55 comentários

• Helder Medeiros

  30 de Julho de 2015, 10:20

   

  Adicionado por Rommel Moura em 06/04/2015

  Camila,

  O AN é um grande parceiro e está presente em diversos projetos com o MPOG, não seria diferente com o PEN e a entrega SEI. O time técnico e a direção do Arquivo Nacional estarão esta semana em reuniões com o MPOG e o TRF4 sobre o SEI. A intenção é que os assuntos arquivísticos permaneçam na pauta nas reuniões do Comitê Gestor.

  Publicaremos os resultados das reuniões na próxima semana.

  
  
• Helder Medeiros

  30 de Julho de 2015, 10:21

   

  Adicionado por Murilo Schäfer aproximadamente em 10/06/2015

  Alguma novidade sobre os resultados das reuniões citadas acima?

  Os resultados dessas reuniões estão disponíveis em algum local?

  Aproveitando o tópico sobre gestão de documentos, qual a situação do SEI frente a implementação dos requisitos do e-ARQ ou do MoReq-Jus? Houve algum avanço nesses últimos meses?

  Pela apresentação e descrição do SEI, o mesmo já é "considerado" uma solução que "pode" substituir por completo o suporte papel, mas se os requisitos (ao menos os obrigatórios) não estão contemplados no SEI, como fica a garantia de autenticidade, confiabilidade e acesso de longo prazo às informações contidas nos documentos e processos? Como se garante a gestão de documentos em meio digital?

  É bom lembrar que um SIGAD (Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos) como o próprio nome já referencia, necessita de uma política de gestão de documentos que lhe dê "suporte", afinal, a tecnologia por si só, não garante os preceitos arquivísticos necessários à gestão de documentos e processos de uma instituição. Embora isso seja (a política de gestão de documentos) uma responsabilidade do órgão ou instituição que adote o SEI, o sistema está sendo apresentado como uma "solução completa" (ao menos foi esse entendimento que tive ao ler a apresentação sobre o SEI), quando na verdade a sua adoção repercute em inúmeras responsabilidades que precisam ser aplicadas e monitoradas para a gestão documental em meio digital.

  Para finalizar meus questionamentos, está sendo levado em consideração no desenvolvimento e aprimoramento do SEI, questões relativas à preservação digital de longo prazo? Ou ao menos, as instituições que estão adotando o SEI, estão sendo alertadas da necessidade de criação de políticas de preservação digital? Documentos e processos que tem a guarda definida em 100 (Cem) anos, por exemplo, estarão disponíveis para acesso decorridos este prazo, considerando a obsolescência tecnológica de hardware, softwares e formatos? Há alguma iniciativa, por parte do SEI, para essa questão?

  
  
• Helder Medeiros

  30 de Julho de 2015, 10:21

   

  Adicionado por Camila Daniela em 10/06/2015

  Murilo,

  Meu pensamento está totalmente alinhado ao seu. Tenho muito receio dessa avalanche de mudanças que está sendo proposta com o SEI. Entendo que a intenção é ótima, mas não vejo que resolve a todos os problemas arquivísticos, mesmo porque em vários órgãos os arquivistas não estão envolvidos na implantação do SEI e os administradores ou outros profissionais que estão à frente do projeto estão tendo uma visão muito imediatista sobre a implantação do Sistema, enquanto nós estamos preocupados, além de atender às questões imediatas, também as necessidades posteriores de recuperação da informação.

  
  
• Helder Medeiros

  30 de Julho de 2015, 10:22

   

  Adicionado por Murilo Schäfer em 10/06/2015

  Camila,

  Realmente, estamos em um contexto em que os arquivistas estão participando pouco no desenvolvimento e aperfeiçoamento dos sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos. Acaba que os sistemas informatizados que são desenvolvidos sem a participação desse profissional, na maioria das vezes não contemplam requisitos indispensáveis para a gestão arquivística, ocasionando risco de perda de documentos, adulterações indevidas, inexistência de estratégias de preservação de longo prazo, entre outros fatores que comprometem a gestão documental.
  No caso do SEI, que ganha cada vez mais espaço no contexto de diversos órgãos públicos, parece haver uma ideia “simplista” de substituição do papel pelo sistema informatizado. Realmente, a substituição do suporte papel pelo documento nato digital traz inúmeras vantagens, desde que atendidos critérios de controle e gestão das informações arquivísticas digitais.

  
  
• Helder Medeiros

  30 de Julho de 2015, 10:22

   

  Adicionado por Carlos Vieira em 18/06/2015

  Existe uma lista de quais requisitos faltam atender e quais foram atendidos parcialmente pelo SEI em relação ao eARQ?