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Socorro!!!! -> Ginga-NCL x Giga-J

28 de Abril de 2008, 21:20 , por Desconhecido - | 2 Pessoas seguindo este artigo.
Visualizado 64 vezes

Pessoal, desde o ano passado que estou estudando Java e TV Digital. Porém comecei a ver o GINGA-NCL e também sobre a Linguagem LUA. Bom, como várias pessoas estão falando que o GINGA-J ainda não foi liberado, tem diversos desenvolvedores JAVA esperando para que seja liberado para que possam começar a desenvolver.

Bom PArticipei do II encontro de Software Livre de Pernambuco onde assistit a palestra de Eduardo Santos, do Ministério do Planejamento/DF. A palestra foi excelente, muito boa mesmo. Porém ao questioná-lo sobre o Ginga-J e que eu estava esperando que fosse liberado pra eu poder começar a programar, ele me informou que eu poderia está perdendo tempo, pois posso inicar o desenvolvimento com o java e dentro do NCL chamar o arquivo .jar. hehehehehe depois disso me senti confuso, até porque ele me disse que não precisaria espera pra começar a desenvolver.

Gostaria que o MArcelo Moreno ou alguem aqui da comunidade, explicasse pra gente desenvolverdor JAVA. o que realmente é e será o GINA-J e se temos condições de inicar nossos desenvolvimento usando o JAva dentro dos arquivos NCL.

Quero inicar meus estudo e preciso de orientação.

Muito Obrigado.

Autor: Emerson Alencar


3131 comentários

  • 616b3072344423128e92df8dfd56a2f1?only path=false&size=50&d=404Anselmo Alvarez(usuário não autenticado)
    28 de Abril de 2008, 23:00

     

    Tem no wiki daqui em como fazer seus .jar serem chamados no ncl: www.​soft​ware​publ​ico.​gov.​br/d​otlr​n/cl​ubs/​ging​a/gi​ngan​cl/x​owik​i/gi​ngan​cl_j​ava

     Mais sinceramente eu não conseguir rodar seguindo esse tutorial... se alguém da comunidade esclarecer melhor ficarei agradecido!!!

    Parece que o ginga-j irá sair em junho deste ano: b4dt​v.bl​ogsp​ot.c​om/2​008/​04/t​ela-​viva​-gin​ga-j​-em-​junh​o.ht​ml

     

    • 706f8bad0018408e1df35e4650da6844?only path=false&size=50&d=404Emerson Alencar(usuário não autenticado)
      29 de Abril de 2008, 7:49

       

      Ok Anselmo, até entendo que podemos usar o java com NCl. O que eu estou querendo , é uma explicação sobre a real função do GINGA-J. Será que precisamos mesmo esperar o GINGA-J sair para nós desenvolvedores java iniciemos nossos trabalhos??

      Por favor Moreno ou alguem da puc. estou com essa dúvida pois creio que diversas pessoas estão entendendo errado. Obrigado.

      • 616b3072344423128e92df8dfd56a2f1?only path=false&size=50&d=404Anselmo Alvarez(usuário não autenticado)
        29 de Abril de 2008, 9:45

         

        Emerson,

         Querendo ou não, teriamos que ter uma plataforma pra rodar aplicativos java... o NCL chama o o seus .jars mais eu acho que o ginga-NCL não interpreta os bytecodes de um .class

        OBS: Conseguir chamar um .class dentro de um ncl, todo problema nesse wiki é criar um connectorBase.ncl

        • 706f8bad0018408e1df35e4650da6844?only path=false&size=50&d=404Emerson Alencar(usuário não autenticado)
          29 de Abril de 2008, 10:15

           

          Haaaa ... Anselmo .... agora as coisas estão começando a clarear  ......

          • 616b3072344423128e92df8dfd56a2f1?only path=false&size=50&d=404Anselmo Alvarez(usuário não autenticado)
            29 de Abril de 2008, 10:38

             

            E pelo que andei lendo por ai, dariamos pra fazer o inverso: A Partir de um xlet meu dentro do ginga-j chamar um script ncl que roda dentro do ginga-ncl!!!!

            É que tem no desenho do wiki daquela ponte entre linguagens declarativas e proceduais!!!

