalação do programa. Assim, quem adquirir agora um decodificador mas futuramente fizer questão de ter o Ginga em sua TV digital, terá de comprar um novo decodificador depois.
http://portalexame.abril.com.br/ae/negocio/m0144216.html
Autor: Gustavo DAvila
4646 comentários
Moreno Reprodução proibida fora dos Fóruns da Comunidade Ginga
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> Forum: Ginga: Fórum Geral
> Thread: 2483454
> Author: José Barros
> Posted: 2007-12-05 17:29:25.989792+00
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> Se eu compraria um set-top box hoje? Somente se o dinheiro estivesse
> sobrando, se eu morasse em São Paulo e se o fabricante me oferecesse
> um hardware capaz de receber uma atualização de software e/ou firmware
> para a instalação do Ginga. Como nada disso é verdadeiro, continuo com E se a programação da TV digital valesse a pena.
;)
Gustavo
www.niconnect.com
adriannicolaiev.blogspot.com Quem puder contribuir com novas notícias relacionadas... Espero que ajude, Adrian Nicolaiev
www.niconnect.com
Leonardo Seixas
Leo
>
> Forum: Ginga: Fórum Geral
> Thread: 2483454
> Author: Leo Seixas
> Posted: 2007-12-08 01:49:28.983337+00
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> Quem quiser dá uma força para divulgar esse post
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> www.tvdigital.blog.br/2007/12/07/nao-compre-seu-conversor-de-tv-digital-sem-interatividade-ginga/ A meu ver, a grande questão não é o aparelho ter ou não ginga: mas sim o
uplink. Do jeito que andam as tarifas telefônicas, não consigo imaginar
a maioria da população usando o uplink via modem/linha discada cada vez
que for ligar a TV. Ou não é assim que vai funcionar?
Leo
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> Forum: Ginga: Fórum Geral
> Thread: 2483454
> Author: Leo Seixas
> Posted: 2007-12-10 14:08:42.989967+00
> ----------------------------------
> Andreas, não concordo ... a tv digital sem a interatividade (ginga) é
> a mesma coisa que uma copa do mundo sem o Brasil ... sacaste ?
>
> Outra parada , a interatividade não diz respeito a ter o canal de
> retorno ou não ... uma pessoa com poucos recursos, mas com um simples
> conversor que possua o ginga embutido, terá, além de uma qualidade
> melhor de imagem e som, poderá acessar outros recursos da tv digital,
> como multi-ângulos, maiores informações sobre um filme ou programa,
> multiplas legendas/áudios, etc ... isso tudo sem possuir um canal de
> retorno ... e se possui-lo então vira festa ... hehehe Ah, perfeito. Certo, para estas coisas não precisa do canal de retorno.
Moreno
Leo
[Campanha TV Digital Sem Ginga NÃO]
www.tvdigital.blog.br
www.estado.com.br/editorias/2007/09/02/eco-1.93.4.20070902.24.1.xml “Teremos o Ginga implementado no final de novembro para os clientes”
“A Aiko vai sair na frente com a interatividade” E segundo o artigo 37 do CDC: ART. 37 - É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. E como a TV interativa foi prometida para Dezembro:
www.newtonbragarosa.com.br/conquista-detalhes.php?id=950 Ainda posso exigir o cumprimento pois segundo o artigo 35: ART. 35 - Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:
I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade; E caso Dezembro passe e nada aconteça, pretendo levar o caso a Justiça e poderei contar também com o Deputado Federal Celso Russomanno já que ele tem larga experiência no assunto. Daí vamos colocar os representantes do Governo, o Ministro Hélio Costa, o representante das emissoras de TV, do grupo MOPA Embedded Systems, da Aiko e colocar todo mundo junto para explicar melhor o caso GINGA para toda a população brasileira pois foi com nossos impostos que pagaram por isso. O problema real do povo brasileiro não é sobre aqueles que tiveram condições de comprar um decodificador de TV Digital, e sim, tirar a bunda da cadeira e lutar pelos seus direitos, esse negócio de ter que re-comprar um decodificador, se depender de mim, não vai acontecer MESMO!!
