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1 Quem pode se beneficiar do Jaguar?
Órgãos públicos de todas as esferas e também empresas privadas que possuam demandas de desenvolvimento de aplicações corporativas com base em tecnologia Java EE.
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2 Como Jaguar atua?
O JAGUAR atua em quatro frentes distintas e complementares, para maximizar os ganhos de produtividade e qualidade no desenvolvimento Java EE:
- Arquitetura de Base: traz uma inestimável arquitetura de software OO reutilizável, com dezenas de frameworks de base Open Source integrados para atender prontamente a requisitos não funcionais importantes e universais, tais como soluções de GUI (padrões de componentes, formulários, botões, CSS/Javasscript, Ajax, etc.), de validações de entrada (invariantes e variantes), transações, ciclo de vida de objetos (IoC/DI), organização de serviços (JAX-RS, JAX-WS) e de regras de negócio, serviços de QBE generalizados, etc.
- Geração de Artefatos: o que não pode ser atendido por generalização (formulários, rótulos, configurações), o JAGUAR IDE gera através de assistentes implementados como plugins do Eclipse. Deste modo, garante rapidez e alto nível de padronização.
- IDE & Ger. De Configuração: o JAGUAR embala um ambiente Eclipse e dezenas de plugins já homologados e prontamente funcionais após sua instalação, inclusive com repositório Maven e rotinas (MOJOs) prontas para uso com App Server Tomcat e jBoss.
- Padrões de Casos de Uso: o JAGUAR define o conceito de “Use Case Patterns”, que são soluções facilmente obtidas e com alto nível de qualidade (prontas para produção), para manutenções CRUDS (Create, Retrieve, Delete, Update e Search/Select) de formulários corporativos com estruturas complexas de dados (Tabular, Mestre-Detalhe, Mestre-Detalhe-SubDetalhe, etc.).
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3 Como jaguar se diferencia de frameworks como Spring e Jboss Seam?
O JAGUAR atua em mais alto nível (nível da Arquitetura Corporativa) provendo soluções com qualidade próxima à exigida para entrada em produção nas grandes organizações. Ele já provê, via reuso ou geração, boas práticas para implementação “do HTML ao código Java”, passando por Javascript, CSS, organização de modularização de negócio e arquitetura MVC de modo geral. Apesar disso, possibilita customização em qualquer segmento.
O JAGUAR também traz o ambiente de IDE totalmente pré-configurado possibilitando o imediato funcionamento do ambiente de desenvolvimento, incluindo App Servers de teste, rotinas Maven para liberação e até um SGBD-R local para testes (Apache Derby).
Para integração de mais baixo nível (ex: IoC e DI), o JAGUAR já se baseia no moderno padrão Context Dependency Injection (CDI 1.0), sucessor natural dos produtos citados por ser um padrão Java EE 6, além de superior em recursos e flexibilidade.
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4 O Jaguar é um produto novo? Está pronto para uso?
O JAGUAR é baseado no jCompany Developer Suite, solução com 7 anos de mercado e que já conta com mais de 1.100 projetos em produção, sendo 180 mil pontos de função desenvolvidos, em centenas de clientes, públicos e privados.
Por outro lado, o código inicialmente disponibilizado para o JAGUAR se baseia no jCompany 6.0 Preview, considerando um “Release Candidate” da versão 6.0 oficial, ainda em andamento. A Powerlogic irá fazer uma nova contribuição de código nos primeiros meses de 2011 para compatibilizar o JAGUAR com a versão 6.0 oficial do jCompany Developer Suite, quando ambos os produtos passarão a compartilhar de robustez similar.
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5 Eu já avaliei o JCompany no passado. É necessário avaliar o Jaguar ?
Sim! O JAGUAR é baseado no novíssimo jCompany Developer Suite 6.0, versão que traz melhorias, especialmente devido à introdução de novos e importantes padrões Java EE 6:
Context Dependency Injection (CDI 1.0): a nova versão permite Injeção de Dependência em todas as camadas utilizando o padrão CDI, além de novos recursos como extensões via Observer (além de Template Method);
Bean Validation 1.0: as validações de entrada de dados agora estão padronizadas no Java EE 6;Entidades: não precisam mais de herança e agregações (mestre-detalhe, mestre-detalhe-subdetalhe), são identificadas automaticamente, sem necessidade de configurações excessivas;
JAX-RS/Atom Publish: serviços REST para CRUDS são produzidos praticamente sem esforço, via jCompany Service;
Novo padrão de “QBE and Select”: buscas e pesquisas por objetos (para edição ou simples consulta) estão simples e flexíveis, com parametrização via DAOs;
Convenção sobre configuração: anotações de metadados para casos de uso padrões em package-info.java são agora opcionais. Com isso pode-se obter uma solução padrão funcional apenas com entidades mapeadas e formulários XHTML;
Leiautes facilmente customizáveis: acrescentar botões ou elementos gráficos em seções padronizadas dos leiautes das aplicações está mais fácil que nunca, graças à nova arquitetura de IoC para leiautes Facelets;
Mais Simples de Entender e Customizar: todo o código foi aprimorado e simplificado para facilitar seu entendimento por arquitetos que o desejem customizar e desenvolvedores que precisem estendê-lo;
Dentre dezenas de outras melhorias: uso de jQuery Theme Roller como padrão de Temas/CSS; JPA 2.0; etc.
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6 Como posso aprender o jaguar?