            • 5a82d82e341eb9065577cf78128f296a?only path=false&size=50&d=404Marcelo Moreno(usuário não autenticado)
              1 de Maio de 2008, 22:36

               

              Ola, Anselmo e Emerson.

                 Peguei a discussão meio atrasado, mas vou tentar em uma única mensagem abordar todas as dúvidas discutidas até aqui.

                 Acho que a primeira dúvida seria:

                  O que será o Ginga-J?

                  Ninguém sabe ainda. Sabe-se que será uma infra-estrutura composta por uma máquina virtual Java e um conjunto de APIs que complementam a linguagem para uma melhor adequação ao hardware e ao ambiente de TV.

                  No momento, estão sendo analisadas duas alternativas para esse conjunto de APIs:

              APIs GEM: APIs compatíveis com a harmonização GEM, que é um subconjunto de APIs do middleware europeu MHP. Inclui JavaTV, Havi, DAVIC...

              APIs Sun: APIs funcionalmente equivalentes ao GEM, que estão sendo especificadas pela Sun. Provavelmente incluirá JavaTV, uma vez que é especificação da própria Sun. 
                 Qualquer dessas alternativas será complementada pelo conjunto de APIs brasileiras (amarela e vermelha) criadas pelos pesquisadores da UFPB.

                  Porque existem essas alternativas?

                  A primeira promove compatibilidade do Ginga-J com o GEM, e assim as aplicações MHP já desenvolvidas lá fora e que usam apenas o subconjunto de APIs GEM funcionariam no SBTVD. Problema: Royalties. Consulte a Via licensing para maiores detalhes sobre os royalties relacionados ao MHP.

                  A segunda é uma especificação em andamento pela Sun e que passará por aprovação e implementação em código-aberto e livre de royalties pelos desenvolvedores de middleware participantes do Fórum do SBTVD. Problema: incompatibilidade com aplicações interativas européias.

                  A escolha caberá ao Fórum do SBTVD. Eles colocarão na balança uma possível renegociação dos royalties com a Via licensing, contra a nova especificação da Sun. Acredito que a Sun termine essa especificação ainda no 1o. semestre deste ano, portanto essa decisão sairá em breve.

                  Quero desenvolver aplicações Java para TV, agora! O que faço?

                  Tente se basear ao máximo na API JavaTV. Se necessitar algo por fora, tente usar o próprio AWT. Se ainda for insatisfatório, use as APIs do MHP/GEM, porém saiba que um dia poderá ser necessária uma tradução para a nova especificação do Ginga-J, ou não. Para fazer seus testes, nossos membros têm usado o XleTView.

                  Que tipo de suporte a aplicações Java as ferramentas hoje disponíveis na Comunidade Ginga possuem?

                  Exatamente por não termos um Ginga-J definido, o suporte a Java disponível até o momento nas ferramentas relacionadas ao Ginga-NCL é ainda precário. Apenas o Ginga-NCL Emulator v.1.1.0 (também embutido no Composer v. 2.2.1) provê algum suporte, porém limitado a alguns eventos de controle de Xlets JavaTV, apenas. O objetivo principal é simplesmente demonstrar como será a comunicação entre a máquina de apresentação Ginga-NCL e a máquina de execução Ginga-J. Se você quer realmente ir mais a fundo na programação de Xlets, siga a dica da pergunta anterior.

                  Quais opções de desenvolvimento de aplicações interativas o Ginga nos dará?

                  A arquitetura do Ginga leva em conta que o produtor de conteúdo interativo pode ter ou não especialização em programação, e que suas aplicações podem ter requisitos funcionais os mais diversos possíveis. Por isso, há os dois ambientes para a execução de aplicações: Ginga-NCL (declarativo) e Ginga-J (procedural ou imperativo).