Leo
[Campanha TV Digital Sem Ginga NÃO]
www.tvdigital.blog.br
Moreno
Leo
www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9510&sid=54&tpl=printerview E nós consumidores ficamos no meio dessa discussão pois fica aquele "empurra empurra" e ninguém vem a público informar realmente o que vem acontecendo. Para mim não interessa de quem é a culpa, o que me interessa é que a Aiko prometeu uma coisa e não cumpriu, e como as informações foram anúnciadas publicamente, o Código de Defesa do Consumidor é claro também sobre isso: ART. 30 - Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. ART. 31 - A oferta e a apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores. ART. 34 - O fornecedor do produto ou serviço é solidariamente responsável pelos atos de seus prepostos ou representantes autônomos. ART. 36 - A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal. ART. 37 - É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. Parágrafo único - O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. § 1º - É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços. § 3º - Para os efeitos deste Código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. ART. 39 - É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços: IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços; E mesmo que não tenha interesse de envolver outras empresas que não anúnciaram nada sobre o Middleware Ginga ou Interatividade, as especificações da TV Digital no Brasil inclue o Ginga (vide norma ABNT NBR 15606-2:2007), segundo a ABNT e as normas para a TV Digital no Brasil aonde seus documentos estão disponíveis para consulta pública no endereço abaixo: www.abnt.org.br/m3.asp?cod_pagina=1249 E ainda segundo o Código de Defesa do Consumidor no artigo 39 ítem VIII: VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro; Então para um decodificador de TV Digital ser completo é necessário ter o Middleware Ginga, independente, se as emissoras de TV vão usar da interatividade do consumidor daqui a x anos. E isso acaba afetando TODAS as empresas fabricantes de decodificadores/set-top box de TV digital. Aliás é baseado nisso que o Ministro das Comunicações Hélio Costa informou que decodificadores/set-top box sem o Ginga está fora das especificações técnicas e não pode ser vendido sem ele: “O conversor tem que ser um só. Existem normas técnicas que têm que ser seguidas. O que não colocou o Ginga não pode ser vendido, não atende às normas técnicas do Fórum da TV Digital. A tecnologia está pronta pára quem quiser baixar da Internet sem custo”, afirmou Costa ao diário paulista.
www.portalcorreio.com.br/noticias/matLer.asp?newsId=19411 Eu particularmente acho que se tem que vir com o Ginga ou se não foi devidamente testado, agora é o momento de realizar testes antes que o sistema de Tv Digital seja implementado a nível nacional. Faço a seguinte analogia sobre a questão, ter hoje um decodificador sme o Ginga é a mesma coisa que ter um carro sem rodas, enquanto o não houver as rodas o carro não vai sair do lugar.
e-mail: lfgs@inf.puc-rio.br
telefone: 3527-1500 ramal: 4330
Espero que você vá tão a fundo no conteúdo técnico acerca do problema em questão quanto foi no jurídico.
Digo isso porque, tecnicamente, sua argumentação apresenta algumas falhas na minha singela interpretação. Veja o que me preocupa na sua tese: 1) A "publicidade" da Aiko: acho difícil você provar juridicamente que o depoimento do representante da Aiko teria sido publicidade de PRODUTO. Ele estava se referindo a um projeto, em setembro de 2007. E projetos atrasam. Poderíamos processar a Apple se comprássemos MacBooks no dia prometido (mas adiado) do lançamento do Mac OS X Leopard? Acho que não, porque a especificação do produto dizia claramente vir com o Tiger. A publicidade a ser avaliada no âmbito do código de defesa deve se referir precisamente ao produto em questão. Procure encontrar algo mais específico e técnico nessa parte da argumentação.
