88 comentários

• Romualdo Monteiro R. Costa(usuário não autenticado)

  19 de Agosto de 2007, 1:19

   

  Oi,

  Embora não seja minha especialidade, a implementação em C é feita para que as funcionalidades do middleware possam ser amplamente utilizadas em arquiteturas com poucos recursos, com o objetivo de tornar realidade a implementação em equipamentos de baixo custo.

  Existem alguns artigos no site da ncl que descrevem o uso do middleware em arquiteturas bastante simples. Evidentemente, uma arquitetura melhor é sempre desejável, embora não seja um requisito não funcional obrigatório.

  Mas acho que vc tb quer saber a configuração em termos do SO. Nossa experiência principal é basicamente com Fedora. Mas outras distribuições também podem ser utilizadas.

  Romualdo.

  
  

  • Elisio Leon(usuário não autenticado)

    20 de Agosto de 2007, 9:12

     

    Romulado, sobre middleware eu já sabia. Sei porque da existência de um middleware para TV Digital. Estou me referindo rodar vídeos no micro(para o ambiente de desenvolvimento e de testes). Você acha necessário uma placa de vídeo razoável(quanto de memória). Tenho uma placa de vídeo onboard. Quanto de RAM é recomendável e processador?

    Vocês estão testando então no Fedora. Eu estou pensando em utilizar OpenSuse ou Ubuntu. Já me falaram que o OpenSuse é um pouco pesado. Sei de um colega que já encontrou bugs no Ubuntu.
     

     Abraço,

     Elísio de Leon

     

    
    

    • Rodrigo Laiola(usuário não autenticado)

      20 de Agosto de 2007, 18:39

       

      Depende do tipo de aplicação que você quer fazer. No caso de uma aplicação HDTV, você vai precisar de uma placa que suporte alta definição. Caso você não tenha a placa, vai ser preciso um bom processador. Aplicações mais simples, provavelmente rodam em qualquer computador.

      No caso de rodar a versão Linux, você vai precisar uma placa com driver de Frame Buffer estável (intel/ati/nvidia).

      Atenciosamente,

      Rodrigo Laiola

      
      
    • Marcelo Moreno(usuário não autenticado)

      21 de Agosto de 2007, 13:48

       

      Oi, Elisio.

          Realmente, o grande requisito é a compatibilidade da placa de vídeo com framebuffer Linux e com a API DirectFB. Você precisará de uma boa CPU apenas se for fazer seus testes com vídeos de alta resolução.

          A questão do vídeo onboard depende muito do chipset. Por exemplo, aqui temos bons protótipos usando vídeo Intel GMA 950 onboard.

          Os requisitos de memória são muito baixos e também dependem primordialmente da resolução e codificação de vídeo e das outras mídias usadas nos testes.

          Na verdade, o problema de usar uma distribuição "pesada" ou não é indiferente para o player gingaNcl. Isso porque o tal peso das distribuições é atribuído principalmente ao ambiente gráfico (kde, gnome) e os applets por ele usados. Mas o player gingaNcl não roda em X, usa uma API gráfica extremamente leve, que aliás funciona ainda melhor se o X não estiver rodando.

          Portanto, na hora de fazer os testes pare seu X! Trabalhe sempre com boot em modo texto (runlevel 3), e com framebuffer ativado. Em qualquer linux isso é muito leve.

      []s
      Moreno

      
      

      • Elisio Leon(usuário não autenticado)

        21 de Agosto de 2007, 13:59

         

        Obrigado pelo esclarecimento Moreno. Entendo que o Ginga/NCL roda leve, mas e se eu estiver testando um t-commerce em Ginga-J ou em MHP? Estou desenvolvendo o meu trabalho de conclusão do curso de Sistemas de Informação e estou desenvolvendo um t-commerce. Como não encontro nada sobre Ginga-J, estou desenvolvendo em MHP mesmo. Estou desenvolvendo o t-commerce em JavaTV que pretendo chama-lo por um player em Ginga/NCL, se o meu raciocínio estiver correto. Por acaso, você tem alguns exemplos de códigos em JavaTV. Estou encontrando algumas dificuldades com Havi.

        Desde já agradeço,

        Elísio de Leon
         

        
        

        • Marcelo Moreno(usuário não autenticado)

          21 de Agosto de 2007, 15:39

           

          Oi, Elisio.

              Mesmo com Ginga-J, acredito não haver grandes diferenças nos requisitos em um PC. Sim, há todo o overhead da máquina virtual, mas é o tipo de carga com a qual os desktops lidam bem. É previsto que o Ginga-J use a mesma infra-estrutura gráfica do Ginga-NCL (funcionalidade essa provida pelo Common Core), então podemos esperar um ambiente similar para Ginga-J, com framebuffer, DirectFB, etc.

             Não há problema em desenvolver em MHP, desde que você use apenas o subconjunto de APIs definido pelo GEM. Veja também que não é obrigatório que você execute seu Xlet a partir de um documento NCL, uma vez que o Xlet terá seu próprio gerenciador para execução no set-top box. Uma das principais referências sobre Ginga-J até o momento é esta: bibl​iote​cadi​gita​l.sb​c.or​g.br​/dow​nloa​d.ph​p?pa​per=​625

             Quanto aos exemplos de Xlets, temos recomendado aqueles que te respondi anteriormente, apesar de serem bem básicos. Se você achar algo mais aprofundado, divulgue aqui, nesta trilha mesmo.

          []s
          Moreno

          
          
      • cezar silva(usuário não autenticado)

        15 de Abril de 2008, 11:50

         

        Prezado Moreno,

         
        Você saberia me dizer, com relação ao conversor digital, se o Ginga roda em um conversor com 8M de memória flash ou ele teria que ter 16M?

         
        Obigado. 

        
        

        • Vitor Medina Cruz(usuário não autenticado)

          15 de Abril de 2008, 18:29

           

          Olá,

          Roda sim em um conversor com 8M de memória flash.

          []s,

          Vitor.