                 Ginga-NCL é uma máquina de apresentação de documentos declarativos descritos em NCL, uma linguagem criada na PUC-Rio para definir em alto nível os relacionamentos espaço-temporais entre as diferentes mídias que compõem uma aplicação multimídia, como é o caso de grande parte das aplicações para TV (Leia o tutorial NCL!). É uma linguagem para a especificação do sincronismo entre mídias, sendo que cada ação de interatividade do usuário também é tratado como caso de sincronismo. Por ser uma linguagem declarativa voltada ao sincronismo, certas tarefas, principalmente as que envolvem algum tipo de computação, não podem ser escritas em NCL. Por isso, um documento NCL pode ser estendido por scripts em linguagem Lua, chamados NCLua, que são tratados como mais um caso de mídia por NCL (Leia o tutorial NCLua!). Da mesma forma, Xlets também podem ser acionados a partir de documentos NCL, quando então são chamados NCLets. Como dito anteriormente, pela indefinição do Ginga-J, o suporte a NCLets nas ferramentas da nossa Comunidade ainda é precário, mas já ilustra como deve ser o funcionamento (Leia o How-to!).

                 Ginga-J é uma máquina de execução de aplicações Java que usam extensões da linguagem mais apropriadas ao hardware e ambiente de TV. A principal extensão usada mundialmente é a API JavaTV, que define as aplicações como Xlets, com um ciclo de vida bem definido. A indefinição sobre o Ginga-J recai exatamente sobre as extensões proporcionadas pelas APIs de terceiros. De qualquer forma, além das APIs compatíveis (GEM) ou funcionalmente equivalentes (Sun) aos middlewares internacionais, o Ginga-J possui APIs mais avançadas, denominadas Amarela e Vermelha (Leia a Norma!). As ferramentas para testes de aplicações Ginga-J serão disponibilizadas pela UFPB como software livre logo que a definição (e possível reimplementação) das APIs for definida pelo Forum do SBTVD. Há uma API para fazer a ponte entre Xlets e documentos NCL, o que representa o caminho de volta da técnica híbrida descrita no parágrafo anterior.

                  Assim, com o Ginga é possível construir: aplicações declarativas puras (NCL); aplicações procedurais puras (Java); e aplicações híbridas (NCL + Lua; NCL + Java; Java + NCL).

                 Espero ter ajudado a todos. Esta resposta será incorporada em breve ao conteúdo da Comunidade. Portanto, quem quiser acrescentar informações importantes que não abordei aqui, sejam bem-vindos.

              []s
              Moreno

              • 706f8bad0018408e1df35e4650da6844?only path=false&size=50&d=404Emerson Alencar(usuário não autenticado)
                1 de Maio de 2008, 23:26

                 

                OK Marcelo,

                Muito obrigado pela resposta completa. Fiquei bastante satisfeito e sei que o conteúdo dela ajudará muita gente.

                O importante é saber que mesmo sendo desenvolvedor Java, posso trabalhar a partir de já.

                Obrigado,

                 

                Emerson Alencar

              • 8439a28584b70befddd5b658eb98c3b0?only path=false&size=50&d=404watson odilon(usuário não autenticado)
                31 de Julho de 2008, 10:51

                 

                Olá a todos,

                Moreno me foi feito uma pergunta sobre os royalties relacionados ao MHP e ao GEM e me lembrei de ter lido algo a respeito nessa trilha, você disse para consultar a Via licensing para maiores detalhes sobre os royalties relacionados ao MHP mais o link está quebrado, eu procurei mais não achei tem como passar o link para que possamos dar uma lida?!!!!!

                obrigado.

                watson odilon.
                ging​adf.​blog​spot​.com​/

              • 616b3072344423128e92df8dfd56a2f1?only path=false&size=50&d=404Anselmo Alvarez(usuário não autenticado)
                1 de Maio de 2008, 23:41

                 

                Muito obrigado, Marcelo, pelos seus esclarecimentos.

                Tenho certas dúvidas e espero você me esclarecer.

                1 - Nesse blog do Marcos Henke b4dt​v.bl​ogsp​ot.c​om/&​nbsp​;diz que Ginga-j definitivamente sairá em junho (mês que vem). Gostaria de saber sobre a sua opnião em relação a isso. Pois penso que pode haver algo errado, como aquela das união da SUN com o SBTVD.

                2 - E sobre o xtation? Parece que não tem nenhum lugar aonde podemos conseguir esse ambiente. Têm uma previsão de quando podemos obter?

                Desde já agradeço a paciência marcelo!!!