Há um outro fator que pode descaracterizar a publicidade: as notícias referenciadas não são informes publicitários. São escritas por jornalistas que interpretam à sua maneira o depoimento do entrevistado. Isso eu já senti na pele. Sei que não parece haver margem para ambiguidade no depoimento da Aiko, mas a notícia não pode ser tratada como publicidade definitiva da empresa se não for assinada pelo seu representante legal. 2) A questão "Ginga está pronto": Quando o Prof. Luiz Fernando diz que o Ginga está pronto, ele rebate a indústria deixando claro que não o produto, mas a especificação Ginga e sua implementação de referência estão prontos. Os fabricantes é que devem gerar o produto GingaPróprio, partindo ou não de alguma implementação de referência. Como eu disse antes nesta trilha, temos aqui na PUC-Rio a implementação de referência do Ginga-NCL (publicada neste site) há muito tempo, mas a indústria não se interessou a tempo do lançamento da TVD. 3) Normas ABNT: A norma por você citada é do Ginga-NCL (vol 02) no grupo de Codificação de Dados (norma 06). Todas as especificações nesse grupo ditam a obrigatoriedade ou não dos elementos envolvidos na codificação de dados, e no final tudo pode ser resumido em "regras para suporte a interatividade". Porém, infelizmente, a observância da norma 06 fica dependente de uma outra norma, a norma 04, que trata especificamente dos receptores. Lá você verá que o suporte a interatividade é opcional nos receptores :(. O Ministro não deve ter notado isso. Então, o encadeamento das normas deve ser tratado da seguinte forma quanto à interatividade: os fabricantes ficam desobrigados de implementar a interatividade em seus receptores, porém, se adicionada a interatividade, ela deve ser provida pelo Ginga. Procurei ser estritamente técnico nessas informações, pois ao mesmo tempo em que precisamos alarmar sobre a falta de interatividade nos produtos atuais, temos que nos conscientizar sobre os fatos e regras nos quais a indústria se apóia. Espero que seu impasse com a Aiko seja resolvido da melhor forma possível. Gostaria de expressar que se eu fosse escolher um set-top no dia 03/12/2007, eu também escolheria o da Aiko, apesar de ser bem feinho... Senti neles um compromisso com a interatividade e, por isso, espero que o upgrade para Ginga seja possível e gratuito. []s
Moreno
Leo
[Campanha TV Digital sem GINGA não]
www.tvdigital.blog.br 
www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=17493 E o Código de Defesa do Consumidor no artigo 30 é bem claro quando diz que:
ART. 30 - Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. Enfatizando "Toda a informação ou publicidade", e como mostra o link, a informação ou publicidade era relacionada com o "novo" decodificador Aiko HD-1018. Sobre o ítem 3, preste bem atenção no jogo de palavras, eu não estou exigindo a interatividade, estou exigindo que o produto que eu comprei esteja completo com o Middleware Ginga, realmente os fabricantes ficam desobrigados a oferecer interatividade, mas não podem oferecer um produto incompleto. Alguém pode perguntar "para quê alguém queria ter o Ginga sem interatividade", por um motivo simples, quando essa tal interatividade vier eu já estarei preparado para ela, uma vez que paguei "CARO" pelo aparelho e não tenho a menor intenção de ter que comprar outro decodificador só por causa do Ginga. Sobre a Aiko, segundo sua central de atendimento, eles já tem o Ginga pronto e funcionando, segundo eles: "o Swit de Teste (procedimento/ norma de teste para aprovação do Ginga aplicado no produto ) ainda está em fase de elaboração pelos órgãos competentes. Bem como, o governo deverá eleger uma entidade para certificação do produto (fato este que ainda não ocorreu). Portanto, estamos impossibilitados de comercializar produtos com o Middleware GINGA. Assim que esta situação estiver definida, poderemos efetuar a atualização dos produtos que ora estão sendo comercializados." Então voltamos novamente ao "empurra empurra", A Aiko anúnciava que já estava tudo pronto e que iria já vir no lançamento, o governo diz que vender decodificador sem o Ginga não pode, e novamente a Aiko diz que falta um monte de coisa e que o governoq ue tem que resolver.