A comunidade do JAGUAR traz o livro “Tirando o Máximo do Java EE 6 com jCompany Developer Suite” que provê o melhor caminho para auto-estudo, com tutoriais que vão da instalação e criação de aplicação inicial (capítulo 3) até tutoriais por vários padrões de casos de uso (capítulos 6 em diante).
Como é um produto extenso, a Powerlogic disponibiliza treinamentos formais, básicos e avançados para o produto. Para propostas, entrar em contato com comercial@powerlogic.com.br.
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7 Minha empresa não quer assumir riscos nem internalizar serviços “commodity” na camada de arquitetura do JAGUAR. Tenho opção de terceirizar isso? Posso obter suporte e garantias sobre o JAGUAR?
Certamente! Como qualquer produto de software livre moderno voltado para o segmento corporativo de missão crítica, o JAGUAR também é oferecido pela Powerlogic através da prática conhecida no mercado como “Dual License” ou “Multi-License” (licenciamento duplo ou múltiplo), visando atender órgãos ou empresas que precisem de garantias de qualidade e níveis de suporte com relação ao produto.
Neste modelo, em alternativa à licença livre GPL2 ou GPL3 (que não traz nenhuma obrigação do fabricante ou da comunidade com relação ao uso do produto por seus clientes), o JAGUAR pode ser fornecido através de um licenciamento comercial “gerenciado”, denominado jCompany Developer Suite, que provê ao cliente níveis de SLA de suporte, além de garantias de qualidade na manutenção evolutiva do produto. Este licenciamento ocorre através de um modelo de subscrição mensal, anual ou trienal, que pode deixar de ser renovado quando o cliente julgar necessário, sem que este corra o risco de perder o direito de uso do produto, conforme garantido pelo licenciamento livre.
Em suma, o modelo de subscrição com “dual license” é a forma mais moderna, corporativa e sensata de se licenciar software na atualidade, permitindo boa governança sem detrimento de liberdade, tudo em doses certas para o cliente!
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8 O código fonte do JAGUAR cedido com licença de software livre é o mesmo do cedido em licenças gerenciadas por subscrições?
Não exatamente, mas muito próximo (digamos, 97% o mesmo). Como é comum em quaisquer situações de “dual license” no mercado, para conseguir prestar os níveis de qualidade, suporte e compatibilidades definidos pelo licenciamento comercial de subscrição, o fabricante precisa manter controles internos diferenciados que produzem uma necessária defasagem entre o produto da comunidade e o gerenciado.
Normalmente o produto da comunidade é evoluído de modo mais rápido e corrigido de modo mais lento; e o fornecido com garantias tem tendência oposta. A Powerlogic, porém, pretende contribuir frequentemente para que esta defasagem se mantenha a mínima possível, de lado a lado.
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9 Posso desenvolver qualquer aplicação de uso interno de minha corporação com o JAGUAR?
Sim! Com a licença GPL2 ou GPL3 pode-se produzir qualquer aplicação de uso interno.
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10 Posso desenvolver aplicações comerciais (para vender ao mercado) de código fechado com o JAGUAR?
Não através das licenças de software livre GPL2 ou GPL3, que exigem que a aplicação desenvolvida seja liberada de modo compatível com as mesmas. Ou seja, estas são licenças conhecidas como “copyleft” e se propagam para produtos derivados, que devem ter então seu código fonte disponíveis para a comunidade e seguir os mesmos termos de liberdade disponibilizados pelo JAGUAR. Veja mais nos textos específicos destas licenças em http://www.gnu.org/licenses/licenses.html.
Uma solução para este caso é licenciar o JAGUAR no modelo de subscrição, que permitirá uso irrestrito do produto em qualquer iniciativa comercial e sem royalties ou maiores preocupações sobre direitos e copyright.
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11 Como Jaguar atua?
O JAGUAR atua em quatro frentes distintas e complementares, para maximizar os ganhos de produtividade e qualidade no desenvolvimento Java EE:
- Arquitetura de Base: traz uma inestimável arquitetura de software OO reutilizável, com dezenas de frameworks de base Open Source integrados para atender prontamente a requisitos não funcionais importantes e universais, tais como soluções de GUI (padrões de componentes, formulários, botões, CSS/Javasscript, Ajax, etc.), de validações de entrada (invariantes e variantes), transações, ciclo de vida de objetos (IoC/DI), organização de serviços (JAX-RS, JAX-WS) e de regras de negócio, serviços de QBE generalizados, etc.
- Geração de Artefatos: o que não pode ser atendido por generalização (formulários, rótulos, configurações), o JAGUAR IDE gera através de assistentes implementados como plugins do Eclipse. Deste modo, garante rapidez e alto nível de padronização.
- IDE & Ger. De Configuração: o JAGUAR embala um ambiente Eclipse e dezenas de plugins já homologados e prontamente funcionais após sua instalação, inclusive com repositório Maven e rotinas (MOJOs) prontas para uso com App Server Tomcat e jBoss.
- Padrões de Casos de Uso: o JAGUAR define o conceito de “Use Case Patterns”, que são soluções facilmente obtidas e com alto nível de qualidade (prontas para produção), para manutenções CRUDS (Create, Retrieve, Delete, Update e Search/Select) de formulários corporativos com estruturas complexas de dados (Tabular, Mestre-Detalhe, Mestre-Detalhe-SubDetalhe, etc.).