                • 5a82d82e341eb9065577cf78128f296a?only path=false&size=50&d=404Marcelo Moreno(usuário não autenticado)
                  2 de Maio de 2008, 3:13

                   

                  Ola, Anselmo

                     Sobre a noticia do TelaViva que o Henke publicou no seu Blog, não há nada de errado, como também não há nada de certo ;)

                     Também acredito que em junho teremos um Ginga-J, pelo menos especificado no papel. Mas ninguém pode dizer ainda se é o compatível com o GEM ou se é o que segue a API da Sun.

                      Realmente, há um oba-oba dizendo que o Brasil vai "passar a ser propositor de tecnologia", pois a especificação da Sun poderia se tornar um padrão mundial que desbancasse o GEM. Mas há dois pequenos problemas nessa afirmação: 1) a proposição não é brasileira, mas, sim, americana, da Sun; 2) a questão de virar padrão mundial pode ir por água abaixo se o pessoal da Via licensing resolver mudar o esquema de royalties do GEM.

                     O Brasil, se adotar as APIs da Sun, vai botar a mão na massa para criar a implementação de referência e em código aberto, o que é muito legal. O Ginga ganhará ainda mais visibilidade lá fora do que já tem. Mas não poderíamos dizer que somos propositores dessa tecnologia, uma vez que a especificação cabe à Sun...

                      O que é melhor? Uma especificação nova e livre de royalties (Sun) ou uma especificação já usada em diversos meios de transmissão como Blu-ray, DVB e OCAP (GEM)? Depende, como falei antes, do peso dos royalties do GEM contra o peso da incompatibilidade da API Sun com outros padrões estabelecidos. E antes do momento de decisão do Forum do SBTVD, nenhuma notícia que diz A ou B deve ser levada a sério. A decisão final do Forum é aquela que será colocada em consulta pública pela ABNT.

                     Minha preferência? Fico com o software livre! A ou B, aquele que permitir o uso irrestrito sob GPL.

                     Só para fechar, aquela afirmação tem um outro problema: não passaríamos a ser propositores porque, simplesmente, JÁ SOMOS. Somos propositores de uma arquitetura de middleware avançadíssima, e ao mesmo tempo enxuta, pois não replica funcionalidades entre os ambientes de execução e de apresentação de aplicações. Foi concebida pensando nos dois ambientes, ao contrário de outros padrões que foram remendando funcionalidades. Há uma certa linguagem, chamada NCL, cujo uso é totalmente livre de royalties, e que conta com ferramentas de desenvolvimento e testes em software livre, disponibilizadas sob GPL (incluindo a implementação de referência da máquina Ginga-NCL). É o único middleware que permite que aplicações sejam construídas com o foco no sincronismo de mídias, o que melhor se adapta a uma grande parte das aplicações interativas em TV. Uma pena que tivemos que conquistar o espaço da NCL primeiro lá fora, para só depois conseguirmos ser ouvidos aqui no Brasil. E ainda bem que Lua já era aceita e popular no mundo do entretenimento, senão seria o mesmo drama...

                     Sobre o Xtation, realmente não está disponível para download. Quem sabe com a definição do Ginga-J ele não apareça também como software livre?

                  []s
                  Moreno

                  • 820d3515c25dc6c1319875ee4fed9224?only path=false&size=50&d=404Carlos de Salles Soares Neto(usuário não autenticado)
                    2 de Maio de 2008, 11:55

                     

                    O papo está bom, heim?

                    Lá vou eu meter o bedelho no melhor estilo informal ... levem no bom humor.

                    Para quem é perdido de amores por Java, meus parabéns! A paixão deve ser recíproca. Também tenho minhas quedas e gosto muito da beleza de um bom Ctrl+Espaço : ). Java é uma tecnologia indiscutível. Ponto.

                    Mas por que um amor tem que ser incondicional?

                    NCL tem no total 45 tags. Muitas delas muito similares, o que dá uma sensação de haver ainda menos tags do que há. É uma linguagem pequena e muito enxuta. É mais verbosa (porque é XML) do que gostaria, mas é fácil de usar.

                    Posso dizer a mesma coisa de Lua.