Moreno
Carlos
www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=211392 Por quê isso ofende? Primeiro porque chama indiretamente o Prof. Luiz Fernando de mentiroso e os membros da equipe Ginga de incopetentes, mentiroso porque depois de 18 longos anos batalhando pelo Ginga e o Prof. Luiz Fernando afirma que o Ginga está pronto sim a indústria diz que não. E incopetente por não ter qualidade suficiente para ser embutido em um produto. Todos vão concordar que na TV brasileira atual não há nada de tão interessante que justifique pagar R$1.100,00 em um equipamento para ver Gugu e Faustão em alta definição? Porém eu lhe peço que não faça desdém de mim por ter comprado um decodificador agora sem o "selo Ginga" que aliás eu nem sabia que existia tal selo, eu trabalho mais de 16 horas por dia para poder ter o direito de ter conquistado este aparelho. Só que minha conquista não é completa pelo fato de não ter o Ginga em toda a sua grandeza em meu equipamento. Eu como alguns "pagaram o preço" pois a questão da TV digital é um marco histórico no Brasil e fatos como estes são raros em um país de tamanha desigualdade e sofredora como a nossa, muitos dos que estão hoje criando
sites, blog's e comunidades EXIGINDO o seu Ginga como eu, estão na verdade exigindo nossa conquista, o Ginga é uma conquista nacional sim, estamos incentivando pioneirismos de pessoas como o Prof. Luiz Fernando. Se vocês da comunidade Ginga aceitam calados que fabricantes joguem a culpa de seus erros e incopetência em cima de um trabalho de 18 anos do Prof. Luiz Fernando e dos desenvolvedores do Ginga alegando que não está pronto e que não tem qualidade suficiente, eu não aceito, eu não concordo. E enquanto existirem pessoas conscientes nessa país nós vamos protestar sim pelo direito de ter o nosso Ginga, e incentivar e valorizar ainda mais o trabalho de todas as pessoas envolvidas no Middleware Ginga. E ainda bato na mesa quando digo EU QUERO O MEU GINGA E NÃO VOU ABRIR MÃO DISSO, SEM GINGA NÃO!!
Moreno P.S.: Absurdo a reportagem de seu último link dizer "Embutir todas as possibilidades de canal de retorno - uma obrigatoriedade para a interatividade...". Exijamos a correção disso! Onde estão nossos blogueiros? Publiquem o que vocês sabem sobre a independência entre interatividade e canal de retorno. Mas também não deixem de mencionar que com o canal de retorno a interatividade se torna plena.
Leo
[Campanha TV Digital sem GINGA não]
www.tvdigital.blog.br
Será que existe alguma dúvida de que o Ginga está pronto? Vejamos, temos diversos artigos publicados em revistas e congressos nacionais e internacionais de prestígio na comunidade acadêmica que detalham partes importantes do seu funcionamento. A norma que padroniza suas funcionalidades foi submetida a aprovação e agora é oficial, uma norma ABNT que pode inclusive ser consultada livremente. O código fonte de referência é aberto e encontra-se publicado, para quem quiser ver, usar, testar, etc. Então a pergunta é pq os conversores ainda não tem essa tecnologia. São muitas as respostas possíveis, mas o principal para entender essa questão, na minha opnião, é tentar entender o mercado. Quem vende/fabrica o conversor está interessado no maior lucro possível com essa operação. Para ele não interessa se o Ginga traz inovações, se promove a inclusão digital, se traz vantagens para a indústria de software, se gera empregos etc. Para ele o que interessa é o seu capital, o lucro que ele obtem com essa operação. Obviamente, apesar do Ginga já existir, existe um custo de colocá-lo no mercado, pq ele tem que ser embarcado na plataforma específica que o fabricante do receptor comercializa. Nesse primeiro momento, talvez a indústria ainda não queira absorver esse custo, isto é, os fabricantes podem ter chegado a conclusão de que o lucro é maior sem o Ginga. Todavia, isso não significa que não existirão receptores com o Ginga. As emissoras vão transmitir conteúdos em NCL e o consumidor, conforme vc's têm demonstrado, tem interesse nessa tecnologia e, onde há demanda há mercado. Atualmente é certo que todos os fabricantes estão correndo para ter um receptor com Ginga pq se apenas um fabricante tiver esse receptor a um custo competitivo os demais vão ficar para trás, principalmente se ninguém mais quiser comprar os receptores que apenas decodificam áudio e vídeo digital. Enquanto isso o governo pressiona os fabricantes, ameaça importar receptores, ameaça financiar algum grupo para embarcar o Ginga e por no mercado etc. O problema é que o governo tem sido meio fraco nas suas negociações políticas, mas isso já é outra história ...
AIKO fornece conversor com Ginga para teste da CEF com TV Digital Saudações, Adrian Nicolaiev
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Leo
Moreno
Moreno
adriannicolaiev.blogspot.com
adriannicolaiev.blogspot.com/2007/12/um-ginga-chamado-astrotv-que-custou-r-8.html "Por enquanto, o sistema só é compatível com aplicativos que usam a linguagem NCL" - Fonte: Folha On Line "O preço será de R$ 5 do lado da TQTVD, por equipamento na licença do software, que será acrescido do custo dos royalties de produto de terceiros requeridos pela norma do Ginga, que estão sendo negociados." - Fonte: TOTVS