                    Aprender NCL é um esforço de muito menos horas do que conhecer uma única API Java dessas. E se tiver dúvidas, há um fórum de dúvidas da linguagem aqui mesmo que te atende geralmente em poucas horas. Há um tutorial disponível neste site que acelera em muito esse processo.

                    No mais, as ferramentas de desenvolvimento para NCL estão aqui, todas software livre. Novas estão chegando com certeza. É claro que não se compara ao que existe para Java, mas um bom editor XML bastaria (pasmem: eu mesmo só programo em NCL usando um bom e velho bloco de notas).

                    É compreensível um certo sentimento de "não quero aprender mais uma coisa nova" para quem programa e conhece bem Java. É muito compreensível, na verdade, e É EXATAMENTE por isso que resolvi postar.

                    Acho importante desmistificar essa dualidade Ginga-J e Ginga-NCL. Algumas falas deste fórum dão a impressão que quem está investindo em programar em Ginga-J está fechando as portas para o Ginga-NCL e vice-versa. Isso é um equívoco grave. Há uma ponte entre aplicações Ginga-NCL e Ginga-J que deve se refletir no profissional de desenvolvimento de aplicações interativas.

                    Seria verdade o parágrafo abaixo?

                    Um profissional de ciências da computação trabalhando com desenvolvimento de aplicações interativas muito mais naturalmente implementaria tais aplicações em Ginga-J. Claro ... ele já sabe algoritmos, Java e OO ... assim basta para ele somar a seu conhecimento algumas APIs Java.

                    O que fica revirando na minha cabeça é como ensinar Ginga-J a um um designer ou alguém de TV com formação em comunicação. Em quanto tempo ele aprenderia OO e algoritmos?

                    Será que para esses profissionais o Ginga-NCL dá no mesmo? Uma dica para a resposta: esses profissionais criam conteúdo para a internet muito mais do que nós da computação.

                    Abraços,
                    Carlos

                    • 616b3072344423128e92df8dfd56a2f1?only path=false&size=50&d=404Anselmo Alvarez(usuário não autenticado)
                      2 de Maio de 2008, 17:56

                       

                      Obrigado novamente marcelo, e também obrigado ao Carlos por nos dá sua opnião também...

                      Espero que liberem o xtation. Em meu TCC somos grupos de 3, o que nos levar a fazer que cada um de nós é um componente do xtation (á que ele pede 3 servidores). Ia ser legal na nossa defesa levarmos essa nossa prática com o xtation

                      Realmente eu prefiria usar o javaTV, já que tou habituado a usar o java para desenvolvimentos...

                       Ficaremos no aguardo em junho... esperamos que realmente venham coisas boas...!!!!

                      • 706f8bad0018408e1df35e4650da6844?only path=false&size=50&d=404Emerson Alencar(usuário não autenticado)
                        3 de Maio de 2008, 7:57

                         

                        Muito Boa sua colaboração também Carlos, é exatamente isso que penso que muitas vezes percebo que é  importante desmistificar essa dualidade Ginga-J e Ginga-NCL.

                        É como se fosse os programadores do GINGA-J e os GINGA-NCL, e não é isso que penso , vale a penas nós desenvolverdores Java, aprendermos o ncl e lua, como o Moreno falow e como vc tb reforçou. Porém abrir está discurssão para entender melhor essa dualidade. 

                         

    • 2a648b018232c89ad25744430dd81498?only path=false&size=50&d=404Eduardo Henrique Bertolla(usuário não autenticado)
      16 de Agosto de 2008, 16:08

       

      Boa tarde a todos.

      Junho chegou, junho passou e nada?!

      Gostaria de verificar junto aos colegas, caso alguém tenha conhecimento, como ficou a situação, surgiu alguma definição? o fórum do SBTVD adotou algo? enfim, algo foi definido, desculpem se talvez eu apenas que estou por fora mas gostaria realmente de saber. hehe

       

      Grade abraço.

      • 616b3072344423128e92df8dfd56a2f1?only path=false&size=50&d=404Anselmo Alvarez(usuário não autenticado)
        21 de Agosto de 2008, 1:08

         

        TV digital
        Ginga: atraso na adoção ainda se deve ao risco de royalties
        25/07/2008, 15h29

        Uma fonte que faz parte do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital diz que ainda não está resolvida a questão do Ginga, o middleware proposto para viabilizar a interatividade no padrão brasileiro. Vale lembrar, o Fórum do SBTVD chegou à conclusão que o GEM, parte integrante do Ginga que garante a interoperabilidade com os middlewares usados nos padrões estrangeiros, não apresenta garantias de que realmente seja livre de patentes estrangeiras. Em outras palavras, é possível que, após a base de equipamentos consolidada, apareça um detentor de uma patente cobrando royalties pela tecnologia embarcada nos equipamentos existentes e futuros. O risco jurídico faz com que os fabricantes de equipamentos de TV evite adotar o middleware. E, enquanto isso acontece, a TV digital brasileira segue com capacidade limitada de interatividade. Além disso, cresce a base de televisores e set-tops que nunca terão compatibilidade com aplicações interativas.
        Conforme anunciado na última NAB, que aconteceu em abril, em Las Vegas, o Fórum do SBTVD e a Sun trabalhavam no desenvolvimento de algo semelhante baseado na linguagem de programação Java, usada também no desenvolvimento do GEM. A expectativa era que a versão final do middleware brasileiro estivesse pronta em maio ou junho deste ano.
        Chegou-se a uma versão, mas que ainda não convenceu totalmente o Fórum de que é realmente livre de royalties. "A Sun propôs assumir os custos caso apareça alguém cobrando pela tecnologia", diz a fonte. Mas pondera: "ela vai pagar pela tecnologia empregada na base instalada de equipamentos. Mas quem vai pagar daquele momento em diante?". Neste caso, a indústria teria que aceitar o preço imposto pelo possível detentor de tecnologia usada no padrão. Substituir a tecnologia, por outro lado, deixaria um legado de equipamentos incompatíveis. Fernando Lauterjung - TELA VIVA News

        Mais queria saber como vai fica o caso do ginga-NCL... até quando iremos esperar para que PELO MENOS tenhamos o ginga-ncl nos set-up-box??

        Enquanto isso, a base de usuarios que nao contem ginga está aumentando... futuramente, isso pode se torna uma bola de neve...

  • 12cf2da8b1a1753868c7e20816b7dab5?only path=false&size=50&d=404Eduardo Santos(usuário não autenticado)
    5 de Maio de 2008, 12:04

     

    Olá pessoal,

    Como fui eu quem iniciou a discussão e falou para o nosso amigo Emerson, acho que também deveria me manifestar.

    O que posso ver claramente é que existe um grande conflito de informações sobre o Ginga-J e o Ginga-NCL, principalmente por causa da grande quantidade de notícias que pipocam a todo o momento, muitas delas vindas dos famosos blogueiros.

    Sem querer entrar no mérito, até porque não leio nenhum deles, acho que a grande questão é procurarmos a informação mais correta. Depois desse longo post do Moreno, não deve ficar mais nenhuma dúvida sobre a diferença entre um e outro, o que me faz pensar o seguinte: será que todas as pessoas que falam sobre o Ginga leram isso? Mais, será que entenderam o que ele disse?

    Vou continuar dizendo a todos os que me perguntam a mesma coisa que disse ao Emerson: se sou desenvolvedor Java preciso esperar a saída do Ginga-J para iniciar os trabalhos, como tem sido amplamente divulgado? Minha resposta seria não! Mil vezes não!

    A maior lição que tirei de minhas conversas com o Moreno é a de que estamos tratando de uma nova mídia, e isso é a característica mais importante. Antes de iniciar a programar, você já se deu conta de que a pessoa acessando o seu aplicativo estará sentada no sofá de casa, em frente à televisão? Para trabalhar com esse ambiente, NCL é muito mais do que suficiente (pelo menos dentro do meu pequeno conhecimento sobre o assunto) porque, afinal de contas, o cara que está assistindo TV não vai querer ficar lendo um monte de coisa. O que ele quer é assistir TV! No meu entender, para lidar com esse contexto, a grande arte está em conseguir criar da melhor maneira as mídias para aquele momento específico, coisa que o Composer faz muito bem.

    Ou seja: esqueça as milhares de linha de código. Quanto mais simples e enxuta a sua aplicação, mais útil será. Não sei se tiveram a oportunidade de ver, mas a aplicação sobre o IR é extremamente simples, não possuindo mais do que seis ou sete telas para selecionar com o controle remoto.

    A lição que tiro de tudo isso é: aprenda a se reinventar. Se aprender a uma só tecnologia (como o Java) já é ruim, mas se prender a uma só mídia é ainda pior. Se não conseguirmos abstrair o conceito de interatividade na TV (importante: na TV) não adianta nada termos todo o conhecimento técnico para programar.

    Abraços

    • 706f8bad0018408e1df35e4650da6844?only path=false&size=50&d=404Emerson Alencar(usuário não autenticado)
      5 de Maio de 2008, 15:25

       

      Ok Eduardo, estava faltando esse fechamento. Acredito que a forma de muitos trabalharem irá mudar. Pois como mesmo te falei, existia alguns "Mitos" em relação ao GINGA que precisava ser quebrado.

       

      Obrigado pelas colocações.

      • 12cf2da8b1a1753868c7e20816b7dab5?only path=false&size=50&d=404Eduardo Santos(usuário não autenticado)
        5 de Maio de 2008, 18:04

         

        Olá Emerson,

        Eu que agradeço pelas perguntas. O importante é termos cada vez mais informações na comunidade. Pra fechar o assunto, a informação final é: o importante não é o Ginga; é o Composer. Com ele até quem não programa faz aplicações para a TV Digital.

        Abraços 

        • 616b3072344423128e92df8dfd56a2f1?only path=false&size=50&d=404Anselmo Alvarez(usuário não autenticado)
          6 de Maio de 2008, 16:38

           

          Composer é uma ferramenta que prometi a mim mesmo aprender, eu só quero poder entender melhor o NCL para depois partir para o Composer...

          Sobre a questão de usabilidade em programas é algo incontestável, tanto para TV Digital quanto para outras plataformas que iremos desenvolver, mais eu acho que isso depende do público alvo.

          Sem dúvida a maiorias das pessoas que assitem TV querem realmente apenas assistir TV, mais por exemplo, se fizermos um sistemas de ensino de educação a distância?

          Podemos fazer um mini-portal que rode em uma TV Digital, onde o aluno pode ter acesso a materiais para estudo, e interação regulares com o seu professor, responder questinários e etc... Enfim, ferramentas aonde as pessoas podem ter maior acesso a informação, já que é mais facil encontrar pessoas com TV do que com um computador para poder executar tais tarefas

          Dependendo do que for feito, uma linguagem irá melhor se adequar. A sacada que eu gostei foi a ponte entre Ginga-j e Ginga-ncl, podemos desenvolver uma aplicação tirando o proveito de ambos os ambientes.

          []s

          • D0ccad90a74dcd7bbe162b7a47d95d9a?only path=false&size=50&d=404Alvaro da Veiga(usuário não autenticado)
            9 de Maio de 2008, 17:20

             

            Olá Anselmo

            A sua decisão de trabalhar com o Composer depois de dominar o NCL é correta. Várias coisas que vc consegue fazer escrevendo código possivelmente não conseguirá fazer com o Composer, portanto, é fundamental dominar bem o código.

            Ensino a distância é  uma área que deve receber muito investimento em conteúdo e à medida que o tempo passe , também devemos ter ferramentas mais sofisticadas e aplicações. Estamos no começo dos tempos.

            []s

            Alvaro

            • 459cbff9a055e8aa9b76a24b6281653a?only path=false&size=50&d=404Leonardo Alexandre Ferreira Leite(usuário não autenticado)
              20 de Maio de 2008, 11:34

               

              Aeh pessoal, vou tentar passar a visão de um desenvolvedor (bem) iniciante, hehe 

              Então, eu estou pesquisando sobre criação de componentes pra TVDi na minha iniciação científica e já dei uma estudada básica tanto no Ginga NCL quanto na API Java TV.

              Agora estou fazendo um curso Java, mas meu primeiro contato com a linguagem foi por causa dos xlets (embora já programasse em outras linguaens como C).

              O que eu percebo é que cada linguagem pode não só ser mais apropriada se pensarmos nos objetivos da aplicação, mas como as tarefas específicas em si.

              Exemplo: criar interface em NCL é muito mais fácil que em Java! A menos que vc já saiba AWT, pra que ficar sofrendo com mil linhas de código só pra fazer aparecer um quadrado que seja na tela.
              Contudo, a interface Java oferece recursos poderosos para aplicações avançadas que se preocupem com os recursos da máquina. Assim podemos examinar meta-informações da programação, variáveis de serviço do set-top-box e assim por diante. Coisas simplesmente impossíveis em NCL (me corrijam se estiver errado).

              Creio que o importante seja entender bem os nichos, vantagens e desvantagens de cada método em cada situação.

               

              Quanto ao Composer só uma opnião.

              Estamos no começo dos tempos e o Composer é uma grande iniciativa, pois mesmo que se diga que é fácil aprender ncl/xml, muitas pessoas (como produtores de publicidade, por exemplo) poderiam já ter muita dificuldade com isso (nesses casos Java seria impossível mesmo).
              No entanto o Composer ainda deverá crescer e melhorar. Eu acho que há um problema meio grave, e que é um problema de conceito.
              Quanto eu quero fazer um menuzinho com umas seis opções, a visão estrutural (a mais simples e didática) torna-se um verdadeiro inferninho cheio de setinhas... não sei pode haver alguma mudança de paradigma na visão estrutural ou as vezes uma pequena alteração...
              Desculpem por ficar divagando sobre o Composer neste tópico
              =]

               

              Até mais

              Leonardo Leite

              • D0ccad90a74dcd7bbe162b7a47d95d9a?only path=false&size=50&d=404Alvaro da Veiga(usuário não autenticado)
                20 de Maio de 2008, 21:57

                 

                Leonardo  Concordo com vc em relação a que dependendo da tarefa,  vc terá uma linguagem mais apropriada para utilizar. A linguagem NCL é simples e poderosa  para descrever sincronismo de mídias, adaptabilidade .. Em outros casos, outras linguagens poderão ser mais eficientes. Não se esqueça de Lua.

                Em relação ao Composer, ele é ferramenta que ajuda mas não substitui o conhecimento do código da linguagem. Outra coisa, como é que vc fez esse menu cheio de setas? []s Alvaro  

  • 9b1ce68042e7a7535bd82fd587ad30d1?only path=false&size=50&d=404Rafael Scarselli(usuário não autenticado)
    16 de Outubro de 2009, 5:43

     

    Obrigado a todos que contribuiram com este tópico do forum.Muitas das dúvidas que eu tinha foram sanadas lendo suas respostas, afirmações e dúvidas.Ressucitando o tópico, no http://www.openginga.org/index.html ja podemos encontrar para download alguma documentação sobre o Ginga-J. Logo eles estarão disponibilizando ferramentas!

Concurso ITU-T de Aplicações para IPTV 2012

13 de Agosto de 2012, 19:38, por Desconhecido

Gostaríamos de lembrar aos possíveis interessados que o prazo de registro para participação no Concurso ITU-T de Aplicações para IPTV 2012 (IPTV Application Challenge) se encerra nesta semana, dia 15 de agosto de 2012. Já o prazo para a submissão de aplicações se encerra no dia 07 de setembro de 2012.



NCL Eclipse 1.6 disponível

10 de Janeiro de 2012, 21:19, por Desconhecido

Caros membros da Comunidade Ginga,



Concursos de Aplicações Ginga-NCL

22 de Setembro de 2011, 3:22, por Desconhecido

    Gostaríamos de relembra-los de que há dois concursos de aplicações Ginga-NCL com inscrições ainda abertas. O convite é aberto a toda a comunidade de desenvolvedores de aplicações para o Middleware Ginga-NCL, em nível internacional. São os seguintes concursos:



Novas versões: Ginga e Ginga-NCL Virtual Set-top Box (v.0.12.3)

1 de Agosto de 2011, 20:58, por Desconhecido



Algumas Boas Notícias da Comunidade Ginga

28 de Julho de 2011, 21:31, por Desconhecido

Autor: Roberto Azevedo